brandon O relógio marcava 22h17 quando mandei a mensagem número quinze: B: Desaparecer sem sinal não e do seu feitio. Responde. As duas setas azuis surgiram — lidas — mas nenhuma resposta. Liguei. Caixa postal. De novo. Caixa postal. Andei pelo loft como leão de jaula, a cidade acesa lá embaixo parecendo rir da minha ansiedade. Às 23h45, tentei de novo: B: Marcus, cadê você a comida esta fria, aconteceu alguma coisa? Vou aí. Nada. A raiva borbulhou junto de um ciúme que me recusei a nomear. Enfiei o notebook na mochila, desci à garagem e arranquei rumo ao prédio dele. Metade do caminho fiz acelerando, a outra metade tentando não imaginar Marcus e Emily rindo em algum sofá, felizes como casal de comercial. Quando cheguei, o porteiro informou que o “senhor Fletcher” não voltara. Voltei

