— Tira a calcinha.
Meus dedos hesitaram, desobedientes por um segundo, mas acabaram cedendo. Puxei a renda preta pelas pernas, devagar, até cair no tapete. O frio subiu pela minha pele e um arrepio me percorreu inteira.
Ele segurou minha mão firme e me levou até a cadeira que estava no centro do quarto. Era grossa, com braços compridos de ferro, parecia mais uma armadilha do que um móvel. Um frio gelado subiu pela minha barriga.
— Senta. — a ordem dele não me deixou espaço pra questionar.
Obedeci devagar. O couro gelado grudou na minha pele nua e juntei as mãos no colo tentando esconder meu corpo do olhar dele. Como se isso fosse possível.
O som das gavetas abrindo me fez prender a respiração. E então eu ouvi. O barulho das algemas batendo uma na outra. Meu corpo inteiro se arrepiou.
Ele prendeu primeiro meu pulso esquerdo, depois o direito. O clique do ferro fechando parecia um martelo dentro de mim. Puxei o braço instintivamente, mas não havia saída.
— Tu não vai a lugar nenhum. — rosnou, os olhos ardendo no vermelho do quarto.
O ar ficou curto nos meus pulmões. O metal frio contrastava com o calor queimando minha pele.
Ele começou a circular a cadeira devagar, feito predador rondando a presa. Eu só conseguia acompanhar com os olhos, mas quando parou atrás de mim fiquei cega. Só sentia.
De repente, puxou meu cabelo, minha cabeça tombou pra trás. A boca dele desceu no meu pescoço, quente, molhada, faminta. Um gemido engasgado escapou da minha garganta antes que eu conseguisse me controlar. Ele mordeu forte, e logo depois lambeu devagar o mesmo lugar, como se quisesse marcar.
— Tu é minha, p***a. — o sussurro dele queimou a minha pele. — E agora tu vai sentir o prazer de verdade.
A mão dele veio pelo meu colo, alcançou meus s***s e apertou até doer. Os dedos puxavam os b***s, esmagavam, me faziam arquear na cadeira, gemendo presa, impotente.
De repente, silêncio. Só meu coração enlouquecido. Tremi ainda mais. E então o som seco do couro arrastando. Quando olhei, ele já tinha um chicote na mão.
— Abre as pernas. — ordenou.
Balancei a cabeça, recusando. Meu corpo recuou o máximo que conseguiu preso.
— Abre, c*****o. — a voz dele veio impaciente.
Minhas pernas se abriram sozinhas. Como se já não fossem minhas. Talvez eu já não tivesse escolha desde o primeiro beijo.
O primeiro estalo do chicote acertou de leve a parte interna da coxa. Eu arfei, assustada. O segundo veio mais forte, queimando minha pele. Gritei baixo, mordendo o lábio. As lágrimas marejaram meus olhos.
Ele sorriu de canto, satisfeito.
— Tá ardendo? — perguntou, e passou a ponta do chicote devagar exatamente onde tinha marcado.
Fechei os olhos e respirei fundo.
O couro estalou no meu peito. O grito rasgou minha boca. A dor queimava e se espalhava, e antes que eu respirasse veio outro na coxa, depois no outro peito, sem descanso. O barulho ecoava no quarto vermelho e eu me contorcia, presa, sem saída.
— Aguenta. — ele rosnou, descendo o chicote de novo, dessa vez direto na minha b****a. O choque me fez quase levantar da cadeira, as algemas rangendo no ferro.
As lágrimas ardiam, mas junto vinha um calor sujo entre minhas pernas. Era prazer, eu gostava daquilo.
Ele largou o chicote e pegou outra coisa. Uma palmatória. O ar sumiu dos meus pulmões quando vi.
— Não… por favor… — pedi baixo, quase sem voz.
O primeiro tapa veio na coxa. O estalo preencheu o quarto. Minha pele ardeu em fogo. Gritei, puxando as algemas sem conseguir soltar. Outro tapa, mais forte. Depois outro. As lágrimas escorriam, mas eu gemia junto, sem controle.
— Tu gosta dessa p***a, né? — ele falou rouco, batendo de novo.
Eu tremia inteira.
De repente, ele me soltou da cadeira. O corpo caiu mole no tapete, mas ele me arrastou pelo braço até me pôr de joelhos. O tapete grosso arranhava minha pele. Pegou cordas e amarrou meus pulsos atrás do corpo.
— Olha pra mim. — ordenou.
Levantei o rosto devagar. O p*u dele já estava duro, perto demais. Ele segurou minha cabeça com uma mão, com a outra batia o p*u no meu rosto, marcando minha boca, minha bochecha.
— Abre. — mandou.
Minha boca obedeceu antes de mim. Ele enfiou fundo, sem dó. Engasguei, a garganta fechando. Ele segurou firme minha cabeça e socou de novo. As lágrimas desceram, a saliva escorreu. Eu tentava respirar.
Ele só tirava quando percebia que eu estava sem ar, depois enfiava de novo, mais fundo. Me fodendo pela boca como se fosse b****a.
— Engole o meu p*u, p***a. — ele rosnava, puxando meu cabelo pra trás, socando sem parar.
Minha boca babava toda, a saliva descia pelo queixo, pelo peito. A mão dele me empurrava mais fundo, como se quisesse me sufocar de propósito.
