Melissa O lugar era bem escuro. Eu podia sentir o meu corpo bastante dolorido por toda a tortura que o homem que se dizia meu pai estava me obrigando a passar. Limpo a minha garganta e puxo o ar para os meus pulmões. As luzes se acendem, iluminando o corredor e fazendo a minha visão arder completamente. Lambo meus lábios e suspiro. — Oi, querida, — Posso escutar sua voz antes que seu rosto apareça por entre as grades da jaula que eu estava trancada. O lugar era como um calabouço e isso me impressionava um pouco. Não era como se eu entendesse tudo que está acontecendo, o motivo de eles terem algo assim na casa deles me assusta sobre a índole dessas pessoas e me faz questionar se é mesmo isso que é um sentimento de amor paterno. Eu sei que não. Eu tive o amor da minha mãe e era muito

