Uma semana desde que eu fui sequestrada e meu pai sequer ligou. Isso me deixa tão frustrada que tenho vontade de pedir para Paul dar um tiro na minha cabeça e acabar com tudo de vez.
Para piorar, a falta do que fazer dentro dessa casa enorme tá me dando nos nervos. Já toquei todas as músicas que sei no piano, já li os livros da casa e agora, bom, eu tô começando a olhar o Paul com outros olhos. Eu tô presa com esse homem filho da p**a e gostoso que vive andando de cueca branca pela casa, falando em russo e gritando no telefone, e eu devo admitir que depois desse tempo todo, tô achando isso extremamente sexy.
Essa noite, não acreditei no que aconteceu. Acordei agora de madrugada depois de sonhar com Paul... E o sonho foi extremamente sacana. Sonhei que ele me botava de quatro com a cara no piano de cauda e me fodia até eu gritar. Acordei molhada e pensando em me tocar para resolver o problema. A verdade é que eu tava precisando ser tocada por um homem...
Seria errado invadir o quarto de Paul essa hora e implorar por sexo? Ele me disse que eu imploraria, mas não sabia que era sério. Eu não consigo parar de pensar no beijo que ele me deu. Não consigo parar de pensar no sonho, na forma como ele puxava meu cabelo e me fazia gritar... Por Deus! Eu não aguento mais e não ligo para mais nada. Se eu vou morrer de qualquer jeito no final disso, pelo menos vou morrer sem passar vontade.
Me levantei da cama e fui em direção ao quarto de Paul. Bati na porta e ele abriu a porta rapidamente, apenas de cueca. Eu o olhei de cima a baixo.
– Me fode. – Foi só o que eu disse. Ele ergueu as sobrancelhas e soltou uma risadinha sacana, me puxando pelo braço para dentro do quarto e fechando a porta atrás de mim. Ele me empurrou contra ela, colocando as duas mãos na porta, ao lado do meu rosto.
– Se eu começar não vou parar.
Eu mordi meu lábio inferior e peguei uma das mãos dele, e a guiei até minha barriga. Deslizei-a junto com a minha para dentro do meu short, por cima da calcinha. Agora, meus olhos estavam grudados nos dele. Ele acompanhava o meu movimento e, assim que chegou em minha i********e completamente úmida, por cima da calcinha, ele sentiu como eu estava molhada e ergueu as sobrancelhas.
– Sonhei com você. Acha que vou querer que você pare, Paul? – Eu sou meio tarada, confesso.
Paul imediatamente atacou meus lábios. Não teve como pensar melhor ou coisa do tipo. Eu apenas entreabri os lábios e recebi a língua ávida dele, como no dia em que ele me beijou no salão. Paul levou a mão até minha nuca, agarrando meu cabelo e separando o beijo ao puxá-lo.
– Então a bonequinha é uma tarada? Acho que gostei. – Aquele sorriso sacana estava me deixando mais molhada do que eu já estava. Paul abaixou a cueca expondo seu m****o. Eu o olhei e respirei fundo. – Ajoelha, Rebecca.
Eu entendi o que ele queria, e obedeci imediatamente. Eu sei fazer um oral de respeito. Vamos ver se Paul gosta.
Ajoelhei-me na frente dele e ele arrumou meu cabelo, o prendendo em um r**o de cavalo com as mãos. Apoiei minhas duas mãos nas coxas dele, e as deslizei enquanto observava seu m****o. Voltei meus olhos ao seu rosto e ele sorria de forma satisfeita.
Com uma das mãos, ajeitei o m****o dele e encaixei meus lábios ali, passando a língua inicialmente e fechando meus olhos. Comecei a chupá-lo, abocanhando-o e o trazendo para dentro da minha boca quase por completo. A medida que eu me movimentava, vez ou outra lançava olhares para ele. Ele fechou os olhos por completo em determinado momento, e eu sabia o motivo. Demorou, mas eu consegui fazê-lo gozar. Ele gozou e eu engoli seu líquido, retirando a boca do seu m****o e ele soltou meu cabelo.
– Boa garota...
Paul me fez levantar, me pegou pela cintura e me fez enroscar as pernas ao redor da cintura dele. Ele empurrou meu corpo contra a porta, e invadiu meus lábios com uma vontade que nunca senti em homem nenhum. Depois, sem parar o beijo, ele escorregou os lábios por meu maxilar e pescoço. Eu apoiei a parte de trás da minha cabeça na porta e fechei os olhos. Paul movimentava o corpo contra o meu de uma forma que me fazia sentí-lo pressionando minha i********e já completamente louca por ele.
Ele me levou até a cama, onde literalmente me arremessou e avançou em mim, engatinhando pela cama e tomando meus lábios novamente. Eu nem vi a hora que ele começou a arrancar todas as peças de roupa que ainda nos separavam, porque estava ocupada demais olhando seu corpo completamente perfeito. A cueca dele ficou no chão e seu m****o ainda rígido parecia implorar por mais alívio.
Minhas mãos deslizavam pelas costas fortes de Paul, enquanto os lábios dele foram parar em meu pescoço. Ele ajeitou o m****o em minha entrada molhada e se empurrou contra mim, me invadindo por completo. Eu arqueei minhas costas ao sentí-lo deslizar para dentro. p***a, que homem gostoso.
Paul começou a mexer o quadril de um lado para o outro, antes de começar a empurrar o m****o contra mim. Ele não estava interessado só no prazer dele, porque sabe, a maior parte do prazer de uma mulher vem do c******s, e ele sabia disso. Seu corpo estava bem pressionado ao meu, e ele se movimentava propositalmente para estimulá-lo. Assim, eu sabia que não aguentaria muito tempo.
Minhas unhas se cravaram nas costas dele. Eu arqueei as costas, ao sentir meu orgasmo vindo, e passei as pernas ao redor dele, o abraçando com elas. Me apertei contra ele e comecei a gemer, falando todo tipo de palavrão que conheço.
Paul não demorou muito para gozar também. E aquilo, porra... Aquele foi o sexo mais gostoso da minha vida.
Depois que terminamos, ele saiu de mim e se jogou ao meu lado na cama.
– Quer mais? – Ele questionou. Virei meu rosto para ele e mordi meu lábio inferior. Se ele quiser me dar mais, eu quero mais.
– O que mais você tem a me oferecer? – Questionei. Ele passou a língua nos próprios dentes, e sorriu de forma maliciosa. Não falou mais nada.
Paul foi para o meio das minhas pernas e me olhou com o aquele sorriso de lado que ainda estava em seu rosto e que quase me matou do coração. Abaixou no meio das minhas pernas, levando os lábios até minha i********e passando a língua ali, enquanto me olhava nos olhos.
A gente que é mulher sabe quando um homem gosta de chupar ou não gosta. E ele gosta. Afundou o rosto em minha i********e e começou a agir com a língua, me chupando como se tivesse a p***a de um manual de instruções. Agarrei os cabelos dele com os dedos enquanto gemia, falando palavrões, mas também falando o nome dele. Acho que era isso que ele queria.
Ele introduziu um dedo em mim. A medida que me chupava e movia o dedo, eu movimentava mais o meu quadril contra seu rosto buscando mais contato. E aí, eu tive meu segundo e maravilhoso orgasmo da noite... E me senti completamente satisfeita.
Paul tirou o rosto do meio das minhas pernas e limpou os lábios com o dorso da mão. Ele voltou a se deitar ao meu lado e piscou um dos olhos para mim.
– Satisfeita? – Questionou,
– Plenamente. – Respondi.
– Ótimo. O que quer fazer agora? Quer deitar aqui no meu peito ou ir para o seu quarto? – Eu o olhei e ergui as sobrancelhas. Olha, eu não pensei que um mafioso me ofereceria o peito para eu deitar.
– Eu tenho a opção de deitar no seu peito? Interessante. – Falei. Ele me puxou e me fez deitar dessa forma.
– Tem a opção de ganhar carinho no cabelo também. – Ele não esperou que eu respondesse. Apenas fez, mexendo no meu cabelo com seus dedos. E eu aproveitei o carinho, porque realmente, eu precisava daquilo.