As lágrimas corriam sem controle. Meu corpo preso se debatia, mas minha garganta cedia cada vez mais. Eu sentia a cabeça do p*u latejando fundo, quase me rasgando por dentro.
Ele só me deixava puxar ar quando queria, depois me empurrava de volta. Tossia alto, mas não havia escapatória. Eu devia odiar, mas meu corpo vibrava por ele.
— Vou te dar leitinho na boquinha hoje, valeu? — a voz dele queimou nos meus ouvidos.
A mão dele apertou meu seio, torceu o bico até arder. A dor atravessou, e eu gemi mesmo com a boca cheia.
O quadril dele batia contra o meu rosto, os estalos molhados enchiam o quarto. A baba escorria. Eu quase não conseguia pensar.
— Isso, c*****o… que p*****a delícia tu fica assim de joelho… — ele gemia rouco, descompassado.
De repente, ele enfiou até o fundo e segurou minha cabeça ali. Eu me debati, sem ar, a garganta esticada. Quando achei que ia apagar, ele soltou. Puxei ar num gemido choroso. Mas antes que eu me recuperasse, socou de novo.
A veia do p*u dele pulsou. E então jorrou dentro de mim.
— Engole, p***a! — rugiu.
A p***a desceu quente pela minha garganta. Engoli tudo, sufocada, sentindo escorrer. Alguns respingos desceram pelo queixo. Ele esfregou o p*u no meu rosto, espalhando, marcando minha pele.
— Isso… tu é uma safada. — disse ainda arfando, o olhar dominador cravado em mim.
Eu tremia de joelhos, o peito arfando, a boca suja.
Ele não me deu tempo. Puxou meu braço, arrastando. As pernas trêmulas m*l respondiam. A boca ainda tinha o gosto dele, mas não houve pausa.
Me colocou de frente pra um banco baixo, com apoios largos.
— De quatro. — mandou.
Soltou meus braços e eu me apoiei de joelhos no estofado frio. O rosto colando no couro. O clique das algemas me prendeu outra vez. Pulsos, depois pernas. Fiquei aberta, exposta, sem saída.
Ele abriu uma gaveta. O brilho do metal me gelou: um plug anal.
— Vou te mostrar como eu gosto de f***r. — o rosnado grave veio perto do meu ouvido.
Ouvi o barulho do lubrificante. Senti o frio escorrendo no meu cu. Arqueei o corpo, gemendo engasgado.
— Relaxa essa p***a. — mandou.
As mãos dele abriram minha b***a. O plug começou a entrar. Doía, queimava. Eu gritei, as unhas arranhando o couro.
— Ai, Iago… tá doendo! — minha voz saiu trêmula, entre choro e t***o.
Ele empurrou até sumir dentro de mim. Meu corpo tremeu. A sensação de estar cheia me deixou tonta.
— Agora sim… — ele murmurou, batendo forte na minha b***a. O plug pulsou lá dentro.
O barulho do preservativo rasgando. O calor do p*u encostando na minha b****a. Ele espalhou minha umidade e socou de uma vez. O grito escapou alto. O corpo inteiro foi pra frente.
— c*****o, b****a apertada da p***a! — ele rosnou, socando sem piedade.
Cada estocada fazia o plug pressionar mais. Dor e prazer se encontravam dentro de mim. Eu gemia alto, a voz falhando.
— Grita, p***a, eu quero ouvir tua voz! — rugiu, fodendo mais rápido.
O chicote ardeu nas minhas costas, mas até a dor virava prazer. Eu sorria chorando. Era impossível resistir.
Ele saiu da minha b****a e tirou o plug. Arfei alto. A pressão soltou.
O p*u dele encostou na minha entrada traseira. Meu corpo arrepiou. Ele puxou meu cabelo, me obrigando a olhar nos olhos dele.
— Eu vou meter aqui. Tu deixa? — a voz dele era grave, queimando.
Minha boca tremia, mas eu queria sentir. .
— Eu quero… continua. — gritei alto
Ele cuspiu na mão e passou. A cabeça abriu caminho. A dor me fez gemer alto, mas não recuei.
— Devagar… — pedi arfando.
Ele entrou lento, fundo. Meu corpo se agarrou às correntes. Quando parou enterrado, eu mesma pedi:
— Vai mete forte… por favor. — falei gritando
Ele riu rouco.
— Tu é maluca, c*****o. — e socou de novo.
O chicote voltou. Minha b***a ardia, minhas costas queimavam. Eu gritava, mas era de prazer.
— Mais… mais… — implorei.
O barulho do corpo dele batendo no meu ecoava no quarto. A dor se misturava com prazer tão absurdo que eu já chorava rindo.
— Aaaah, Iago… eu vou gozar! — gritei, arqueando.
Gozei, tremendo, meu cu apertando cada socada. Ele socou mais fundo, mais rápido, até o gemido dele rasgar junto comigo.
— c*****o… p***a… — a voz dele saiu descontrolada quando gozou no meu cu.
Meu corpo ainda tremia, latejando, dor e prazer misturados. Com certeza essa tinha sido a experiência mais insana da minha vida.
E eu gostei. E o pior é que eu sabia que ia querer de novo.