Alexei Dragunov A limusine parou na entrada do território italiano, e não pude evitar o sorriso frio que surgiu em meus lábios. A mansão dos Marino era imponente, construída para intimidar, mas para mim, parecia apenas uma gaiola dourada. Olhei para Paolo ao meu lado. Ele estava calmo, mas o fogo nos olhos dele dizia que a tempestade estava prestes a começar. Alexei Dragunov: "Tem certeza disso? Não haverá volta. Não vai ser só Olga que pagará o preço. Quando essa verdade for exposta, o nome Dragunov e o seu estarão na mira de cada italiano nesta sala." Paolo Dragunov: "Se o meu sangue é russo, então que eu viva como um Dragunov, e não como um Marino." Meu sorriso se alargou. O garoto tinha coragem. Alexei Dragunov: "Então vamos dar o espetáculo que eles merecem." Saímos do carro sob

