EPISODIO 5

716 Words
O corpo inerte se moveu! Eu pulo de volta no horror. -O que diabos você pensa que está fazendo? Ele levanta a cabeça e olha para mim com aqueles olhos perversos. A luz brilha diretamente em seu rosto. Vagamente, registro uma cicatriz branca que começa na borda de um olho e corre pelo lado do rosto dele. — Eu pensei que já que você não é uma massagista real você era uma prostituta. — O que lhe deu essa impressão louca? Eu exijo.indignado. Como ele se atreve? Seus olhos deslizam até meus se*ios. Eu olho para baixo. O cachecol está desalojado e meus sei*os estão praticamente saindo do meu uniforme. Minhas orelhas queimam enquanto puxo o cachecol para cima e o agarro contra meu peito. — Bem, eu não sou uma prostituta! Eu neg*o calorosamente. Sua reação é rápida e suave. Ele rola para o seu lado e pousa levemente em seus pés como um gato, com graça e leveza inesperada para alguém do seu tamanho. Os chefões da máfia recebem algum tipo de treinamento furtivo? Ele endireita. Seu pá*u é enorme e totalmente ereto. Nu e totalmente sem vergonha de seu corpo, ele dá um passo em minha direção. Chocado e um pouco assustada, dou um passo para trás, mas a parede me empurra para frente. Ele pára muito perto de mim, e inclinando-se para a frente, suas palmas pousam em ambos os lados, me cercando. Eu olho para ele com olhos arregalados. — Então por que você está me massageando assim? Ele pergunta com rouca. As palavras escapam, como se estivesse correndo. -Como o quê? Eu sussurro. Como se quisesse provar meu pá*u. — Eu não fiz. Eu não. Eu gaguejo. — Então por que você está molhada? Ele pergunta baixinho. Os olhos dele caem na minha boca. — Eu não sou, o que você está pensando. Eu digo claramente. As mãos dele saem da parede e pegam meus quadris. -Você quer que eu faça de você uma mentirosa? Ele pergunta. — Não me toque! Eu falo e tento empurrar ele. Ele me puxa para o corpo nu dele até que seu pá*u duro se contrai na minha barriga. Um estranho calor me sobe, e de repente estou impressionado com o desejo de me entregar para aquele homem. Deixá-lo fazer do jeito dele. Para deixá-lo me fod*er com força. Porque eu sei que vai ser uma fod*a difícil. Sim, eu seria apenas uma fodida sem nome, e sim, haverá a caminhada da vergonha depois, mas eu posso viver com tudo isso. O que me impede é a ideia de enfrentar Stella. — Como você se atreve? Eu demostro estar ofendida. Ele ri, uma risada sem humor, fria. -Isso é um desafio ou um convite de me*rda? — É um maldito aviso! Eu digo furiosamente. Ignorando minha fúria, ele corre os dedos ao longo da minha coxa interior. Eu desenhei em uma respiração aguda. -Solte-me ou eu vou gritar. Seus olhos se iluminam. Eles são como a parte inferior de certos peixes, azul prateado. Ele solta meus quadris. Uma das mãos dele vem até a minha cara. Ele arrasta o polegar pelo meu lábio inferior enquanto eu olho para ele, hipnotizado pela luxúria nua em seus olhos. Os dedos da outra mão chegam ao ápice das minhas coxas. — Não! Eu sussurro. Ele passa os dedos ao longo da minha calcinha. Não há expressão em seu rosto quando ele encontra ela encharcada. Sem uma palavra, ele empurra a minha calcinha de lado e insere um dedo em minha buc*eta. Caramba! Eu não sei o que fazer. Meu corpo começa a tremer. — Não, não! Eu não quero que você faça isso. Eu ordeno, mas até eu, posso ouvir o quão fraca minha voz soa. Meu cérebro já está pensando em sua cintura grossa batendo impiedosamente em mim. Ele retira o dedo e enfia-o de volta. O sangue corre para a minha cabeça e bate tão forte que nem consigo pensar. — Eu... nós... ah... ah... não deve. Ele nem se preocupa em me responder. Só mantém a pó*rra do dedo firme. Estou tão excit*ada que me sinto como se já estivesse no ponto sem retorno. Para minha total vergonha e humilhação, meu corpo estremece e eu chego ao clímax muito forte com o dedo dele.
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