Capítulo 57.

1855 Words
Ele me deita com cuidado no sofá, como se temesse que eu fosse quebrar. As mãos grandes deslizam pelo meu corpo, firmes, mas sem pressa. O Terror tem essa mania de se mostrar bruto pra tudo, mas agora, nesse momento, o toque dele parece mais um pedido. Quase como se ele estivesse pedindo pra eu ficar. E eu sinto cada palavra não dita no jeito que ele me segura. Manu: Vai com calma... – Peço baixinho, mais pelo meu braço do que por ele estar apressado. Terror: Sempre vou ter cuidado contigo, Manuela. Sempre. – Ele murmura, enquanto os lábios dele encontram os meus de novo. O corpo quente dele se aproxima do meu como uma âncora, me puxando pra uma realidade que é só nossa. Ele desliza a boca pela minha pele, como se quisesse decorar cada curva, e eu me entrego. Porque não tem como lutar contra isso. Não tem como negar o que sinto por ele, por mais fodido que tudo esteja. Ele desce devagar, como se tivesse todo o tempo do mundo, mas o olhar dele me prende como uma promessa. Quando os lábios dele chegam no meu pescoço, um arrepio toma conta do meu corpo, e eu já nem consigo pensar em nada além dele. Ele desce ainda mais, parando nos meus s***s, a boca quente deixando marcas e os dedos explorando o que os lábios não alcançam. É intenso, cheio de posse, como tudo que vem dele. Quando ele chega na minha barriga, o toque dos lábios dele é mais leve, mas ainda assim me faz arfar. Ele para na borda da minha calcinha, os olhos presos nos meus, como se esperasse por uma resposta que eu já sei qual é. Eu aceno com a cabeça, sem conseguir disfarçar o quanto tô entregue, e ele continua. Terror: Sabia que cê é gostosa pra c*****o, né? – Ele murmura, quase num tom de deboche, mas o olhar dele queima. Não tem como fingir que isso aqui é só mais uma noite. Ele tira minha calcinha devagar, o olhar fixo em mim, como se cada movimento fosse um ritual. Os lábios dele voltam, agora na minha virilha, alternando entre beijos e mordidas leves que me deixam tensa de antecipação. Quando ele dá aquele tapinha na minha b****a, eu solto um gemido baixo, sem controle nenhum. Ele sorri, aquele sorriso de quem sabe exatamente o que tá fazendo. Quando a boca dele me alcança minha i********e, eu esqueço de tudo. Ele começa devagar, a língua quente revezando entre movimentos circulares e toques mais firmes no meu c******s. As mãos dele apertam minhas coxas, segurando firme, como se quisesse me manter exatamente onde ele quer. E, p***a, eu quero ficar ali. Quero tudo que ele tem pra me dar. Ele aumenta o ritmo, a língua deslizando enquanto um dedo entra em mim, seguido de outro. O jeito como ele me olha enquanto faz isso é o que me destrói. É possessivo, intenso, como se ele quisesse me marcar de dentro pra fora. E tá funcionando. Os gemidos saem da minha boca antes mesmo que eu perceba, e ele não para. Morde de leve, depois volta com a língua, revezando entre o ritmo rápido dos dedos e o jeito que ele me chupa. A mão dele sobe, apertando meus s***s, e o toque firme me faz arquear o corpo, como se fosse perder o controle. Terror: Sou viciado nessa b****a na moral... – Ele diz, os lábios ainda em mim, a voz grave me fazendo perder qualquer noção do que tá acontecendo. E eu? Já nem tô aqui. Ele me puxa pra um lugar onde só existe ele, onde tudo é quente, intenso, e não sobra espaço pra nada além de nós dois. Terror: Tu é minha. – Ele fala com aquela voz rouca, levantando a cabeça só o suficiente pra me encarar. A boca dele brilha com a minha lubrificação, e isso me deixa ainda mais fora de mim. Por poucos segundos, ele encosta a testa na minha coxa, como se estivesse se recompondo, mas logo volta a me chupar. Passa o dedo devagar em cima do meu c******s, o toque firme e quente, e me observa com um sorriso de canto. Não corta o contato visual nem por um segundo, enquanto abaixa a cabeça de novo e chupa com vontade, como se fosse a última vez. Os olhos dele ficam presos nos meus, intensos, cheios de posse, e eu não consigo segurar o gemido que escapa da minha boca. Ele parece gostar, porque intensifica o movimento da língua, revezando com os dedos que continuam me tocando no ritmo certo. Terror: Tá gostando, né? Tu vai lembrar dessa p***a aqui – Ele sussurra entre uma chupada e outra, o tom cheio de marra, mas também de algo mais que me deixa sem chão. Fecho os olhos, gemendo, puxando seu cabelo e arqueio as costas sem conseguir controlar. É intenso demais. O coração acelera, a respiração fica descompassada, e, por um momento, o mundo lá fora deixa de existir. Terror não dá trégua. Os dedos dele continuam me fodendo enquanto a boca faz um trabalho perfeito no meu c******s. Meu corpo inteiro queima, e não consigo segurar os gemidos que saem cada vez mais altos. Manu: Ai, para... vou gozar. – Murmuro, tentando fechar as pernas, mas ele não deixa. Aperta minhas coxas com força, mantendo-as abertas, enquanto acelera os movimentos. Meu corpo arqueia na cama, e eu perco o controle completamente. Gemo alto, sentindo o prazer explodir e escorrer por mim, molhando tudo. Terror: Caralho... assim que eu gosto. – Ele solta uma gargalhada rouca, orgulhoso, enquanto me observa ali, sem forças, tentando recuperar o fôlego. O sorriso maroto no rosto só intensifica o calor que ainda pulsa em mim. Sem perder tempo, ele abaixa a cabeça novamente, rindo enquanto desce a língua pela minha i********e, lambendo tudo. Manu: Tá sensível... – Peço entre suspiros, mas ele só ri, abrindo os pequenos lábios com os dedos e chupando de novo, com os olhos fechados, se lambuzando completamente. Terror: Eu comeria tua b****a toda hora, tá maluco. Você é a sétima maravilha do mundo.