Cristian
O clique suave da porta m*l havia ecoado quando a fachada de CEO se quebrou dentro de mim como vidro fino.
Eu contei dez passos — o suficiente para que Meg e Emily estivessem longe, mas não tanto que minha raiva esfriasse. Fechei a porta do meu escritório, girei a chave e encostei‑me nela, bloqueando a saída. Marcus ficou imóvel perto da janela, o reflexo do rio brilhando atrás dele como lâmina.
— Sabia que você é covarde até nas sombras, Marcus? — Minha voz saiu baixa, vibrando de ódio. — brincar com o meu sobrenome… e ainda achar que vai sair daqui inteiro?
Ele ajeitou o nó da gravata, tentando recompor a máscara. — Eu não brinco, Christian. Faço negócios. E você devia agradecer por eu querer a Emily; ela e uma inutil mimada, só me dpa dor de cabeça, mas me dá… influência.
