Capítulo 13
368 Words
VT Narrando
- Nunca foi tão rápido fazer um sequestro hahahah as patricinhas eram literalmente lindas. Tudo ocorreu na mais perfeita paz e eu já meti o pé pro morro.
- passou uns 30 minutos e nós já chegamos, passamos pela barreira rasgando. Já gritei no rádio que quero atividade e cada um no seu posto, assim que o delegado pegar a visão ele vai querer subir achando que ela ta aqui e o caos vai instalar.
- Cheguei na boca, entrei na minha sala e já chamei o Digão no W*****p. A frequência do rádio não bate em Minas porque lá é podre de sinal.
WhatsApp on...
- VT: eai mano, já estamos no morro e na atividade dobrada que se o delegado subir vai descer a base de tiro.
- Digão: Ele não vai subir porque vou ligar para ele. Não vou chamar a mídia para o meu morro.
- VT: pensando por esse lado é melhor mesmo. Qualquer parada liga, fé.
- w******p of.
- Acionei o Chefin no rádio pra ele vir até minha sala, quero algum mano que não seja fichado vá até o local do sequestro para saber se o safado do delegado ja está sabendo.
- Chefin: Fala chefe, passa a visão. - Entrou sentando no sofá da minha sala.
- VT: Manda algum vapor que não seja fichado lá no local do sequestro, quero saber se o delegado já sabe o que aconteceu com a filhinha dele.
- Chefin: já é chefe.
- VT: Manda ir agora e vai me passando tudo, isso ta na tua responsa.
- Fiquei sentado na cadeira fumando um baseado e esperando qualquer coisa que pudesse acontecer, na atividade sempre.
- No final vai dar certo, a praticinha volta para o pai dela e ele nos deixa em paz e enfia essa ideia de pacificar aqui no cu. Há não ser que ele queira guerra, aí ele vai aprender que com nós ninguém mexe. Nós já nasceu na guerra, nossa vida é uma guerra constante, então não dá em nada.
- Mas garanto que ele tem muito mais a perder do que nós, ai eu quero ver se ele vai ser maluco de peitar nós.
- Writer
