A filha do jardineiro e o Milionário-livro-2-parte-3-

1906 Words
Katherine dormia, quando o trinco girou devagar e algo entrou no quarto, os sapatos sociais e negros, aproximou dela adormecida e a observou por um tempo, tocou no seu rosto com um dedo levemente, abriu os botões da sua camisola, desceu os dedos levemente até os seus s***s, passeou ali aqueles dedos ágeis que abriu a camisola toda, foi descendo a calçinha e a tirou com muita agilidade e leveza, continuou a dormi, mesmo quando foi possuída, parecia um sonho, nem desejou acordar, leves beijos acontecia no seu pescoço e s***s, os m*****s sendo sugados, pela primeira vez sentiu aquela gostosa sensação enquanto dormia e mesmo dormindo queria que continuasse e tinha medo de acordar e tudo acabar, a cabeça virando de um lado para o outro, enquanto sentia algo mexendo dentro do seu útero. Tudo parou de repente e continuou dormindo e não viu os sapatos negros se afastarem e sair do quarto. Katherine acordou sentindo o sol entrar pela janela de vidro e queimar o seu rosto, levantou sentando na cama, olhou para a janela e viu as cortinas afastadas e o sol entrando no quarto, arregalou os olhos assustada, pois nunca dormia com as cortinas afastadas, sempre as fechavam, lembrou do que sonhou com um homem fazendo sexo com ela que gostou do sonho. Ia levantar, mas soltou um grito ao ver sangue entre as pernas e no lençol, sentiu o útero latejar. Meu Deus! Não foi um sonho, pensou ela assustada e levantou correndo para o banheiro e lavou o corpo usando o perfumado sabonete liquido. Saiu do banheiro e vestiu um vestido longo branco rendado com um decote nos s***s, calçou as sandálias e caminhou devagar até a porta. Saiu do quarto observando tudo e com medo, desceu as escadas e viu os cachorros dormindo nas poltronas, ficou mais assustada, porque os cachorros não latiram se alguém entrou na casa? Pensou assustada e foi para a cozinha, fez o café e sentou á mesa bebendo do café, será que alguém entrou na casa e me violentou? Pensava, violentou? Seria a palavra certa? Eu dormia, mas aceitei, pesou e repensou, a pele arrepiando ao lembrar daqueles toques no seu corpo e a virgindade rompendo delicadamente, como me fizeram isso sem que eu acordasse? Pensou em tudo sentada numa cadeira e nem sabia que tipo de sentimento sentir, medo ou desejo, pensou em fantasma e o corpo arrepiou todo, levantou e começou a fazer algo para esquecer do que aconteceu. Mais tarde dirigiu até a cidade e parou em frente ao supermercado que era o único, desceu do carro e entrou no supermercado. As pessoas olhavam curiosas para ela, pois sabiam que ela vivia sozinha naquela grande casa assustadora, vestia um lindo vestido azul, com um chapéu florido da moda, calçando sandálias de couro, comprou tudo que precisava e colocou na caminhonete, saiu dirigindo em direção da casa de Valentim. Enquanto dirigia a velha camionete olhou ao redor do lugar, as montanhas se erguiam lindas e vistosas, dirigia na estrada de terra empoeirada, os olhos maravilhados com toda a linda paisagem, fez uma curva e viu a vasta floresta lá na frente, as grandes arvores e adentro delas tudo escuro, continuou dirigindo tirando á atenção daquele horripilante lugar. Parou o carro em frente à casa e desceu abrindo o portão entrou com a camionete e voltou para trancar o portão, o fechou e trancou, levantou os olhos e viu um carro na estrada de terra um pouco distante dali, o mesmo carro que tinha visto aquele dia, não viu ninguém e entrou rapidamente. Tirou todas as coisas do carro e colocou em cima da mesa da cozinha, voltou e trancou a porta de vidro da frente, com receio de alguém entrar na casa novamente, se é que entrou alguém ali, os cachorros não deixariam e latiria fazendo o maior escândalo. Começou a anoitecer quando ela subiu as escadas e entrou na banheira para relaxar um pouco, fechou os olhos sentindo a água morna e refrescante na pele. Abriu os olhos ouvindo um barulho estranho vindo da casa. Saiu de dentro da banheira esparramando água no piso, enxugou o corpo e vestiu uma camisola comprida e branca, desceu as escadas. Ela abriu os olhos assustada ao ver a porta da frente aberta e balançando de um lado pro outro com o vento, caminhou devagar até a porta e a fechou, olhou para os cachorros, alguns dormiam nas poltronas, outros no tapete, não fizeram nenhum barulho, será que esqueceu a porta destrancada? Mas lembrou que tinha a trancado quando entrou com as compras. Ligou a luz do salão e foi até a cozinha, abriu a geladeira e bebeu água, voltou e ia subir as escadas, mas parou ao ver a porta do quarto de Valentim, meia que aberta, lembro que quando entrou no quarto, antes do banho estava trancada. Aproximou devagar e tocou no trinco da porta, entrou no quarto e ligou a luz, olhou ao redor e não viu nada, caminhou até a porta para voltar, parou ao ouvir algo cair no escritório que ficava dentro do quarto, voltou e andou até a porta do escritório, tocou no trinco e ele girou, a porta se abriu, ela entrou, estava escuro, ligou a luz, a pele do corpo arrepiando de medo e pavor, olhou a mesa onde o homem ficava o tempo todo escrevendo e não viu nada, levantou os olhos e viu as cortinas da janela se balançar com o vento, aproximou e viu que a janela estava aberta, segurou na janela e ia fechar-la, mas parou olhando lá embaixo, um