O corpo inerte se moveu!
Eu pulo de volta no horror. -O que diabos você pensa que está fazendo?
Ele levanta a cabeça e olha para mim com aqueles olhos perversos. A luz brilha diretamente em seu rosto. Vagamente, registro uma cicatriz branca que começa na borda de um olho e corre pelo lado do rosto dele.
— Eu pensei que já que você não é uma massagista real você era uma prostituta.
— O que lhe deu essa impressão louca? Eu exijo.indignado. Como ele se atreve?
Seus olhos deslizam até meus se*ios. Eu olho para baixo. O cachecol está desalojado e meus sei*os estão praticamente saindo do meu uniforme. Minhas orelhas queimam enquanto puxo o cachecol para cima e o agarro contra meu peito.
— Bem, eu não sou uma prostituta! Eu neg*o calorosamente.
Sua reação é rápida e suave. Ele rola para o seu lado e pousa levemente em seus pés como um gato, com graça e leveza inesperada para alguém do seu tamanho. Os chefões da máfia recebem algum tipo de treinamento furtivo? Ele endireita. Seu pá*u é enorme e totalmente ereto. Nu e totalmente sem vergonha de seu corpo, ele dá um passo em minha direção. Chocado e um pouco assustada, dou um passo para trás, mas a parede me empurra para frente. Ele pára muito perto de mim, e inclinando-se para a frente, suas palmas pousam em ambos os lados, me cercando.
Eu olho para ele com olhos arregalados.
— Então por que você está me massageando assim? Ele pergunta com rouca.
As palavras escapam, como se estivesse correndo. -Como o quê? Eu sussurro.
Como se quisesse provar meu pá*u.
— Eu não fiz. Eu não. Eu gaguejo.
— Então por que você está molhada? Ele pergunta baixinho. Os olhos dele caem na minha boca.
— Eu não sou, o que você está pensando. Eu digo claramente.
As mãos dele saem da parede e pegam meus quadris. -Você quer que eu faça de você uma mentirosa? Ele pergunta.
— Não me toque! Eu falo e tento empurrar ele.
Ele me puxa para o corpo nu dele até que seu pá*u duro se contrai na minha barriga.
Um estranho calor me sobe, e de repente estou impressionado com o desejo de me entregar para aquele homem. Deixá-lo fazer do jeito dele. Para deixá-lo me fod*er com força. Porque eu sei que vai ser uma fod*a difícil. Sim, eu seria apenas uma fodida sem nome, e sim, haverá a caminhada da vergonha depois, mas eu posso viver com tudo isso. O que me impede é a ideia de enfrentar Stella.
— Como você se atreve? Eu demostro estar ofendida.
Ele ri, uma risada sem humor, fria. -Isso é um desafio ou um convite de me*rda?
— É um maldito aviso! Eu digo furiosamente.
Ignorando minha fúria, ele corre os dedos ao longo da minha coxa interior.
Eu desenhei em uma respiração aguda. -Solte-me ou eu vou gritar.
Seus olhos se iluminam. Eles são como a parte inferior de certos peixes, azul prateado. Ele solta meus quadris. Uma das mãos dele vem até a minha cara. Ele arrasta o polegar pelo meu lábio inferior enquanto eu olho para ele, hipnotizado pela luxúria nua em seus olhos. Os dedos da outra mão chegam ao ápice das minhas coxas.
— Não! Eu sussurro.
Ele passa os dedos ao longo da minha calcinha. Não há expressão em seu rosto quando ele encontra ela encharcada. Sem uma palavra, ele empurra a minha calcinha de lado e insere um dedo em minha buc*eta.
Caramba! Eu não sei o que fazer. Meu corpo começa a tremer.
— Não, não! Eu não quero que você faça isso. Eu ordeno, mas até eu, posso ouvir o quão fraca minha voz soa. Meu cérebro já está pensando em sua cintura grossa batendo impiedosamente em mim.
Ele retira o dedo e enfia-o de volta.
O sangue corre para a minha cabeça e bate tão forte que nem consigo pensar.
— Eu... nós... ah... ah... não deve.
Ele nem se preocupa em me responder. Só mantém a pó*rra do dedo firme. Estou tão excit*ada que me sinto como se já estivesse no ponto sem retorno. Para minha total vergonha e humilhação, meu corpo estremece e eu chego ao clímax muito forte com o dedo dele.