Digão Narrando
- Quando elas saíram da garagem da casa já seguimos atrás, passei o rádio para o Cerrote esperar nosso aval. Elas pararam no sinal e gritei no rádio que era a hora.
- Digão: Vamos p***a, bagulho rápido. Evitem falar qualquer coisa, quero agilidade e sem ponguar no bagulho.
- Cerrote ficou com os soldados fazendo a contenção da pista enquanto eu e VT fazia ação. VT mando a amiga dela se adiantar sem olhar para trás pra não tomar um tiro e ela saiu correndo desesperada gritando Caroline.
- Já puxei a filha do delegado do banco do motorista e coloquei ela no meu carro, VT trocou de lugar com cerrote e partiu para o morro e nós pegamos a estrada sentido Minas.
- Estávamos encapuzados mas deu para ver legal a cara das minas de assustadas. Fiquei meio pá mas o tempo todo lembrando o que o arrombado fez com o meu pai. Não vou ter pena não, na minha vez a xuxa foi preta.
- No caminho vi que ela estava bastante nervosa e tendo uma possível crise de ansiedade. Pediu para tirar a toca dela e eu mandei geral colocar as suas e ela ficar sem. Ela não vai ver nada mesmo, só mato. E mesmo que se conseguisse ver não iria fazer nada, nem tem como.
- Fiquei impressionado com a beleza dela, nunca vi igual. Pele morena, cabelos pretos longos, um corpo de respeito e uma b***a que me deixou nervoso.
- Mesmo na ação não tinha como não reparar, era praticamente impossível. Não tem como evitar, a mina é muito gata. Uma pena ser filha de um verme filho da p**a.
- Chegamos na fazenda, os vapores já foram abrindo o portaozao de garagem, botei a touca nela e saímos para dentro da casa.
- Digão: Atividade p***a, quero geral na contenção da casa.
- Cerrote: Estão ouvindo o chefe né? Atividade c*****o.
- Entrei na casa, levei ela até o último quarto, antes de tirar a touca dela fiz a limpa no quarto e tirei tudo que achei que seria risco para ela e para nós.
- Digão: Pode tirar a touca. - Ela tirou e ficou me encarando mas eu ainda estava com a minha.
- Caroline: Vocês vão me matar? - Com o rosto todo vermelho e os olhos cheios de lágrimas ela perguntou.
- Digão: Ninguém vai morrer aqui mina. - Vou lá para fora, qualquer parada você bate na porta, já já venho trocar um papo contigo.
- Caroline: Não me deixa aqui sozinha, por favor. Estou com muito medo.
- Digão: Ninguém vai te fazer m*l, pode ficar suave. - Falei e sai do quarto.
- Fui para a sala e apertei um baseado, minha mente estava a milhão. Essa cara de choro dela me deixou tonteado.