OLHOS POSSUÍDOS

3115 Words
Apresentação E o d***o foi lançado junto com os seus seguidores que, davam um exemplo fora do contexto para os demais que juntos moravam nos céus. Deus viu que um dos anjos que tanto confiava lhe virou as costas dizendo coisas e mudando a mente do Homem. A partir do momento que o Homem foi enganado, começou a existência do m*l. Nasceu o primeiro filho a praticar a maldade contra o seu próprio irmão, tirando-lhe a preciosa vida, a coisa mais importante. Os seguidores do anjo que era confiado por Deus, desceram para pecar com a humanidade e quando tentavam subir de volta, receberam como castigo, serem lançados nas entranhas do inferno, o planeta terra. Desde aquela época a humanidade foi considerada como "o Homem sempre foi c***l desde a sua criação." O humano pode ser tão c***l quanto um animal selvagem, que te arranca as partes do corpo lentamente para ocorrer uma morte, lerda e agonizante. Não só fisicamente o Homem ataca, mas também espiritualmente este acomete. Convidando criaturas do além para o ajudar a testilhar. Desde a criação da humanidade é observada a maneira com que o Homem lida com as questões, morte e punição. Os criminosos protagonizavam situações de causar repulsa e até nos dias atuais. As punições antigas partiam desde enforcamento, esmagamento dos ossos com roda de carroça, despedaçamento dos membros do corpo com materiais como martelos e massas extremamente pesadas, até a crucificação. Mortes horrorosas, mortes dolorosas. O Homem foi sempre c***l com o seu irmão, com a sua raça. — Início da maldade *** I Domingo 06, janeiro, 2030 — Distrito de Moamba/Bairro 25 de Junho — 10:35 Igreja Crentes Assíduos A manhã daquele domingo tinha um aroma de algo bizarro por vir, o céu apresentava nuvens carregadas de negritude, e o frio fazia-se sentir, machucando os ossos de gente débil, como os idosos. Não muito longe no bairro 25 de junto um conjunto de pessoas tinha a reunião de sempre, para adorar o todo poderoso, Deus dos deuses. Os detalhes mínimos do interior do espaço eram de causar um clima de paz e liberdade, os crentes sentados em bancos que formavam 5 colunas em paralelo, prestavam atenção nas palavras provenientes da boca do senhor que se apresentava no altar, bem organizado. — E o inferno chega com a sua turbulência levando tudo junto com ele. O d***o emerge da lava com dois enormes chifres, com os seus negros olhos fitando na direção da humanidade, hipnotizando, persuadindo manadas de gente para a destruição. Tendo a face da morte, a mente manhosa, e braços longos e firmes, procurando indivíduos desequilibrados para o fazer companhia. — disse o padre. Um dos crentes que se encontravam dentro do humilde abrigo das palavras de Deus levantou o seu braço. O dono do braço erguido, apresentava uma fisionomia precocemente cansada, a combinação das suas vestes era horrível. Um casaco verde e umas calças cor-de-rosa. — Sim, papá Ngoveni! Pode avançar com a sua intervenção, por favor? — Desculpa senhor padre, é que está acontecendo uma coisa muito estranha na minha casa, — levantou o seu corpo e limpou a garganta — desde que a minha filha voltou da África do Sul, onde estava a ser treinada para ser curandeira. Ela voltou estranha, com um comportamento, que eu não reconheço como pai nem como um indivíduo qualquer. Quando começa com as suas conversas com os nossos antepassados, a casa fica cheia de energia negativa, eu sinto, é uma coisa estranha, uma coisa totalmente estranha. E quando... e... As palavras do homem travaram. Este começou a manifestar um comportamento excêntrico. O seu corpo balançava de um modo estrambótico, estava nitidamente claro que