Capítulo 95

1300 Words
Luana Gonzaga Narrando - Acordei de manhã sentindo o braço do VT atravessado na minha cintura e automaticamente acabei sorrindo lembrando de ontem. E a única coisa que passou pela minha cabeça nesse momento, foi pedir a Deus que pelo menos essa relação dê certo, já que eu não fiz uma boa escolha da última vez. - Levantei bem devagar e fui para o banheiro tomar um banho. Liguei o chuveiro e fiz um coque no meu cabelo para não molhar, entrei debaixo da água sentindo ela quentinha sobre meu corpo. Hoje amanheceu meio frio, mas é porque ainda está de manhã, certeza que daqui a pouco o sol vai estar rachando. Virei para pegar o sabonete e quando virei de volta, dei de cara com o VT entrando no banheiro, pelado e com o seu m****o duro. Acabei dando um sorriso e ele veio na minha direção me dando um beijo. Confesso que fiquei meio nervosa, nunca fiquei nua na frente de nenhum homem. VT: Bom dia, gatinha. Dormiu bem? Luana: Bom dia, gatinho. Dormi muito bem e você? VT: Ainda pergunta hahahahah apaguei filho. Você prefere ficar aqui ou quer ir lá na Caroline? Tenho que ir pra boca resolver algumas paradas com o Digão. Luana: Vou pra lá ficar com ela, depois a gente ver alguma coisa pra fazer no seu aniversário. Merece ser comemorado. VT: Não ligo pra essas paradas não, papo reto morena. Você passando comigo já é o meu presente e tá tudo certo. Luana: Ai tá vendo? Depois não quer que eu te chame de fofo. VT: Ai namoral mesmo, me segurei pra não falar mas não vou conseguir. Seu corpo é lindo, você é perfeita e muito gostosa. Eu to tentando controlar meu moleque mas ele não quer obedecer, então vou sair do banho Hahahaha. Luana: Hahahaha para que assim tu me deixa sem graça, eu vou sair e tu termina de tomar o seu. - Falei saindo do banho e pegando uma das toalhas. VT: O meu moleque agradece, vou até colocar no gelado pra ver se ele sossega hahahahah. - Disse com aquele jeito brincalhão que só ele tem. - Fui até minhas coisas, peguei uma calcinha, um short jeans e um cropped de manga da Nike na cor rosa. Passei meus cremes, coloquei minha roupa, peguei minha escova de dentes e fui para o banheiro escovar. Falando em escovar dentes, será que eu tenho muito bafo quando acordo de manhã? Será que ele sentiu? Af, que horrível esses pensamentos intrusivos logo nessa hora da manhã. Escovei meus dentes afastando esses pensamentos, ajeitei meu cabelo, deixei ele solto mesmo e o VT saiu do box, acho que o banho gelado não ajudou muito não hahahahah. VT: Esse short não ta meio curto não? - Disse se secando e me olhando. Luana: Acho que não, to achando ele é grande. Acho melhor eu trocar. - Disse meio irônica pra ele acordar pra vida. VT: Não, precisa disso não. Esse tá ótimo, valorizou teu corpo, coisa linda bebê. Precisa trocar nada não. Luana: Entendi hahahaha você não sabe disfarçar nada. VT: Você que não sabe brincar, falei que estava curto e tu quer colocar um pior hahahahah então é melhor ficar com esse aí. - Disse indo no closet colocar a roupa dele. - Fiquei esperando sentada na cama, até que ele sai lindo como sempre, uma bermuda preta e uma camisa branca. Esse aí foi muito abençoado por Deus e em todos os aspectos, parabéns. VT: Qual foi que tá me olhando assim, maluca? - Disse ajeitando o cordão no pescoço. Luana: Tu é muito gato, fico emocionada com um homem desses do meu lado hahahahah. VT: Tu também não fica pra trás né, toda linda e toda gostosa. Imagine um menor nosso? p***a, vai ser coisa