118- DUDA

1069 Words

CAPÍTULO 118 EDUARDA NARRANDO Saí do hospital com o coração mais leve, mas o corpo ainda pesando como se tivesse carregado o mundo o dia inteiro. O ar da rua bateu no meu rosto, e só então percebi como a noite tava fria. Respirei fundo, tentando absorver tudo… o alívio, o cansaço, a gratidão. Dois dos seguranças que o Sombra tinha deixado comigo se aproximaram assim que me viram. Um abriu a porta do carro, o outro já entrou na frente. Tinha outro veículo atrás, a mesma escolta de sempre. Tudo discreto, mas eficiente. Ele pensou em cada detalhe antes de viajar, e agora eu entendia por quê. — Tudo certo? — o motorista perguntou. — Tudo sim… vamos pro hotel. Entrei no carro, encostei a cabeça no banco e fechei os olhos. O silêncio do trajeto foi meu único consolo por alguns minutos. O c

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