– Ele murmura contra mim, a voz rouca e carregada de desejo. Eu rio negando com a cabeça, ainda tentando me recompor, mas ele sobe devagar, passando as mãos pelas laterais do meu corpo. Quando chega no meu rosto, ele segura minha nuca com firmeza e me beija, profundo e cheio de vontade, como se quisesse me lembrar que sou dele. O gosto dele se mistura com o meu, e eu me entrego, puxando os cabelos dele e sentindo o peso do corpo dele contra o meu. Começo a gemer alto e choramingar enquanto ele me fode com seus dedos. Tento fechar as pernas ao perceber que vou gozar. só que ele não deixa e acelera ainda mais movimentando meu clitores com movimentos circulares e g**o muito molhando a cama. Ele solta uma gargalhada, enquanto fico puxando fundo o ar e sem força. Ele me puxa pra perto, segurando meu rosto com as duas mãos, como se quisesse me impedir de escapar. E eu fico ali, sentindo o peito dele subir e descer rápido contra o meu, o calor do corpo dele me envolvendo. Não digo nada, porque sei que qualquer palavra vai quebrar esse momento. Ele beija minha testa devagar, e por um segundo, é como se tudo estivesse certo no mundo. Mas só por um segundo. Depois do beijo na testa, ele encosta a testa na minha, respirando rapido, ainda tô tentando recuperar meu fôlego. Sinto o calor dele, a respiração quente que bate no meu rosto, e é como se o tempo tivesse parado. A mão dele desliza pelos meus cabelos, puxando-os devagar, como se quisesse me acalmar ou talvez acalmar a si mesmo. Terror: Eu sei que falei muita merda... e que eu sou difícil pra c*****o. Mas, p***a, Manu, tu é meu ponto fraco. – A voz dele é rouca, carregada de emoção. Ele não é de se abrir assim, nunca foi. Não sei o que dizer. É como se cada vez que eu tentasse entender o que sinto por ele, tudo ficasse mais confuso. Eu não deveria estar aqui, mas, ao mesmo tempo, parece ser o único lugar onde eu quero estar. É isso que ele faz comigo. Ele me puxa, me prende, me faz esquecer de tudo, de todos os motivos pelos quais eu deveria ir embora. Manu: Eu também não sei lidar com você... – Sussurro, deixando minha mão deslizar pelo rosto dele, sentindo a barba por fazer arranhar meus dedos. – Mas eu sei que não posso ficar. Os olhos dele se fecham por um segundo, como se minhas palavras o despertasse algum sentimento. Ele aperta a mandíbula e me segura. As mãos grandes apertam minha cintura, como se ele quisesse me ancorar, me segurar no mundo dele, mas ele não diz nada. Só fica ali, me olhando. Terror: Só me diz uma coisa... – Ele quebra o silêncio, a voz baixa, quase como um pedido. – Tú ainda sente algo por mim? As palavras dele me pegam desprevenida. Meu coração dispara, e eu sinto como se o ar tivesse sido arrancado do quarto. Porque a resposta é óbvia, mas também é complicada demais. Eu respiro fundo, tentando organizar os pensamentos, mas tudo o que consigo fazer é encará-lo. Manu: Eu sinto... – Confesso, minha voz quase falha, porque dizer isso é como me expor inteira. – Mas isso não significa que vai dar certo. A gente é... um caos, Terror. E eu não sei se consigo viver assim. Ele solta um suspiro, passando as mãos pelo rosto. Mas em vez de retrucar, ele me puxa pra cima dele, estamos deitados no sofá. Ele cola meu corpo no dele. Terror: Você é minha, seu corpo é meu, sua vida é minha e ninguém vai despertar em você essa p***a aqui que nós dois tem. Ninguém vai te fazer gozar como eu faço ou te despertar o sentimento que eu desperto em você.– Ele sussurra no meu ouvido, e eu sinto cada palavra como um arrepio que desce pela minha espinha.– Ninguém vai me fazer sentir essa brisa que tu me faz. Nenhuma droga do mundo tem o efeito que tu tem sobre mim. Tu é minha mulher, minha 01. Aquelas palavras dele me fazem rir. Eu fecho os olhos, tentando segurar a gargalhada, mas é impossível. A gente fica ali, em silêncio, como se o mundo tivesse parado. Só o som da respiração dele e o calor do corpo dele contra o meu. Eu sei que preciso ir, mas, por um momento, eu só quero ficar. Ficar e acreditar que, de alguma forma, a gente poderia dar certo. Mesmo que seja mentira. Mesmo que seja só por agora. Ele me pega no colo de repente me tirando do sofá. Manu: Onde vai? Terror: Vou te fazer te fazer minha de todas formas possíveis.– Ele responde com aquela voz rouca, os olhos me prendendo, me tirando o ar. Não tem como escapar. E, pra ser sincera, eu nem quero.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD