đ„ ALLONSO ALBUQUERQUE đ„ EstĂĄvamos a menos de um metro de casa. Um. Ănico. Metro. Quando, do nada, um sujeito surge bem na frente do meu carro. Pisei no freio com força, e os pneus cantaram no asfalto. O carro parou a milĂmetros dele. â c*****o! â murmurei entre dentes, o coração batendo mais forte no peito. O sujeito estava de capuz, imĂłvel como uma estĂĄtua. A buzina rasgou o silĂȘncio da noite. Uma vez. Duas. TrĂȘs. Nada. Olhei de canto para a JĂșlia. Ela jĂĄ estava inquieta, os olhos arregalados. â Fica no carro, pequena. â falei firme, pegando minha arma do painel e a escondendo na cintura. â NĂŁo sai por nada. Abri a porta e saĂ. A noite estava abafada. O silĂȘncio era quase ensurdecedor. Me aproximei do sujeito, jĂĄ com os mĂșsculos tensos, preparado pra qualquer coisa. â VocĂȘ Ă© ceg

