2. SEXO E PIZZA

1116 Words
A pizza foi esquecida na mesinha, elas agora só queriam se possuir, se possuir, por isso não tardaram em ficar completamente nuas, já em cima da cama e os sexos colados. Cassandra se movia devagar, fazendo aquele contato ser torturante e prazeroso. - Você é tão cheirosa, tão sexy, corpo de mulher e olhar de adolescente. - Eu ... Cassandra ... - Ah, eu adoro sua voz aveludada, adoro escutar seus gemidos.             As reboladas começam a ficar mais fortes e firmes, agora ela estava elevando o corpo e encarando os olhos claros da outra. A loira morde o lábio com força e logo sente seu prazer chegando. - Cassandra. - Isso, querida, desse jeito.             E as duas se entregam ao prazer. A morena deixa seu corpo cair sobre o da outra, que estava ofegante e sem conseguir raciocinar direito, sempre era assim. - Espere, não se mova.             Então uma morena sai da cama e vai para o armário, volta vestida com uma cinta. A loira sorri com aquilo, ela sabe o quanto a gosta de usar esses brinquedos. Logo ela volta a deitar sobre a loira e beija seus lábios. A loira estava muito molhada devido ao o*****o e por isso seria fácil a penetração. - Fique de quatro para mim, querida.             Uma loira vendo a morena se afastar e ficar de joelhos, então logo se move e empina a b***a para a companhia, que sorri e beija como nádegas, ao mesmo tempo que move seu dedo indicador da outra. - Hum ... Cassandra ... - Calma, princesa, relaxe.             O dedo entrava e saía lentamente, era uma tortura gostosa, a loira sabia que o que vinha depois era muito melhor. Então deixe seu corpo relaxar e sua cabeça encostar na cama. A morena eleva seu corpo e se posiciona, segura o p*u e leva até a entrada da outra. - Oh, m***a! - Que boquinha suja, tenho certeza que não fala essas coisas perto dos seus pais, claro que não. - Então se enfia toda. - Você é muito certinha para isso. - Ela começa a se movimentar. - Querida, diga, você só é assim comigo? - Ah sim, só com você.             A sorri e passa a ir mais rápido. Segura a cintura da loira com uma mão e com a outra segura os cabelos em um r**o de cavalo, puxando um pouco. - Oh, isso. Cassandra... - Sim, querida, eu, sou eu aqui, te fodendo, apenas eu.             Ela ia mais rápido e mais fundo no decorrer que a loira gemia mais alto. Eram gemidos de prazer, de t***o, de luxúria, porque ela sabia que só aquilo com uma morena, apesar de estar completamente apaixonada por ela, sabia que mais que aquilo nunca teria, aquela era aquela era uma relação impossível, tinha muitas diferenças, ea namorada gostava de ter sua liberdade, amor era algo que ela não sentia, por um bom tempo foi necessário para a loira, mas agora ... - Oh sim, eu vou gozar para você princesa, você vai fazer isso por mim também?             A loira tenta não pensar mais naquilo, começa a rebolar, fazendo a morena com os movimentos. A mandioca admirava a cena do objeto entrando e saindo de dentro da outra, era uma visão fodidamente sexy, ela não demoraria a gozar. - Vamos lá, você pode mais que isso.             A morena dá um t**a na b***a da loira que geme mais alto e passa a rebolar com mais velocidade. Cassandra continua parada, apenas observando aquela maravilhosa b***a ir para frente e para trás. - m***a, Cassandra, eu ... - Goze, princesa, goze para mim.             Então a morena passa a se movimentar de novo, segurando firme a cintura da loira. Essa que com um gemido sôfrego e chamando o nome da milionária se derrama no objeto, seu s**o contraiu contra a borracha, sua respiração ofegou e seu corpo tremeu. Foi um incrível o*****o, assim como eram todos eles. Aos poucos sai de dentro da outra, que deixa seu corpo cair na cama, ela sorri, tira a cinta e depois deita ao lado da loira. Não costumava fazer isso, mas nos últimos dois meses ela passou a gostar de dar carinho depois do s**o. - Você está bem?             A loira balança a cabeça para cima e para baixo confirmando. - Vem cá.             Então Cassandra puxa o corpo da outra para perto e faz deitar a cabeça em seu ombro. Elas ficam assim por um tempo, em silêncio, apenas sentindo seus cheiros e seus corpos nus. - Desculpe-me por hoje. Não queria te deixar desconfortável. - Às vezes isso é impossível, apenas um olhar seu me deixa assim. Mas eu entendo, por isso evito te olhar nos olhos.             Uma morena sorri e beija os cabelos da loira, sabendo que era o máximo que poderia oferecer naquele momento. - Como foi o seu dia hoje? - Normal, você sabe disso. - É, eu sei. Estou tentando manter uma conversa aqui, mas acho que sou péssima nisso. - Uma loira respira fundo e levanta. - Isso não funciona com a gente. Conversar, não depois de t*****r. Vou buscar uma pizza, trouxe o sabor que você gosta.             Então ela pega a camisa de Cassandra e veste, logo saindo do quarto. A loira anda pelo corredor um pouco arrependida de ter agido formada, mas estava ficando cada vez mais difícil esconder seus sentimentos. Sabia que elas podem ter só aquilo, sabia que Cassandra Martins só poderia lhe dá aquilo, s**o gostoso e prazeroso, mas a cada dia ficava mais difícil mentir que aquilo era suficiente. Porém, se quisesse ter a mulher em sua vida tinha que ser assim. A loira sorri ao chegar na sala e pegar a caixa de pizza. Era tão jovem e já estava submissa a uma mulher que nunca lhe daria amor, uma família, uma vida. Então respira fundo e volta ao quarto com a caixa. Cassandra estava na mesma posição. - Portuguesa e Catupiry.             Diz ao sorrir fraco para uma morena e colocar a caixa na cama, estava fria, mas não importava, aquele era um momento delas, o depois do s**o sempre era com pizza. - Obrigada, sei que é a sua preferida também.             A loira apenas concorda e vai para o banheiro, necessidade de um banho. Cassandra observa seus passos com atenção. Ela amava aquele corpo, aquele jeito meigo, mas também selvagem, amava o fato de ela entendre a realidade, a situação era complicada para as duas, se aquela história viesse à tona seria uma confusão, amava o fato de ela estremecer em seus braços e sempre ficar nervosa quando estava perto, mesmo não demonstrar, ela sempre estremecia. Ela amava ... Então seu coração disparou, aquela era a verdade, aquela era a m***a da verdade. Volta a realidade quando escuta um porta do banheiro fechado. - p**a m***a, eu a amo, eu amo essa loira.
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