Episodio 4

1223 Words
Acasa do chefe da máfia é bem em frente ao Central Park. Um homem triste e profundamente bronzeado em um terno preto e uma camisa branca abre a porta e levanta as sobrancelhas. Ele está usando um fone de ouvido. — Zeus! Eu, presumo, e penso que é um pouco obvio. Stella nunca conseguiu falar com ele no telefone. É claro que ela não falou, está estampado na cara dele. Agora estou de frente com um mafioso, que eu já vi em muitos filmes, tem o péssimo habito de gostar de cortar pessoas em pedacinhos, bem na minha frente. — Stella não pode vir. -Vou tomar ficar no lugar dela hoje. — Explico rapidamente — Fazemos buscas corporais em pessoas que não conhecemos! Diz ele, com os olhos viajando pelo meu corpo. — Que por*ra você está fazendo? Eu digo a ele rudemente. Enquanto ele me apalpa. Ele sorri de repente. -Eu gosto de você! Você tem seio*s impressionantes. -Tanto faz! Eu digo com uma voz entediada. Já estou acostumada a lhe dar com esse tipo de homem, já nem me incomoda mais. Seu sorriso aumenta. Ele tem dentes bonitos. — Se você tem uma arma escondida nesse vestido apertado você merece matá-lo. — É um uniforme! Eu digo duramente. — Sem brincadeira, eu vim aqui para trabalhar! E não para ficar conversando. Ele ri. Olho para ele com sobrancelhas levantadas. Venha comigo. Eu entro na mansão, ele fecha a porta, e eu o sigo até a residência do Mafioso Don. O que eu posso dizer? Uau? O crime realmente compensa. Sim, deve ser bom ter tanto. Granito polido, colunas de mármore, iluminação fantástica, toques de platina, elegantes aparadores de couro preto. Não, não é a minha praia, no entanto, muito, impressionante de uma maneira fria e masculina. Ele me leva para uma escada curva que parece descer pelo menos mais três andares no chão. Já ouvi falar dessas casas. Há mais andares subterrâneos do que acima do solo. Ele pára depois do segundo lance de escadas e caminha por um corredor, abre a porta para o que parece ser uma sala de massagem m*l iluminada. Ele mexe o pulso, olha para o relógio e diz. Ele estará com você em cinco minutos. Então ele pisca e desaparece. Eu olho ao redor da sala. A música de ópera está sendo canalizada através de alto-falantes escondidos, e é maravilhosamente quente. Eu ando em direção à mesa de massagem. Todos os óleos diferentes estão em uma espécie de banho-maria em um carrinho ao lado dela. Uma me*rda. De repente, me sinto muito nervosa. Nunca massageei ninguém além da Stella e da minha irmã. Eu respiro fundo. Não, eu posso fazer isso. Falo comigo mesmo. Contarei aos meus netos sobre o dia em que massageei um chefe da máfia russa. Eu sorrio para mim mesmo. Eu pego uma garrafa de óleo. Eu tiro a tampa e cheiro. Oooo... lavanda, almíscar e outra coisa... Alecrim? Eu coloco um pouco na minha palma e esfrego minhas mãos juntas. O cheiro me cerca. Muito bom. Eu ajusto minhas roupas. Sei exatamente porque o terno preto estava me encarando. O uniforme está muito apertado. Eu ouço um som do lado de fora da porta e rapidamente coloco minhas mãos para o lado e olho para a porta. Eu estou parecendo um soldado, esperando o capitão. A porta se abre e uma enorme montanha de homem com uma toalha pequena pendurada em torno de seus quadris entra. O que é isso? Eu inalo em câmera lenta. Jesus! Não admira que Stella esteja apaixonada por ele. Ele exala pura energia s****l. A primeira coisa que me atinge depois de sua altura e amplitude são suas tatuagens incríveis. Elas cobrem seu corpo e não são uma coleção de imagens aleatórias, mas cada uma sutilmente conectada com as outras. Por exemplo; um anjo sorri para um tigre rasgando em um, impala, acima de suas cabeças estão intrincadas imagens de estrelas, demônios e outras criaturas estranhas. Em seu ombro uma cobra assobia perigosamente, sua boca aberta e um fogo. A próxima coisa que me chama a atenção, são os olhos dele. Seus olhos são azul-gelo e sãohipnotizantes. Uma me*rda. Não consigo parar de olhar. Esses olhos loucos deslizam sobre mim, permanecendo nos meus sei*os, e depois puxando para trás, e estreitando meu rosto. Quero sorrir, mas estou congelada. — Onde está...? Ele faz um movimento de rolamento com sua mão grande e poderosa. Stella estava certa; depois de seis meses, duas vezes por semana, ela nem sequer registrou o suficiente para ele nem sequer lembrar seu nome. — Stella! Eu forneço ajuda. — Onde está... Stella? Ele pergunta calmamente. Sua voz é profunda e o sotaque é forte e realmente extremamente sexy. Eu abro a boca para falar, e nada sai. Eu limpo minha garganta. — Ela não pôde vir. Estou aqui no seu lugar hoje. Ele acena. -Ok! E vai para a mesa de massagem enfiando a cabeça para baixo. Eu olho para o corpo esplêndido, os músculos brilhando na sala escura, e penso em Stella. Deus, não me surpreende que ela tenha se apaixonado por ele. Posso sentir meu sangue latejando em minhas veias. Quero tocá-lo. Meu desejo é tão forte que é tão perturbador quanto uma unha em um quadro n***o. Isso coloca meus dentes no limite. É quase como fazer amor. Eu me sinto quente e animada. Meu rosto está corado e rezo para que ele não tenha notado minha hesitação. Eu respiro fundo. Direita. Sueco. Fácil. Stella está dizendo na minha cabeça sem parar. Um brilho leve de suor começa a aparecer no meu corpo. Eu limpo minha testa com a parte de trás do meu antebraço. Flexiono meus dedos e passo para a frente. Eu pego o óleo que tem aquecido na água quente. Jesus, de repente o cheiro de óleo parece muito almíscar e erótico. Eu olho para o pescoço daquele homem ali na minha frente e sinto minha virilha latejar. Ele é como um animal, um gato grande. Elegante e perigoso. Eu coloquei o óleo de musky de volta no carrinho e pego uma garrafa aleatória. Eu passo o óleo dourado quente e perfumado de limão na base de sua coluna. Então eu respiro fundo e começo a massagem com um longo e lento passar de mãos. Ele não reage. Eu desço minhas mãos para os dois montes dos músculos glúteos. Eles são firmes, fortes e firmes... Chega a ser insolente. Dificulte as coisas. Ele gosta muito. Eu me lembro o que a Stella falou Eu respiro fundo e começo a fazer a massagem. As palavras da Stella na minha cabeça. Cuidado para não cometer os erros que os amadores cometem — trabalhar muito rápido. Minha respiração aumenta, mas o homem não faz nada. Só fica ali em silêncio. Eu me movo para a frente dele, agarro seus ombros e empurro para baixo suas costas com meus polegares e almofadas de dedos. Suave e sensual. Minhas mãos rolam para trás. É quase hipnótico sentir minhas palmas deslizando pela pele tatuada, e sentir os músculos fortes por baixo se movem. Agora o suor está correndo pelas minhas costas. Estou tão envolvido no trabalho que não vejo as mãos dele se mexerem, mas estão, sem aviso, nas minhas nádegas. Eu congelo, mais em choque do que qualquer outra coisa.
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