ali se tratava de uma possessão demoníaca. A sua expressão facial mudava tempos em tempos, parecia que tinha perdido algum elemento indispensável na sua consciência. Deu um forte tapa a uma mulher, de idade avançada na cara, que se encontrava do seu lado esquerdo. A mulher ficou apavorada, mas se sabia naquela igreja que visitas de criaturas daquele gênero eram frequentes. Ela levantou e se distanciou imediatamente, enquanto todos no interior da igreja estavam alarmados prontos para arranjar uma solução para aquilo. — Agarrem-no — ordenou o padre. Os homens fortes que se encontravam sentados perto dele, do lado direito, agarraram ele. — Traz aquela corda — um dos homens disse. Aquilo já era muito amiudado. A igreja, estava cheia de criaturas a procura de abrigo para poderem praticar os seus intentos, que só tinham a ver com a escuridão, atos do além. Era ordinário sim, amarrar o Homem e expulsar a entidade das entranhas do precipício. Amarraram o homem na cadeira e o carregaram até ao local onde se localizava o padre, enquanto isso o homem fazia de tudo para poder escapar daquele objeto e também pronunciava palavrões. Os dois fortes homens eram firmes e bem apresentáveis, com terno e gravata. — ME SOLTEM SEUS FILHOS DA p**a. Os olhos do homem que agora era casa de uma criatura espiritual se tornaram negros e parecia que uma aura n***a circulava sobre a cabeça do homem. O padre abriu a sua bíblia escrita em uma língua inaudita. Começou a ler aquelas palavras incomuns em voz alta. — SU HORÓS DOS INFERN, DESAPAPCER DÚ PEL INTERNID — a mão esquerda segurava a bíblia e a outra gesticulava. — VOU ARRANCAR A TUA ALMA, INÚTIL. SEI TUDO SOBRE A TUA VIDA, TU ÉS UM DOS PIORES PECADORES DO MUNDO, TU ÉS AQUELE QUE ENGANA FACILMENTE, MAS EU SEI TUDO SOBRE TI, ACHAS QUE A TUA FÉ É SUFICIENTE PARA ME TIRAR DO TEU CAMINHO? O padre se conteve para não responder aquela entidade ardilosa, pois tudo o que a mesma falava constituía a verdade, o seu passado foi repleto de maldade, pecados, imoralidades. Agora era outro homem, o homem de Deus, sentindo a fé circulando no seu interior. — ESSAS PALAVRAS QUE PRONUNCIAS NÃO ME AMEDRONTAM, PORQUE EU VENHO DE MUITO LONGE, VENHO DAS ENTRANHAS DO INFERNO E QUALQUER COISA QUE TU FIZERES NÃO CAUSARÁ NENHUM DANO A MIM. TU DEIXASTE A TUA MULHER MORRER NAS TUAS MÃOS, E SABE QUEM TE AJUDOU NA MORTE DELA? EU, SIM EU. EU MATEI A MERDA DA TUA MULHER, TU FIZESTE PACTO COMIGO, LEMBRAS? AGORA, PENSAVAS QUE EU NÃO TE IA PERSEGUIR? AGORA POSSUO ESTE CORPO FORTE PARA PODER TE DAR ALGUMAS PANCADAS FÍSICAS, POIS AS ESPIRITUAIS JÁ RECEBESTE, HÁ HÁ, HÁ, HÁ... — disse a entidade. — SU HORÓS DOS INFERN, DESAPAPCER DÚ PEL INTERNID — repetiu. De repente o homem sob controle da entidade levantou cortando a corda com os dentes de uma maneira agressiva e desumana. — SU HORÓS DOS INFERN, DESAPAPCER DÚ PEL INTERNID — repetiu o padre, olhando para o homem vindo em sua direção. — ACHAS QUE VAI ME PARAR? INÚTIL!!! — disse a voz grotesca correndo ao ataque. O padre elevou a sua cruz que se encontrava do lado direito da cadeira. O homem possuído chocou o padre com a cabeça e os dois caíram do altar. Os crentes assustados e preocupados se aproximaram dos dois indivíduos. Ambos estavam no chão aparentemente inconscientes. — É grave? — perguntou uma das crentes. — Estão respirando. — disse um senhor com a sua barba grisalha e seus óculos bem ajustados. Chamaram uma ambulância e os dois foram levados ao hospital. Foi uma situação embaraçosa. A informação se espalhou pelos quatro ventos do distrito de Moamba. *** Segunda - feira 07, janeiro, 2030 — Distrito de Moamba/Bairro Cimento: 03:00 Um copo verde