linda hahahahah Luana: Porque um menor e não uma menina? VT: Ta malucona? Esse mundo cheio de galalau atrás da minha filha, duvido. Não tenho estrutura pra isso não, ela não vai sair nem de casa. Bora logo tomar café na padaria e meter o pé pro Digão que esse papo de filha menina me deixou nervoso. Luana: Hahahaha que besteira. Vamos! - Ele pegou seu rádio, sua arma, a chave da moto e um bolo de dinheiro. Acho que com esse dinheiro ele paga café pro morro todo, que loucura. Saímos em direção a moto, ele subiu e me ajudou a subir, a moto é alta pra c****e. Seguimos para padaria atraindo olhares de tudo quanto é gente. - Chegamos à padaria, fizemos nossos pedidos e sentamos um pouco destacados. Não demorou muito pra uma atendente trazer nossos pedidos, ela tinha mais ou menos minha idade, colocou os pedidos na mesa com aquela cara de poucos amigos. Tem gente aqui que é muito educada, mas outras nem tanto. Tomamos o nosso café na paz de Deus, ele deixou duas notas de cinquenta reais em cima da mesa e saímos indo em direção a moto, ele subiu e quando ia me ajudar a subir uma menina veio até nós e começou a falar um monte. Larissa: O que tu tá fazendo com essa p*****a aí? - Disse se aproximando da gente. VT: Abaixa a tua bola, p*****a é você p***a. Não tenho nada contigo, então não fica nessa não. - Disse saindo da moto, indo até ela e botando o dedo na sua cara. Larissa: Tu foi lá em casa falar um monte, pra mim arrumar um trabalho que iriamos ficar juntos e agora você está com essa p*****a? - Aí meu sangue ferveu. Luana: Tu me conhece pra ta me chamando de p*****a? Acho melhor você resolver seu problema com ele sem estender isso pra mim, se não eu vou esquecer que aqui não pode brigas e eu vou te dar uma surra. - Falei com as carnes tremendo. VT: Larissa mete teu pé pra eu não te cobrar, papo reto. Fui na tua casa cobrar o aluguel que tu não pagou, e tu veio com papo de sentimento. Te dei o papo pra arrumar um trabalho e parar de se vender por dinheiro, em nenhum momento falei que iria ficar contigo. Tu se iludiu sozinha. - Ele falou já perdendo a paciência. Larissa: Quero ver então tu me dá uma surra, sai dai p*****a. Tu é patricinha, sabe nem brigar, vou te mostrar o que acontece quando se fica com o homem dos outros. - Falou vindo pra cima de mim. - O VT entrou na minha frente e eu saí de trás dele, ela tentou puxar meu cabelo mas segurei a sua mão entortando pra trás e ela começou a gritar, dei dois socos bem dado por dentro da cara dela e o sangue já escorreu, enforquei ela na parede que começou a gritar me xingando. Luana: Na próxima vez que tu vir pra cima de mim eu vou desfigurar tua cara, resolve teu problema com ele, eu não tenho nada com isso. Só não vem pra cima de mim e falar merda, você não me conhece mas vai ser um prazer me apresentar pra você. Desgraçada e m*l amada do c*****o. - Falei soltando ela, que segurou o pescoço tossindo. VT: Mete o pé Larissa, já fez o teu show. Na próxima vou deixar ela te amassar pra tu deixar de ser otária. - Falou empurrando ela. Larissa: Isso não vai ficar assim, eu vou matar essa vagabunda. - Disse dando as costas e descendo o morro. - Estou com tanta raiva que não sei explicar, minhas carnes tremendo. Vontade de socar a cara dessa marmita do c*****o. Ele subiu na moto e eu nem quis a ajuda dele, subi sozinha e em silêncio. Ele seguiu pra casa do Digão quieto, até prefiro assim, se não ele vai apanhar também.
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