Fabiana
Com Alexandre no colo, meu coração parecia uma corda bamba. O choro do pequeno era uma sinfonia desafinada, mas nada comparado ao caos que Sassá estava causando. Ela andava de um lado para o outro na sala, olhando o telefone caído do outro lado da sala, e as palavras desconexas escapando dos lábios dela faziam meu estômago revirar.
Fabiana – Sassá – chamei, tentando usar um tom firme, mas não autoritário. Eu sabia que qualquer palavra mais dura poderia quebrar o frágil controle que ela tentava manter.
Ela parou de repente, os olhos arregalados como os de uma criança pega fazendo algo errado. Sua respiração estava ofegante, e parecia que ela não sabia se gritava ou chorava.
Sassá – Fabiana, ele... ele diz que é o pai do Alexandre mas ele não é, muito bem quem é o pai do Alexand
