Capítulo 58.

823 Words
Ele caminha comigo no colo, me segurando firme, os dedos fortes marcando a pele das minhas coxas. O cheiro dele me envolve, aquela mistura de maconha, álcool e algo só dele. Quando ele empurra a porta do quarto com o pé, eu já tô perdida. Não tem mais volta. Ele me coloca na cama com cuidado, o que é quase estranho vindo dele. Mas só por um instante. Porque no segundo seguinte, ele tá em cima de mim, os lábios nos meus, quentes, exigentes, como se quisesse me consumir por completo. A mão dele desliza pela minha cintura, subindo pela minha pele, enquanto ele aprofunda o beijo. Terror: Cê sabe que eu sou todo errado, né? – Ele murmura entre um beijo e outro, a voz tão baixa que parece um segredo. – Mas tu me deixa louco, c*****o. Não sei como, mas cê tá na minha cabeça o tempo todo. Eu tento responder, mas ele não dá espaço. E, sinceramente, eu nem quero falar. Os lábios dele descem pelo meu pescoço, o calor do corpo dele me prendendo, me fazendo esquecer de tudo. É só ele. Só o toque dele. Só o jeito como ele me olha, como se eu fosse a única coisa certa na vida fodida dele. Ele segura meu rosto com uma mão, o polegar passando pelo meu lábio inferior antes dele me beijar de novo, dessa vez mais devagar, mas ainda intenso. Cada movimento dele é cheio de uma urgência que eu sinto no peito. Terror: Tem certeza que vai mermo sair da minha vida? Eu nem sei o que dizer. Porque, nesse momento, eu só quero ele. Tudo nele. Mesmo sabendo que, amanhã, eu vou estar longe. Mesmo sabendo que ele é minha perdição em forma de gente. Agora, nada disso importa. (.....) Terror começa encaixando devagar, mas logo pega o ritmo, me fazendo arfar a cada estocada. O corpo dele é quente contra o meu, e a força que ele coloca em cada movimento me faz agarrar as costas dele com força. Ele segura minha cintura com firmeza, me puxando de encontro a ele, e logo o som dos nossos corpos se chocando toma conta do quarto. Terror: p**a que pariu, tu é apertadinha demais. Tá me deixando louco. – Ele murmura contra o meu ouvido, com a voz rouca, enquanto morde de leve meu pescoço. Troca de posição, me coloca de ladinho, segurando minha perna enquanto continua me penetrando fundo. As mãos dele não param, passeiam pelas minhas coxas, pelo meu quadril, apertando e marcando meu corpo como se quisesse me lembrar que eu sou dele. A cada estocada mais forte, meu corpo inteiro responde, e os gemidos escapam sem controle. Quando ele me coloca de quatro, eu sinto ele segurar meus quadris com mais força, me puxando de volta contra ele, como se quisesse ir cada vez mais fundo. O quarto parece pequeno demais pra tanta intensidade, e eu quase não consigo me manter de joelhos com o prazer que ele me faz sentir. Terror: Olha pra mim. Quero ver tua cara gozando. – Ele comanda, puxando meu cabelo de leve pra que eu olhe pra trás. Faço o que ele pede, e o sorriso malicioso dele me acende ainda mais me fazendo gozar no seu p*u. Depois, ele me vira de frente, entrando em mim no clássico mamãe e papai. Mas não tem nada de clássico nos movimentos dele, que são precisos, firmes e cheios de vontade. Ele me prende contra a cama, entrelaçando nossas mãos enquanto me estoca cada vez mais rápido. Terror: c*****o, eu g**o só de ver tua cara assim. – Ele diz com a respiração rapida, enquanto acelera ainda mais e gozamos juntos. Depois de um tempo, ele me puxa pra cima, me levando pro banheiro. No box, ele me segura pelas coxas e me levanta com facilidade, me pressionando contra a parede enquanto continua me comendo. O calor da água misturado com o corpo dele torna tudo ainda mais intenso. A cada estocada, meu corpo inteiro estremece e ele continua até eu gozar novamente. Finalizamos na pia do banheiro, onde ele me coloca sentada, segurando minha cintura com força enquanto me fode com uma mistura de urgência e paixão. Quando sinto que não aguento mais, ele me coloca de joelhos no chão. Terror: Vem cá, minha p*****a. – Ele diz, me olhando de cima enquanto seguro o p*u dele e começo a chupar com vontade, sentindo cada pulsar dele na minha boca. Ele geme alto, segurando minha nuca, e não demora pra eu sentir o g**o dele explodindo, me acertando no rosto. Manu: Filho da p**a! – Eu reclamo, limpando o rosto enquanto ele gargalha, satisfeito, ainda ofegante. Terror: Tu fica mais linda assim, brava comigo.– Ele diz, abaixando pra me dar um beijo na testa antes de me ajudar a levantar. 💖 Sigam o perfil, comentem o livro e votem! Isso ajuda muito. 😘😘😘🥰 Obrigada 🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🤪
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