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I Like It 2

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FBI
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intro-logo
Blurb

2° Temporada: Para a compreensão desse livro, recomendo lerem o livro "I Like It"

Terminar o namoro que tanto sonhou na vida em um dia considerado especial para alguns, o baile de formatura, não é nada fácil de lidar, principalmente por pensar precipitadamente. Oito anos repleto de mudanças passaram desde o doloroso término de Kyum Juny e Hung Juhan onde cada um optou por seguir a sua vida de sua maneira.

Como eles reagirão ao encontro repetindo percebendo que a pessoa que amava incondicionalmente não existe mais? Como reagirão ao surgimento de uma ameaça antiga aliada com uma nova que deseja mais do que tudo neste mundo a morte de ambos?

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Capítulo 01
Passaram-se oito anos desde o término oficial meu com o Junan no dia de nosso baile de formatura, desde então, eu nunca mais vi ele e nem soube de muitas notícias relacionada a ele e onde se encontrava. Soube somente uma coisa, que ele havia entrado no exército no primeiro mês do ano seguinte. Foi difícil esquecer ele, principalmente por não ter dito as palavras que estavam em minha mente naquela noite, mas com a ajuda da Judy e as nossas várias idas a boates, consegui esquece-lo. Nesses oito anos, entrei na faculdade de medicina e me formei com sucesso ao lado Judy, sim, nós duas estávamos fazendo faculdade de medicina, por ironia do destino, éramos melhor amiga e gostávamos de medicina, por isso fomos para a mesma faculdade e o mesmo hospital sendo as melhores da turma. Minkael havia entrado em uma empresa musical e o seu talento em cantar rap, acabou entrando em um grupo com vários outros garotos muitíssimos bonitos, fazendo com que eu quase desejasse entrar em uma empresa para ver todos os dias homens bonitos. Taeriq havia virado um famoso saxofonista e o Honiel um famoso coreógrafo por todo o mundo. Ambos admitiram a sua opção s****l e acabaram aceitando o seu sentimento um pelo o outro começando a ter um relacionamento. Isso mesmo, eles estavam namorando. Yuri tornou-se um rapper e um compositor muitíssimo famoso, mas a sua personalidade era a mesmo e eu amava aquilo nele. Jimay virou um modelo extremamente famoso e amado por todos pela a sua simplicidade e beleza sobrenatural. Jeonly e Woney, igual ao meu irmão, entraram em um grupo musical. Mesmo com o passar desses anos, nossa amizade continuava a mesma de antigamente e então todos os dias, quando eu não tinha plantão no hospital com a Judy ou eles outro compromisso muito importante, nos encontrava para beber e colocar a conversa em dia. Meu irmão e a Judy durante os cinco anos nosso na faculdade e ele treinando na empresa, começaram a namorar, mas por conta de alguns desentendimentos terminaram, bem, alegando os dois, mas bem no fundo eu sinto que eles estão juntos escondido de nós e da mídia. Notícias da Ahnna, após tudo que revelamos na escola no dia do baile, ela e sua mãe saíram às pressas do país para outro país ou Estado, não tenho certeza, só sei que ela sumiu completamente do mapa e das redes sociais para a minha felicidade. — Doutora Kyum Juny, você ouviu? — A voz da Judy soou por todo o ambiente, tirando-me dos meus devaneios. — Não me chame assim quando estivermos sozinhas! — Resmunguei e ela sorriu entregando-me um buquê de rosas.  — Seu namorado acabou de lhe enviar, como é o nome da carniça mesmo? — Ela disse sentando-se ao meu lado na cadeira girando-a, por ela ser de rodinhas. — Chama ele assim não praga, seu nome é Jonh então decora o nome dele! — Resmunguei novamente levando as rosas ao nariz inalando o doce perfume dele misturado com as rosas. — Você o chama assim por que você e meu irmão terminaram, supostamente! — Começou! — Ela disse saindo da sala antes que eu pudesse atentar ela mais. — Verdade, você tem um paciente para ver agora! — Apareceu sua cabeça na sala e eu assenti. Coloquei o buquê em cima da minha mesa, vestindo o meu jaleco saindo da sala enquanto prendia meus cabelos em um r**o de cavalo, caminhando em direção a ala onde os pacientes poucos machucados ou com breve sintomas ficavam. — Qual é o problema? — Indaguei assim que abri a cortina vendo um homem deitado na maca com a perna sangrando e o rosto todo machucado. — UAU! — Ele gritou assim que me viu. — Ela que vai me atender? — Encarou a Judy que assentiu segurando a risada. — Moça, eu sou todo seu, pode cuidar e usar-me como quiser... Acho que eu nem quero sair mais desse hospital! — Sua perna foi atingida por uma bala, tentamos anestesiar o ferimento para retirá-la, mas ele não deixou dizendo que iria doer e também o seu guardião ainda está a caminho daqui para confirmar se podemos ou não prosseguir! — Judy disse e eu sorri, pois mesmo após anos, não acostumava ver ela daquela maneira, séria e profissional. — Eu não neguei nada, para de mentir... Moça, você pode cuidar de mim o quanto quiser, até aceito você me levar para a sua casa para fazer o que quiser comigo também! — Ele disse olhando para mim sorrindo. — Iremos aguardar o seu guardião! — Exclamei contendo a risada. — Como se chama senhor? — Park Soo Hyen, mas pode me chamar de futuro marido por que eu quero ter algo com você! — Ele disse e eu soltei uma risada baixa com aquele comentário. — Fizeram um exame de sangue para ver se ele está sob algum efeito de drogas ou bebidas? — Indaguei para a Judy que se segurou para não começar a rir. Negou desviando seu olhar de mim. — Acho que deveriam fazer! — Eu estou completamente bem! — Ele se defendeu e eu concordei em sua direção. — Mas então Doutora Kyum Jumy, tem namorado? — Olá, desculpem a demora! — Um homem abriu as cortinas, sorrindo para mim e a Judy, lançando um olhar nada agradável para ele. — Se meteu em briga novamente? Podem fazer tudo o que quiser com ele, se brincar até sem anestesia para ensinar uma lição para ele! — Irei conversar com o guardião, logo estarei aqui! — Exclamei para a Judy que assentiu enquanto eu me afastava com o homem. — Perdão, mas como eu sou a médica responsável por ele, tenho que saber como ele adquiriu aquele ferimento de bala! — Somos do exército, só que estamos de folga aqui em Seoul por alguns dias! — Ele disse mostrando o seu colar de reconhecimento que eles usavam. — Como ele adquiriu aquele ferimento, não exatamente, peço desculpas! — Tudo bem! — Concordei olhando para onde ele estava. — Ele é usuário de alguma droga ou bebida alcoólica? — Negou em resposta e eu novamente concordei voltando para onde o menino estava recebendo os cuidados em seu rosto pela a Judy enquanto ele não parava um segundo de falar. — Assim que ela terminar os seus curativos, irei remover a bala de sua perna, fazer a limpeza necessária e fechar o ferimento para que possa ir embora! — Ir embora? Eu? Não, eu não quero ir embora não! — Ele disse agarrando a maca balançando a cabeça negativamente. — Sério Doutora, me leva com você. Soltei uma risada e assim que a Judy terminou, coloquei uma luva e peguei a agulha com a anestesia, sentando-me em uma cadeira aproximando-me do ferimento após corta a calça do menino até o local.  — Vai doer só um... — Não terminei minha fala e enfiei a agulha no ferimento ouvindo-o gemer baixo de dor, esperei alguns segundos para a anestesia fazer efeito. — Está sentindo alguma dor? — Coloquei meu dedo no ferimento e ele negou e eu comecei a fazer todo o procedimento pra retirar a bala, limpar o ferimento e costurar. Após alguns minutos retirei as minhas luvas, terminando tudo com sucesso enquanto levantava-me da cadeira encarando ele que sorria largamente para mim. — Obrigado! — Ele disse e eu sorri em resposta realizando um gesto com a cabeça. — Pode me passar seu número!? — Já paguei e eu acho que já terminou! — O guardião dele disse assim que entrou na cortina. — Muitíssimo obrigado e eu peço desculpa pela a ousadia em excesso dele! — Não tem problema! — Sorri de lado jogando as luvas no lixo específico para os lixos hospitalares. Ele levantou-se da cama com a ajuda do seu guardião e eu, educadamente, comecei a guiá-los para a saída enquanto o menino não parava de mandar cantadas para mim. — Cheguei atrasado, mas cheguei! — Um homem entrou correndo na direção dos dois. — Esse moleque vive apron ... J-Juny!! — J-Junan! — Exclamei incrédula sentindo todo o ar do meu pulmão sumindo feito mágica. — Se conhecem? — Os dois homens disseram em uníssono encarando nós dois. — Sim! — Judy apareceu atrás de mim e eu empurrei-a para longe, xingando-a mentalmente. — Oi coisa feia! — Cumprimentou seu primo. — Olha quem apareceu, o d***o! — Junan disse fazendo com que a mesma torcesse seu nariz para ele. — Eles foram... — Judy começou a dizer e eu encarei-a com uma sobrancelha arqueada. — Estou indo. Depois dessa olhada fiquei até com medo de morrer! — Afastou-se de nós. — B-Bem, eu tenho que ir, tenho alguns pacientes para atender! — Realizei uma reverência para os três, porém com meu olhar fixo no Junan que estava mais bonito que antes. — Foi bom ver você novamente! — Ele disse olhando em meus olhos enquanto seus amigos nos encaravam confusos. — Igualmente, agora se me dão licença! — Sorri para eles afastando em seguida indo em direção a minha sala onde a Judy estava com o seu sorriso irônico nos lábios. — Não fala nada! — Está sem ar? — Indagou ela ao ver-me sentar no sofá com as mãos em meu peito. — Também, depois de oito anos se encontrarem, até eu entendo isso! — Cala a boca! — Resmunguei sentindo meu coração batendo aceleradamente. — Meu Deus! — Retirei o meu jaleco enquanto abanava a mão em minha direção afim de acabar com o calor que meu corpo estava adquirindo. — Ele está bonito né? Fico me perguntando quantas meninas ele já não pegou na tentativa de lhe esquecer! — Ela disse e eu taquei uma almofada que estava ao meu lado nela. — Cala a sua boca! — Tentava o máximo possível controlar o meu corpo que não respondia nenhum dos meus comandos. — Se você falar alguma coisa irei fazer você ir pro céu antes da hora certa... Céu não, inferno, do modo que você é encapetada! — Iremos nós duas então de mão dadas! — Ela disse e eu soltei uma risada balançando minha cabeça negativamente. Se acalma Juny, você tem namorado e esse encontro foi apenas uma ironia do destino para mostrar-me o quão bonito e maravilhoso ele está agora, não há necessidade de se preocupar por que a gente não iremos nós ver mais!   — Hey, vamos beber? — Judy apareceu na sala e eu desviei minha atenção dos livros para ela. — Os meninos não vão, então vai ser somente nós duas! — Eu tenho plantão hoje que começa agorinha! — Resmunguei em um tom baixo vendo-a fazer um enorme bico. — Quer que eu fique para ajudar você? — Ela indagou e eu neguei sorrindo em sua direção. — Vá descansar e não ouse comer os chocolates todos sozinhos! — Exclamei e ela soltou uma risada maliciosa. — Eu estou falando sério! — Irei pensar no seu caso! — Ela disse e eu mostrei meu dedo do meio para ela. Nós duas, desde a faculdade, começamos a morar juntos em uma casa que os nossos pais nos deram como presente por sempre ter conseguido passar na melhor faculdade com as melhores notas. Quando descobriram que sempre ficávamos em primeiro lugar nos deram dois carros, um para mim e o outro para ela. Resumindo desde o início da faculdade, eles nos mimavam com o que necessitávamos sem falar para eles. — Se cuida! — Aproximou-se de mim e depositou um selar em minha bochecha saindo em seguida. Levantei-me da cadeira, colocando o meu jaleco e calçando o meu tênis enquanto prendia os meus cabelos em um r**o de cavalo. Meu celular dentro do bolso vibrou e eu peguei-o vendo que era uma mensagem do Jonh, desejando-me uma boa noite e dizendo que me amava. Ele era muito ocupado com o seu trabalho e eu também era, mas sempre que podíamos, a gente se encontrava e matava a saudade ficando o dia inteiro em casa, assistindo um filme, bem, aproveitando da nossa maneira. Guardei meu celular saindo da minha sala, cumprimentando os pacientes com um aceno de cabeça enquanto caminhava em direção a ala que os pacientes em observação ficavam, mas no meio do caminho, parei ao ver o mesmo menino que eu havia atendido mais cedo conversando na recepção. — Posso ajudar? — Indaguei ao me aproximar dele, assustando-o no mesmo instante e fazendo com que a mulher que atendia ele soltasse um suspiro de alívio, mexendo os lábios em “obrigado” para mim.  — Doutora, pensei que tivesse ido embora! — Ele disse e eu arqueei minha sobrancelha, fazendo um gesto para que ele me acompanhasse até a saída. — Vem jantar comigo. — Lhe peço desculpas, mas há uma regra em que pacientes e médicos não podem ter relacionamentos e eu também tenho namorado! — Exclamei realizando uma reverência em sua direção. — Você está namorando?! — Uma voz familiar soou atrás de nós, assustando-me. Era a voz do Junan. — Desculpa, eu me sobressair agora... Ele sumiu e como passou o dia todo falando de você, pensei que estaria aqui e acertei! — Espera, deixa eu conversar com ela! — O menino disse encarando o Junan fixamente. — No exército está precisando de médicos profissionais, vem com a gente? — Como?! — Eu e o Junan dizemos em uníssono incrédulos com a sua proposta. — Eu tenho que cuidar dos meus pacientes, se me dão licença! — Exclamei para eles um pouco em choque com o que ele havia dito. — Irei conversar com o seu chefe! — Ele disse em um tom um pouco alto enquanto eu me afastava deles.   — COMO?! — Judy gritou fazendo com que todos nos encarassem. Tampei a sua boca e caminhei até um canto mais silencioso. — Você no exército? Vai me deixar sozinha mesmo? — Eu só vou se você for, querida! — Resmunguei e ela soltou uma risada, mas logo ficou séria. — Mas se o nosso chefe do departamento concordar, não posso ir contra né? — Ele não vai perder uma de suas melhores médicas em cirurgia e atendimentos gerais! — Ela disse e eu apenas dei os ombros como resposta. — Porém, quem sabe você e o Junan voltem! — Eu estou namorando e estou muito feliz, obrigado! — Exclamei fazendo um sinal de positivo em sua direção. — Ele me ama e eu amo ele também! — HÁ! — Ela gritou novamente e eu dessa vez, bati em seu ombro, mandando-a falar baixo. — Você vive me dizendo isso, mas nunca demonstra! — E você vive me dizendo que está feliz sem o meu irmão, mas nunca demonstra! — Retruquei e ela molhou seus lábios ficando em silêncio. — É assim que se cala uma pessoa! — Vai cagar! — Mostrou língua para mim, saindo de onde a gente estava, fazendo-me rir. Sai do canto, mas assim que me afastei completamente, senti-me um pouco tonta por não ter conseguido dormir muito bem na noite anterior. — Vá embora, eu cubro você hoje! — Judy disse e eu rapidamente neguei em resposta. — Não estou fazendo uma pergunta, estou mandando querida! — Como você pode me mandar embora assim? — Indaguei colocando a mão em meu coração para simbolizar que eu estava magoada. — Você não me ama mais? Com quem está me traindo? — Rainha do drama! — Ela disse soltando uma risada enquanto a gente caminhava sem rumo. — Sério, vá descansar, eu cuido de tudo por aqui! — Ouvimos o barulho da sirene e em seguida um homem entrando completamente machucado, com certeza precisando de cirurgia. — Vá! — Apontou a saída para mim correndo em direção a ele. — O que eu não faço sem ela? — Exclamei para mim mesmo, encarando-a até sumir da minha visão.  Caminhei em direção a minha sala, retirando o meu jaleco e o meu tênis, colocando-os no armário, calçando em seguida meu salto-alto que estava ali e pegando minha bolsa para procurar a chave do meu carro, porém no mesmo instante, lembrei-me que ele estava no conserto. — Merda! — Murmurei saindo da minha sala, caminhando a saída despedindo-me dos meus colegas. — Vou ir andando mesmo, pegar um pouco de ar puro! Fui andando em passos lentos em direção a casa minha e da Judy, que por sorte não era muito longe do hospital, porém a cada passo sentia a minha tontura aumentar gradativamente.  Próximo de mim passou uma bola de basquete quicando, peguei-a antes de ir para o meio da rua, encarando a quadra ao lado pronta para devolver a bola, mas acabei encontrando o Junan suado e com roupas esportivas, mostrando o quanto seu corpo... Evoluiu após esses oitos meses. — Acho que isso é seu! — Exclamei aproximando-me dele para devolver a sua bola, enquanto seu olhar estava fixo em meu corpo. — O-Obrigado! — Ele disse balançando a cabeça negativamente. — O que está fazendo por aqui? — Indo para a casa, meu carro quebrou e eu fiquei com preguiça de pedir um táxi! — Respondi-o ouvindo uma risada baixa sua. — E você? — Estou hospedado naquele hotel, por enquanto! — Ele disse apontando para um lançando a bola na cesta. — Quer tentar? — Não sou boa nesse esporte! — Exclamei e ele arqueou sua sobrancelha para mim. — Eu falei a verdade! — É, eu sei! — Sua voz soou um pouco baixa, como se estivesse triste. Sorri meio sem graça, olhando para o chão encontrando uma caixa de pocky. Mordi os lábios e aproximei-me para pegar um, mas quando me abaixei, minha visão girou e eu teria caído se o Junan não tivesse me segurado pela a minha cintura. — Tudo bem? — Indagou ele e eu assenti pegando um palitinho de pocky dando pequenas mordidas nele. — Tem certeza? — Só um pouco tonta, nada demais! — Sorri sem mostrar os dentes encarando as suas mãos em minha cintura, segurando-me de forma possessiva. Rapidamente ele se afastou de mim meio sem graça. — Vou indo, obrigado pelo o pocky e boa partida! — Você não vai a pé não. — Ele disse impedindo-me de sair da quadra. — Eu te levo em sua casa, não quero ariscar de você desmaiar na rua! — Que que tem? O mais provável que pode acontecer é um carro passar em cima de mim! — Exclamei e ele me olhou com o seu cenho frangindo enquanto pegava o seu celular, sua carteira e a caixa do pocky. — Toma! — Ele me entregou a caixa e eu sorri em agradecimento. — Junan. — Escutei uma menina chamando-o de maneira extremamente manhosa, fazendo com que nós dois desviasse o olhar para o lugar de onde veio a voz. — Sua namorada? — Referiu-se a mim. — Uma... Conhecida da escola! — Ele respondeu-a e eu senti uma leve pontada em meu peito por ele ter dito daquela maneira. — Mais tarde a gente se encontra, tenho que levá-la em sua casa. — Precisa não, eu posso ir andando, afinal eu tenho pernas! — Exclamei afastando-me deles, mas ele segurou o meu pulso impedindo-me de afastar mais, sorriu para a menina e puxou-me para fora da quadra. — Que engraçado, eu nunca te chamei daquela maneira por que eu pensava que você não gostava! — Você era a minha namorada na época, então eu não me importava que me chamasse assim... — Ele disse friamente aproximando-se da sua moto, destravando-a e os capacetes preso a ela, entregando-me um. — Não chamou por que não quis! — Não chamei por que não queria levar uma patada sua ... — Retruquei e ele me olhar assim que subiu na moto. — As outras meninas que te chamava assim você encarava-as com um olhar matador, menos a Judy pois ela você suportava por conta do teatro de vocês, então optei por não fazer isso! — Olha Juny... Só sobe na moto e para de se lembra da merda do passado! — Ele disse e eu revirei meus olhos com a sua babaquice. — Nem adianta falar que não vai subir, anda logo! — Você se tornou realmente um babaca! — Exclamei e ele me olhou no mesmo instante, soltei um suspiro, subindo na moto, mas não abraçando-o. — Você sabe eu moro, então não preciso falar! — Segurei-me atrás enquanto ele colocava a moto em movimento para minha casa. Algumas coisas mudaram, coisas que eu sinto que não irei me acostumar tão cedo!  

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