Manu Narrando A Raiane me viu. A cara dela travou. Tentou fingir costume, mas eu senti. E era isso mesmo que eu queria: deixar ela sem saber se corre ou se oferece um café. — Oi, tudo bom? Eu queria fazer minha unha com a Rayane A recepcionista olhou pra trás, meio sem graça, e respondeu baixinho: — A Rayane tá disponível agora, sim. — Ah, que bom. — falei com aquele sorrisinho de quem não tá nem um pouco surpresa. Melissa engoliu o riso do meu lado, e mandou logo a dela: — Ah, eu faço com qualquer uma, viu? Só quero que fique boa. Pode ser qualquer uma, tanto faz. A menina apontou as cadeiras: — Pode sentar lá, meninas. Já vão atender vocês. Eu sentei na cadeira da Rayane, cruzando as pernas com calma, igual madame. Melissa colou na cadeira do lado. Raiane veio devagar, já pegan

