Iago
Amarrei os punhos dela atrás do corpo com meu cinto. Enfiei a calcinha na boca dela, empurrando até virar uma mordaça, e botei a Maria Clara de joelho no tapete. A testa encostada no chão e a b***a empinada pra mim.
Peguei o chinelo jogado no chão e pááá, desci na b***a dela. A pele branquinha marcou na hora e o gemido saiu abafado.
Dei outra, mais forte, e o corpo dela tremeu.
— Tá doendo, é? — falei, achando graça em vê ela naquela posição. — Agora tu vai aprender a me obedecer.
Passei a mão quente na pele vermelha e abaixei a cabeça, encostando a língua no grelinho dela. Só encostar. Na hora ela tentou fugir, empinou o corpo pra frente, gemeu alto contra a mordaça, os olhos arregalados.
— Ahhhhnn… — o som saiu sufocado, desesperado.
Segurei firme no quadril dela.
— Quietinha, p***a. — rosnei, voltando a lamber devagar.
O corpo dela tremia todo, como se não soubesse se corria ou se pedia mais. Cada vez que minha língua rodava, ela gemia e tentava falar.
Quando chupei de leve, ela arqueou toda, quase batendo a cara no tapete, gritando, tentando escapar da minha língua.
— Primeira vez, né? — murmurei no ouvido dela, rindo rouco. — É assim mesmo… dá medo, mas teu corpo vai acostumar.
Dei outra chinelada na b***a e voltei a chupar, sugando. Minha língua deslizava na b****a molhada. Ela gemeu alto, rebolando contra a minha boca.
— Tá sentindo? — apertei mais o quadril dela, sem deixar fugir. — Esse é o efeito da minha língua na tua b****a… olha como tu fica doida quando eu passo bem aqui.
Desci a boca e subi a língua devagar no grelinho, depois chupei forte. Ela gritou alto, quase chorando.
Com a mão, abri os pequenos lábios e passei a língua por toda extensão dela.
— Gostosa pra c*****o! — dei um tapinha nela e ela pulou, se arqueando. — p**a que pariu… isso aqui é paraíso, p***a.
Fiquei obcecado com cada reação dela. Esse jogo de ver até uma mulher aguenta sempre foi o meu vício.
Os gemidos ficaram mais altos, mais desesperados, até eu sentir ela quase gozando.
Então eu parei de novo, rindo, e dei mais duas chineladas fortes na b***a marcada.
— Negativo. Tu só vai gozar quando eu disser. — Puxei o cabelo dela, forçando a cabeça vir pra trás.
Ela choramingava contra a calcinha.
Joguei ela na cama de qualquer jeito e subi por cima, prendendo o seu corpo com o meu peso. Segurei o queixo dela firme, encostei meu rosto no dela e falei, olhando dentro do olho dela.
— Tu já deu essa b****a pra alguém?
Ela negou rápido, com o olho arregalado.
— Já deixou algum filha da p**a chupar a tua b****a? — perguntei e ela negou mais uma vez.
— Então escuta o papo. Tu não vai deixar mais ninguém botar a mão aqui. — Apertei mais o queixo dela. — A partir de hoje, o único p*u que tu vai sentar é o meu, entendeu?
Ela assentiu, respirando fundo.
Saí de cima dela e segurei nos joelhos, abrindo a perna inteira, escancarando ela só pra mim. A bucetinha lisa, virgem, tremendo no meu olhar.
— Arreganha essa p***a, Clara. Quero ver tudo. — rosnei, descendo a mão pesada e espalhando a pele.
Segurei firme no quadril dela.
Passei a língua lenta, subindo e descendo, depois chupei rápido. Cada vez que ela começava a perder as forças, eu parava. Beijava a coxa, mordia de leve e dava um tapa no g***o.
— Munca mais tu vai esquecer dessa sensação.. — murmurei, cuspindo no g***o e esfregando com a língua. — Teu corpo vai querer me dá toda hora.
Quando ela quase gozou, eu parei de novo, dei uma sequência de tapas na b****a.
Enfiei a ponta do dedo na entrada virgem, só forçando um pouco, sem entrar. O corpo dela inteiro tremeu, gemeu abafado de novo.
— Relaxa, p***a… vai acostumando.
Puxei o short pra baixo, p*u duro na mão, grosso, babando. Segurei a base e comecei a pincelar na bucetinha dela, passando a cabeça molhada em seus lábios virgens. Ela se contorcia, gemia, tentando fechar as pernas, mas eu abria de novo com a mão.
— Vai sentindo… — murmurei, batendo o p*u direto no grelinho dela.
Taque-taque-taque.
Cada batida fazia ela estremecer.
Subi o corpo e alcancei o peito dela, peguei o bico duro entre os dedos e apertei com força, até ver os seus olhos lacrimejarem. Ela gemeu alto, tentou virar o rosto, mas eu prendi o queixo.
— Tá doendo? — soltei, mordendo o outro peito dela.
Soltei o peito, arranquei a mordaça da boca dela e desamarrei. Na hora ela gritou.
— Ahhh… Iago! — ela gemeu, manhosa.
— Me pede pra te comer. — soltei, com os olhos cravados nos dela.
Ela respirava rápido, toda vermelhinha.
— Eu quero que seja com você. — murmurou, quase engolindo as palavras.
Um sorriso brotou no meu rosto.
— Então agora tu é só minha. — rosnei, colando a boca no pescoço dela e me inclinei sobre ela, encaixando de vez a cabeça do meu p*u na sua entrada apertada.
— Vou devagarinho, valeu?
Ela assentiu, mordendo o lábio e as lágrimas escorreram.