jazia sobre a mesa, também, ao lado se encontrava um laptop. O relógio na parede do escritório marcava 03:00 de madrugada. O som do seu tic-tac fazia companhia ao homem n***o, com os seus óculos minuciosamente encaixados. Ele acariciava o seu robusto peito que combinava com o seu corpo atlético. As noites do senhor Slayer perderam a qualidade, assim como as madrugadas passadas com os olhos abertos e com o corpo em alerta, algo muito grave lhe perturbava a mente, a sua sanidade mental estava em perigo eminente. A sua vida se transformou em um verídico inferno, as noites perdidas, substituídas por insônia e abismo. O homem passou a sua mão pela sua barba grisalha, fitando o relógio na parede, o seu olhar era peculiar, sem vida. O escritório estava minuciosamente organizado. Algo lhe pesava na consciência. A sua mente meditava com pujança. Pegou o copo na mesa, este continha água no seu interior, transportou na direção da boca, sem tirar o seu olhar vidrado no relógio. Ele já estava cansado daquela situação, já passavam muitas semanas que já tinha parado de ser médico, por conta do que circundava a sua mente, Slayer se sentia louco, agudamente fora da sua mente. Agora tinha a ideia de marcar consulta, para poder curar ou remover os pesadelos que lhe assolavam dia após dia. Bebeu a água que para ele não tinha sabor agradável, mas sim um sabor que lhe causava repulsa. Bebeu novamente, o sono apareceu, porém algo no seu interior dizia que não conseguiria fechar os olhos e dormir. — O que está acontecendo comigo? — ele se questionou. Recebeu o silêncio como resposta. Puxou o laptop e digitou: Consultas online. Apareceram os resultados, mas o homem desistiu de continuar e fechou o laptop. Havia dias que o senhor Slayer sentia os sintomas da insônia, como o cansaço no começo do dia, problemas de humor, falta de energia e um fraco desempenho nas suas atividades diárias. Tudo começou quando cometeu uma falha grave, durante um processo cirúrgico, onde a paciente perdeu a vida, então Slayer, decidiu deixar a sua profissão e seguir outra. Depois daquela falha começou a ter insônias em dias alternados, onde era um gênero de escala, um dia insônia, um dia pesadelo. As imagens que lhe apareciam do mundo dos sonhos eram de içar os cabelos, ele viajava em mundos extraordinários onde criaturas do além o perseguiam com determinação sem vacilar. O médico levantou da cadeira e foi ao quarto, lá levou o seu Lexotan e tomou juntamente com água. Um som suave se fez ouvir de lado de fora, era como se fosse o vento gritando num sussurro. Ficou alguns segundos e a porta principal se abriu abruptamente deixando entrar uma corrente de ar forte. As coisas mais leves que se encontravam nas proximidades da porta principal foram arrastadas com a pujança natural. No fundo das sombras lá fora soava vozes infantis, essas pareciam caminhar em ondas: — LIBERTE-NOS DESTE INFERNO. Slayer ficou obstúpido. Caminhou paulatinamente com os ouvidos se tornando acurados, a sua camisa preta o tornava mais n***o no segundo em que a luz começou a oscilar. As paredes banhadas em creme, pareciam olhar para ele com visão do satã. O silêncio se instalou e, um clima nocivo se fez sentir. A cada passo que apalpava o chão o som ecoava pela casa inteira. A barba do homem era um ponto branco que se observava a cada oscilação da luz. Atónito, ele pensou e tinha certeza "eu tinha trancado a porta." Com mais um pouco de velocidade ele avançou até à porta, já tinha começado a ventar. As suas calças formais cor de vinho eram atacadas pela força natural provocando ondas nas mesmas. Ele pegou a maçaneta, empurrou a porta com dificuldade, pois o vento se tornava forte e silencioso. Fechou e trancou. — LIBERTE-NOS DESTE INFERNO — o refrão recomeçou. Um som abafado anunciava algo chegando, talvez algo com mil pés, porquanto os passos deixavam isso axioma. Um grupo de bebés engatinhavam em sua direção com veemência. Uma mistura de choros, gritos e risadas infantis acompanhavam as ondas sonoras que o senhor Slayer não tinha o prazer de escutar. O homem com medo, correu em direção da porta e a fechou, depois pôs uma mesa forte com o intento de bloquear por completo a passagem das pequenas criaturas. Ele era cem por cento cético, todavia, aquela situação o fez mudar e passar a acreditar, na natureza bizarra. O médico, tão talentoso na arte de tirar almas, agora, estava apavorado de um modo extremo, a sua respiração estava ofegante, os seus pelos do corpo todo estavam ouriçados. A porta começou a receber murros contínuos e o homem correu até ao seu quarto. Entrou e trancou a porta. Subitamente uma luz ofuscante surgiu da janela, a origem foram duas órbitas de uma pequena criatura que consigo trazia risos infernais. A luz atravessou a linda cortina com as cores da bandeira de Moçambique, o fulgor era tão forte que os vidros se partiram, provocando uma algazarra que se juntou com às gargalhadas do abismo. — LIBERTE-NOS DESTE INFERNO. LIBERTE-NOS DESTE INFERNO. LIBERTE-NOS DESTE INFERNO — as vozes retumbaram, em forma de estribilho. — DESAPAREÇAM!! — lhe ocorreu um sobressalto. — LIBERTE-NOS DESTE INFERNO. LIBERTE-NOS DESTE INFERNO. LIBERTE-NOS DESTE INFERNO — o estribilho continuou. Subiu na sua cama a uma velocidade da luz, puxou o cobertor feito uma criança e ocultou-se. O seu corpo produzia ondas de medo que dançavam ao som da música do túmulo do d***o, rei dos atuais tempos. Slayer ouviu passos a tanger o seu pavimento. Os passos eram lentos, trazendo um grande suspense que rasgava o coração em apuros, do homem no interior da manta, o coração fustigava. — É meu fim, mas... — a sua consciência o induziu a dizer a incompleta frase. O som dos passos da criatura e as risadas cessaram. Seguiu um silêncio áspero. Slayer, tirou a sua cabeça para espreitar, nada conseguiu ver, tudo estava normal, os vidros intactos, e tudo estava estranhamente ameno. — O que se passa comigo, será uma alucinação? Levantou da cama, examinou o chão, abriu as janelas, o sol já estava exibindo a sua gloriosa luz. Olhou no seu relógio de pulso, 07:00 da manhã. — Não é possível. Olhou novamente e constatou que o relógio não estava em funcionamento. De repente veio a escuridão e os risos infernais recomeçaram, agora, com mais força, pareciam vir de todo lado. — NÃO, PARA!!! PARA!!! — gritou pressionando os ouvidos. Portas e vidros estouraram em simultâneo, entrando um grupo de bebés, outras caminhando, outras engatinhando. Por onde passavam deixavam vestígio de sangue, outros tinham a cabeça desfigurada, cheios de sangue. Slayer sentia o cheiro metálico circulando pelo quarto, de repente no chão abriu-se uma enorme f***a, por lá saiu lava. O homem sem saber o que fazer correu em direção de uma das janelas com o intento de escapar daquele inferno, porém uma mão quente o pegou o pé. — NÃO!!! — o médico acordou atemorizado, num salto que quase o deixou cair da cama. *** II A lâmpada estava desligada, apenas a luz da lua iluminava preguiçosamente o quarto. Slayer Levantou da cama com os olhos vermelhos e o corpo suado, ficou em silêncio observando tudo em sua volta. Tudo estava bem arrumado nos seus devidos lugares. Porém a sua esposa não estava, ele estava sozinho. Foi até a porta, tentou abrir, mas não conseguiu, a porta estava trancada, tentou mais uma vez e teve como resultado