Terror narrando Paro o carro na última rua do morro, que fica próximo a entrada da mata, desligo o carro e fico em silêncio, por uns segundos. Olhando pra Manuela que mesmo com a cara emburrada e amassada de sono, continua linda pra c*****o. Essa desgraça tem o poder de mexer comigo, mano. E despertar meu melhor e meu pior lado ao mesmo tempo. É f**a! Antes de ir até a casa da Any eu pensei pra c*****o se fazia ou não essa p***a que tô fazendo agora. E cá estou eu, com ela dentro desse carro. Ela p**a, nervosa pra c*****o e evitando me olhar. Mas tô nem aí não, mano. Tô com uma saudade do c*****o dessa diaba e como sei que ela é orgulhosa eu resolvi dar o primeiro passo. Terror: Tá boladinha ainda, Manuela? - quebro o silêncio que tá me incomodando. Manu: Eu tô cansada, com sono

