Coringa narrando Levantei a perna da Ellen devagar, apoiando a coxa dela na minha mão, o toque leve, mas com a firmeza de quem já tava com a cabeça em outro lugar. — Tenho que dar um giro no morro, ver como ficou tudo depois da operação. Ver os prejuízos, os buracos, o que que estourou, o que que sumiu… resolver as p***a. — falei, olhando nos olhos dela. Ela soltou um suspiro, meio contrariada. — Tá… então eu vou pra casa, né? Dei risada, curto. — Que casa, c*****o? Tua casa é aqui, comigo. Ela me olhou de lado, já vindo com aquele olhar cheio de sarcasmo. — claro que não né, gustavo- ela fala e eu já encaro ela bolado- Eu tenho que ir na minha casa. Ver minha mãe, pegar minhas coisas. — Tá bom, você pode ir. Mas só sabendo que quando eu acabar aqui, eu vou te buscar. E tu vai v