a mesma coisa, esta estava trancada. Sem aviso o som da chuva soou caindo naquele tipo de teto. Joaquim Slayer foi até a cama e sentou, pensativo, aquilo já tinha quase se transformado em seu cotidiano, uma situação nada agradável. Já eram 3:30 de madrugada, Slayer pegou a sua cabeça, raciocinou. Lembrou que no momento que pôs o seu corpo a descansar a sua esposa estava presente, dormindo na mesma cama que ele, agora a questão era: — Onde ela estava agora? Revirou os cobertores e nada do que procurava conseguiu observar. Ele levantou, calçou os seus chinelos e direcionou-se à porta novamente. — Quem teria trancado a porta? E porquê? A única pessoa que estava aqui é Matilde? — conversou consigo mesmo, sem obter nenhuma resposta. — Liberte-nos deste inferno — alguma criatura sobre a cama pronunciou a frase com uma voz baixa e grotesca que trazia suspense. Os olhos da mesma ostentavam um vermelho vivo, vermelho de sangue. — Você não é real, some daqui, tudo que está acontecendo aqui não constitui a realidade, VÁ PRA INFERNO!!! — disse Slayer olhando para o pequeno bebé que parecia escutar cada palavra. O bebé levantou da cama tomando direção cujo Joaquim se encontrava. — Não é real. — sussurrou pressionando os olhos. O bebé não desistiu. Avançou com toda intensidade para atacar o homem. Slayer ficou parado encarando a criatura e cerrou o punho, o que indicava que apresentava uma certa dúvida acerca da situação, aquilo estava acontecendo ou era uma das suas alucinações? Ele fechou os olhos e de repente estava na cama deitado, completamente nu e sua esposa estava do seu lado dormindo profundamente. Ela estava de sutiã cor-de-rosa e uma calcinha também da mesma cor. — Estou ficando louco, não é possível. Ele deu um beijo leve na testa da esposa e depois levantou da cama. Foi até ao interruptor e ligou a luz do quarto, saiu do local e foi até a cozinha, lá abriu a geladeira e levou um suco de laranja, sentou numa cadeira que se localizava perto da linda mesa de cristal. Fazendo aquilo se sentia lutando contra o sono, não queria mais dormir, pois os pesadelos continuariam perturbando-o. III Joaquim Slayer, se formou em oncologia e depois em obstetrícia. Começou a trabalhar no hospital de Moamba com os seus 18 anos de idade, resultado de grande desenvolvimento da educação em Moçambique. Ele morava no bairro cimento, o bairro considerado mais belo, ostentando as suas belas construções de alta qualidade. Precocemente ele conheceu uma mulher linda que maravilhava muitos marmanjos, esta depois se tornou a sua esposa. Hospital de Moamba, ou hospital de distrito de Moamba foi onde Slayer começou a ter o prazer de tirar vida, sim matar. Ele fazia aquilo com maestria. As vezes ele perdia sentimentos, pois não tinha se dado o tempo de parar para ponderar sobre o que ocorria no interior do habitante das pequenas criaturas que cresceriam e fariam alguma coisa de relevante para o desenvolvimento da humanidade de um modo holístico. A maravilha de Moçambique era muito bem visível. A circulação dos veículos mais atualizados, o brilho das luzes quando a noite chegava, telas gigantes em várias partes, coisa que não fora imaginada antes. A casa de Slayer situava-se no bairro Cimento, uma casa grande e fantástica, resultado de um trabalho duro. Ele morava com a esposa apenas, e tinha a ideia de contratar uma empregada, coisa que não era grande coisa pois possuía muito dinheiro. A esposa não tinha emprego ainda, ela apenas frequentava a universidade, cursando jornalismo. O casal não tinha nem sequer um filho, pois Slayer ainda superava um trauma do seu passado.
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