Não Vou Fugir
805 Words
Bruninho
Chego na cachanga nova que mandei reformar pra nós, e ela começa a olha pra todos os lados.
- Achei que tu não ia querer ficar na casa que eu morava com a quela rata velha.- dou de ombro, observando ela olhar a p***a* toda.
- E muito bonita, mas por que você acha que eu vou morar com você?.- ela cruza os braços me encarando.
- Eu não acho nada pô, é o que eu quero, mas é tu que decide. Se tu não vim pra cá, eu vou pra lá, sem k.o.- dou de ombros, e ela começa a rir.
- Tu não vai sair do meu pé né garoto?.- ela diz ainda rindo, e eu balanço a cabeça.
- Tô te dando o papo mano, 0 condição de eu te deixar em paz.- vou andando até ela, e agarro o resto dela.- tô morrendo* de saudade de tu cara.- sussurro na boca dela, e começamos a se beijar.
Aperto toda parte do corpo dela, e deito ela no sofá, deitando em cima dela. Ela geme na minha boca, e isso vai direto pro meu p*u*.
- p***a*.- sussurro beijando o pescoço dela.
Juliana agarra a minha nuca, e morde meu beiço, se roçando embaixo de mim cheia de vontade.
- Quer f***r* comigo?.- segura a nuca dela com uma mão, e aliso seu rosto com a outra.
Eu sei que ela me quer também, mas quero fazer o bagulho certo, quero ter certeza do que ela quer, não quero perder ela nunca mais.
- Eu quero você Bruno.- ela puxa minha cabeça pra mais perto, e eu puxo a perna dela pra cima, pra ela sentir meu p*u* duro empurrar a bucetinha* dela.- Ãaanh.- ela geme me sentindo.
- Qual foi brunen?.- escuto algum filho da p**a* me chamar no portão, e fico puto* pra c*****o*.
- A não mermão, tá se s*******m comigo.- eu levanto cheio de ódio*, e a Juliana começa a rir da minha cara.
-Ô brunen?.- o desgraçado me chama de novo, me deixando mais puto* ainda.
- Brunen é o c*****o* filho da p**a*.- vou andando até a porta boladão.- que que foi p***a*?.- encaro o doidão do Caio, e ele começa a rir, se ligando que atrapalhou a minha f**a*, que eu esperei tanto pra ter de novo.
- Qual foi mano, atrapalhei alguma coisa?.- ele gasta, e eu tenho vontade de dá um tiro na cara dele.- foi m*l* aí meu parceiro.- ele fica rindo da minha cara.
- Ah, vai tomar no cu* mermão.- falo bolado dando as costa pra ele.
- Pera aí p***a*, o bagulho é sério.- ele fala, e eu encaro ele de novo.
- Da o papo logo irmão, c*****o* tô com preguiça.- cruzo os braços, achando que já fiquei tempo de mais longe da n**a, e começo a ficar nervoso achando que ela vai sumir.
- Mano, a Vanessa fez uma festa pra Ju lá na quadra, porque semana passada a mina não tava no clima, e ela quer comemorar que tudo ficou bem, a comunidade também precisa saber que o bagulho voltou ao normal, e que nos tá suave.- ele dá o papo, e eu concordo.
Geral tem que saber que eu tô de volta 100% agora, e que agora eu tenho uma fiel de verdade, que ela troca tiro igual nós.
- Jae irmão, nós já tá indo.- falo virando as costa pra ele.
Entro na sala onde eu deixei a mina, e ela não tá mais lá, e eu já fico nervoso.
Porra*, pra onde ela foi?
Procuro em todos os lugares, e não encontro ela em lugar nenhum.
Começo a ficar desesperado, e meu peito começa a doer*.
- Juliana? c*****o*.- grito ela, e escuto uma risada abafada. Vou atrás, e encontro ela atrás do sofá.
Ela cai na gargalhada quando vê a minha cara de assustado, e eu suavizo, respirando normal agora, com a mão no peito*.
- Aí na moral, isso não se faz não mano.- falo controlando minha respiração e sentando no sofá bufando.
- Pro onde você acha que eu ia garoto?.- ela rir sentando do meu lado.
- Sei lá mano, as vezes eu acho que é mentira, e que tu vai sumir a qualquer momento pô.- eu falo encarando ela.- eu sofri pra c*****o* Ju.- confesso abaixando a cabeça, e ela segura na minha mão.
- Eu não vou fugir de você.- ela fala, me deixando todo apaixonado, igual um viadinho*.
- A mandada fez um bagulho lá na quadra, mas eu queria ficar aqui, e f***r* com você o dia todo.- falo mordendo meu beiço, e ela começa a ri.
- A gente tem tempo pra isso, bora lá.- ela fala levantando do sofá.- preciso me arrumar.- eu passo a mão pelos cabelos, e vou atrás dela.
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