Empurrei devagar, abrindo caminho, sentindo o cabaço dela rasgar, a b****a me apertando como se quisesse me expulsar.
Ela gemeu alto, o corpo inteiro tensionado.
— Ahnn… dói… — murmurou, quase sem ar.
Segurei firme na cintura dela, imobilizando.
— Relaxa, p***a… deixa entrar. — fui enfiando mais fundo, devagar, até metade, depois retirei um pouco e voltei a meter. — Depois que eu tiver dentro de tu, o negócio vai ficar maneiro.
O corpo dela tremia, mas logo os gemidos mudaram, a dor foi se misturando com prazer, a respiração acelerando.
— Ahhh… ai… Iago… — a voz dela já era um misto de choro e t***o.
Comecei a meter com mais ritmo, cada estocada mais profunda, o barulho molhado enchendo o quarto. Apertei de novo o peito dela, suguei o pescoço, o quadril batendo forte contra o dela.
— Isso, c*****o… aperta meu p*u. — rosnei no ouvido dela.
Ela gemia sem controle, as pernas tremendo, o corpo inteiro se contorcendo debaixo de mim.
— Ahnnn… tô… tô sentindo… — ela gaguejava entre gemidos, perdida no prazer que estava prestes a conhecer.
Acelerei o ritmo, metendo mais rápido, mais fundo, até sentir a b****a dela latejar em volta do meu p*u, engolindo tudo.
— Goza pra mim, p***a! — murmurei, enforcando de leve o pescoço dela enquanto socava.
E ela gozou alto, choramingando, gemendo, o corpo se arqueando, as unhas cravando no meu pescoço. Eu meti mais forte, sentindo ela espremer, e gozei dentro dela, sem tirar.
Ficamos colados, suados, arfando, o quarto todo em silêncio, quebrado só pelo som da respiração dos dois.
— Minha mente doente queria meter altos bagulho contigo agora… — falei, roçando a boca na dela, o p*u ainda enterrado na sua b****a g****a. — Mas não vou f***r a lembrança da tua primeira vez, não.
Ela deu um sorrisinho tímido.
— Eu quero quero ter essa experiência — ele fala me encarando.
—Tu não sabe o que tá falando — solto pra ela que sorri e morde os lábios.
— Eu quero! — fala me olhando no fundo dos olhos.
Devorei sua boca, língua contra língua, mordendo o lábio inferior até sentir o gosto de sangue misturado com saliva.
Continuei socado dentro dela, segurando firme a sua cintura, botando cada vez mais fundo. O suor escorria da minha testa pro rosto dela, e eu murmurava contra a boca:
— Se tem um lugar que eu não quero sair nunca mais… é de dentro de tu, c*****o.
Ela gemia, grudada em mim, rebolando no meu p*u.
Levantei, arrastei ela pelo braço e botei de quatro na beira da cama. Olhei pro corrial jogado no canto do quarto. Peguei na mão e bati no ar primeiro, só pelo prazer de ouvir o estalo.
— Agora tu vai sentir o que é ser minha. — falei rouco, cuspindo no chão do lado antes de descer a primeira.
PÁÁÁ! O couro bateu na b***a dela e a pele cortou na hora. Ela gritou alto, arqueando o corpo, quase caindo pra frente.
— Gostei do grito… — ri de canto. — Mas ainda não tá suficiente.
Dei outra, mais forte, e outra, até as marcas começarem a levantar. Ela chorava e gemia ao mesmo tempo. Mas não pediu pra parar.
Segurei no cabelo dela, puxando a cabeça pra trás, forçando ela a me encarar com o olho marejado.
— Vai chorar? Tu não queria? — dei mais uma corriaozada, o couro estalando. — Aprende. Comigo o teu prazer vai vir junto da dor.
Empurrei o p*u nela de novo, entrando fundo, sem piedade, metendo forte enquanto descia mais uma sequência nas costas e nas pernas. Ela gritava, se contorcia, mas não parava de apertar meu p*u lá dentro.
— É isso, c*****o! — rosnei, estocando cada vez mais bruto. — Me aperta, c****a!
O corpo dela balançava com cada batida e as lágrimas escorriam. Meti fundo, socando sem dó, o p*u entrando todo, acabando com a bucetinha apertada dela. A cada estocada eu descia outra corriaozada, o som de estalo, gemido e barulho molhado da f**a enchendo o quarto.
— Ahhh… p***a! — ela gritei.
Enfiei a mão no pescoço dela, enforcando de verdade, o polegar no canto da boca, forçando ela a babar em cima do lençol.
— Vai, c****a… chora. — falei entre os dentes, socando mais rápido. .
Ela choramingava e a lágrima escorria.
— Ahnnn… ai… tô… tô … — gaguejava, perdida, se debatendo contra meu corpo.
Apertei o pescoço dela mais forte, dei a última corriaozada e enfiei até o talo, sem tirar.
— Agora pode gozar. — murmurei no seu ouvido. — Goza no meu p*u.
O corpo dela se arqueou inteiro, a b****a latejando, sugando, gozando forte em volta de mim. Ela gritou alto, gemendo e chorando ao mesmo tempo, os joelhos falhando.
Continuei socando dentro, acelerando, até sentir meu g**o subindo. Apertei a cintura dela com força, meti mais fundo e joguei lá dentro.
Fiquei colado, arfando, o suor escorrendo pelo meu peito nas costas dela, ainda socado até o talo.
— p***a… vou te ensinar a gostar de apanhar só pra me dar prazer. — soltei no ouvido dela e mordi sua orelha.
♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️
Bora bater a meta de 20 comentários e 5 votos e eu solto mais uma maratona de 10 capitulos.
Não esquece de seguir o perfil pra receber as notificações do livro.