vulto descia as escadas, caminhou até o portão de grades e o abriu, saiu sem se virar e entrou no carro que ela já tinha visto antes ali parado. Levou a mão à boca num gesto de desespero e fechou as janelas e as cortinas, voltou para o quarto e trancou a porta, deitou na cama e cobriu pés e cabeças, não conseguia dormi, agora estava com muito medo e não tinha ninguém para defender-la, se encolheu na cama com medo, começou a tremer toda encolhida na cama, o cobertor a cobrindo toda, estava com muito medo e não sabia o que estava acontecendo, sentiu o útero latejar, novamente aquilo a possuiu, pensou e conseguiu dormi para o seu alivio. Levantou às cinco da manhã, ainda estava escuro, vestiu o vestido branco e desceu as escadas, acendeu a luz da cozinha fez o café da manhã e bebeu comendo pão pensando em tudo que começava a acontecer depois da morte do seu pai, já não sabia se ia suportar tanto medo e acontecimentos assustadores vivendo sozinha naquela casa. Mas o que podia fazer? Ir para onde? Não tinha ninguém e nem onde morar, por isso se contentou em continuar naquela casa. Fez todo o serviço e cuidou do jardim que agora estava mais lindo e florido. Sentou na cadeira d balanço que ficava na varanda e começou a bordar uma toalha branca e só saiu dali à noitinha entrando e trancando as portas e as janelas. Os dias seguiam e não mais aconteceu. Ela caminhou tranquilamente até o jardim e começou a tirar as folhas secas com o ancinho, parou de repente se sentindo tonta e fraca demais, a cabeça rodopiando. Ela jogou o ancinho no chão e saiu do jardim entrando na casa, sentou no sofá e a cabeça começou a girar e caiu num profundo desmaio. Katherine acordou deitada no sofá e levantou segurando na poltrona começou a andar devagar e subiu as escadas entrou no seu quarto e deitou na cama. Quando melhorou levantou e pegou o telefone discando alguns números e ouviu a voz do medico do seu pai. Ela esperava pelo medico em pé na varanda e quando viu o carro aproximar do portão de grades, caminhou devagar e o abriu. Subiu as escadas e contando para o medico que não se sentia bem, ele pediu que ela deitasse na cama e a examinou. Katherine se sentou na cama, o medico sentado do seu lado a olhava, ela perguntou ansiosa: ___ O que eu tenho doutor? Ele a olhou serio e lhe sorriu dizendo: ___Você está grávida! Ela levou uma mão á boca num gesto de surpresa, falou: ___Não pode ser! Ele a olhava e falou sorrindo: __Um filho é sempre bem vindo, se precisar de ajuda fale com o Bernardo! Bernardo era o tio do Valentim, ele está pensando que o filho é do Bernardo, ela pensou se surpreendendo mais ainda. O medico bebeu do café fresquinho que ela fez e saiu dali. Depois de um banho deitou na cama e tocou na barriga, esperava um filho e nem sabia quem era o pai do seu filho, estava com medo e não podia contar o que lhe acontecia, para ninguém e também não conhecia ninguém, Bernardo não ia acreditar nela jamais, aquilo tudo era uma grande loucura, nem ela mesma sabia de nada, como ia contar algo que aconteceu, sendo que não viu acontecer e quem fez aquele filho nela? Alguém ia acreditar nela? Como ia dizer pro filho quem era o seu pai se nem mesmo ela sabia? Na sua cabeça rodopiava mil perguntas e chegou a uma conclusão, de que não ia dizer para ninguém quem era o pai do seu filho, não ia dizer o que realmente aconteceu, que algo a possuía enquanto dormia e a engravidou. Desceu as escadas, mais tarde e fechou todas as portas e janelas, subiu para o quarto e deitou na cama adormecendo. Ela virava a cabeça de um lado pro outro, gemia baixinho de prazer sentindo a boca descer até os seus s***s e os sugarem, a boca desceu até a sua v****a e sugou toda a região com carinho, enquanto mexia dentro dela que não queria acordar ainda, queria sentir o g**o dominar o seu corpo mesmo dormindo e quando aconteceu, a cabeça virava de um lado pro outro, até que aquietou calmamente, sentiu algo sair de cima do seu corpo e continuou dormindo tranquilamente. A barriga crescia com os meses se passando, cuidava da casa e de tudo ali, estava feliz e muito bela a cada dia carregando a grande barriga. Numa certa manhã cuidava das lidas flores do jardim quando viu Bernardo abrir o portão de grades e entrar. Caminhou até ele e o abraçou, ele há afastou um pouco e olhou para a sua barriga franzindo as sobracelhas num gesto surpreso, ela olhou para a barriga e a tocou, levantou a cabeça e sorriu o observando, falou toda sorridente: ___Eu espero um filho! Ele a olhou, um olhar assustado e perguntou: ___Quem és o pai desta criança? Ela parou de sorrir de repente, não conseguiu responder a pergunta, pensou e pensou e falou: ___Não se preocupe, o pai fugiu se para algum lugar, correndo das obrigações! Ele a encarava e não satisfeito, perguntou novamente: ___Fale-me, quem és o pai desta criança? Ela arregalou os olhos o observando e sem conseguir segurar, o abraçou e começou a chorar, ele a abraçou e entraram na casa seguindo para a cozinha, ele a ajudou a se sentar numa cadeira á mesa e se sentou em outra e segurou em suas mãos falando: ___Agora me conte tudo! Ela levantou os olhos e o observou, viu algo estranho no seu olhar por um instante, mas começou a dizer: ___Eu não sei, algo estranho me aconteceu e não sei explicar!
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD