Continuando O jardim está iluminado por lanternas j*******s penduradas nas árvores. As crianças correm em volta da mesa de piquenique; Leo tropeça numa bola, Arturo o pega no ar antes da queda. — Valeu, tio Tu‑tu! — balbucia o pequeno, rindo. Helena observa, olhos brilhando, talvez imaginando cenas de maternidade. Eu, ao lado de Meg, sirvo cervejas e deixo o Brunello respirar, só para provocar. Conversas paralelas nascem e morrem, mas a tensão permanece. — Então, Érico — diz Cristian, tentando neutralizar. — Como anda o mercado de fundos europeus? — Instável, porém cheio de oportunidades — responde ele, sem tirar os olhos de Arturo, que corta costelas com precisão de cirurgião. — Helena, você mora em Manhattan? — pergunta Meg. — Harlem, perto da universidade. Faculdade de Arquitetura

