Capítulo 20
1151 Words
Digão Narrando
- Sai daquele quarto puto, mina prepotente e mimada. Quem ela pensa que é para ter opinião sobre mim? Nem me conhece p***a.
- Sentei no sofá, acendi um cigarro, não sou de fumar muito, só quando estou estressado e não to tendo muita escolha.
- Já me arrependi de ter feito essa merda de sequestro, só esquentação de cabeça. Era mais fácil ter matado esse velho filho da p**a. Iria ter várias operações no morro? Iria. Mas pelo menos não estaria escutando merda de uma mimada.
- A sorte dela é que não bato em mulher, uma promessa que fiz para minha mãe. Se não ela já tinha tomado um sacode.
- ela acha que o pai dela e ela são seres superiores a nós. Duvido, nós bandido mas tem caráter, humildade e lealdade com quem fecha com nós.
- Acabei fumando uns dois cigarros para aliviar o estresse, já tá quase na hora desse velho ligar para acabar logo com esse circo e essa mina vazar da minha visão.
- Só falar na desgraça o velho começou a ligar.
Ligação On...
Antônio: Tudo feito, só liberar ela.
Digão: Não vou te pedir nem provas porque você me conhece e sabe que minha palavra não faz curva. Se tiver tramando morre ela e você.
Antônio: Estou te dando minha palavra.
Digão: daqui a mais ou menos duas horas ela vai estar no mesmo lugar que foi sequestrada. Passar bem seu velho broxa.
- Ligação Of.
- Liguei para o VT e disse que já já vou esta no morro e quero todo mundo na mesma atividade porque não vou pagar para ver, espero que o velho não esteja blefando.
- Passei a visão para os vapores que vamos voltar para o morro.
- Digão: Cerrote, você vai deixar ela no mesmo local do sequestro. Vamos em carros separados, você vai com ela e dois vapores, não quero ninguém encostando na mina, nao achem que eu não vou saber porque eu vou.
Cerrote: Pode confiar chefe, ninguém vai fazer nada com a princesinha.
Digão: Que i********e é essa? - Olhei pra ele no puro ódio e nem eu mesmo me entendi.
Cerrote: Foi m*l chefe.
- Bora, quero voltar pro morro logo.
- Cerrote foi até o quarto e trouxe a mina, ela não parava de me olhar mas não dei muita confiança, ela entrou no carro que o cerrote colocou ela e eu entrei no meu sem nem olhar pra trás.
- Segui o caminho todo quieto e pensando que agora meu morro vai ficar um bom tempo tendo paz e a minha mente perturbada pelo visto.
- Botei um Ret pra tocar e fumando um baseado pra tentar relaxar, mas sempre na atividade.
- Depois de quase duas horas passei pela barreira e fui direto para casa, estava quase amanhecendo. Não quero ver ninguém, quero ficar suave e hoje se pá não colo nem na boca, cheguei em casa e o VT chamou no rádio.
Rádio on..
VT: Qual foi que nem brotou na boca chefe.
Digão: To cansado, troca o plantão e pode ficar em casa mas sempre na atividade. Só me chama em casos extremos, no mas você resolve.
VT: Ta estranho pra c*****o pra um bagulho que deu certo.
Digão: Mais tarde nós desenrola, fé.
- Falei para os seguranças que não quero ser incomodado por ninguém.
- Subi para o quarto, tomei um banho gelado, fiz minhas higienes. Fui pro closert, coloquei uma cueca e um short solto, desci para comer alguma parada.
- Coloquei uma lasanha congelada no micro-ondas, botei no prato e amassei com coca-cola. Nem limpei nada, deixei tudo do mesmo jeito e subi para o quarto, não to com cabeça.
- Apertei um baseado e fiquei viajando, no fundo o VT tinha razão, o plano saiu como planejado, o sequestrou durou horas o que é raro e tudo deu certo. Não tem o porque de eu ficar nessa neurose, não to me entendendo.
- Peguei o celular e mandei uma mensagem para a Nicole, ela sempre rendeu para mim mas não costumo ficar com ninguém do morro ainda mais p**a, mas hoje eu to precisando avaliar porque não tá fácil pra bandido.
- w******p on.
-Digão: Cola na casa da rua 6.
- Nicole: Quem ta falando?
- Digão: O dono da p***a toda.
- Nicole: Nunca me deu confiança e agora ta querendo me ver?
- Digão: Te ver não, te comer e eu vou pg.
- Nicole: Grosso, estou indo.
- Essas minas viajam cara hahahaha quero ver ela, quero é comer ela.
- Apaguei o baseado, peguei minha camisa do Vasco, esse time me estressa mas é meu único amor. Peguei a chave da moto, minha glock e desci, falei que não quero segurança e segui para casa da rua 6.
- Cheguei lá e ela estava no portão esperando.
Digão: Bora, entra. - falei entrando no barraco.
Nicole: To feliz que você me procurou. - Disse entrando também.
Digão: Isso aqui não passa de sexo, não viaja.
- Entrei na sala, sentei no sofá, abaixei o shorte e mandei ela me mamar, mas não estava fluindo, que p***a que tá acontecendo mano. Não posso broxar, isso nunca aconteceu.
- Meu pensamento foi logo naquela desgraçada da filha do delegado e rapidinho o moleque ficou duro igual pedra, fechei os olhos e fiquei imaginando ela me mamando, segurei a cabeça dela com uma certa força fiquei pressionando e gozei gostoso na boca dela.
- Fica de quatro. - Levantei fraco depois dessa g****a, coloquei a camisinha, encaixei nela e fechei os olhos e automaticamente a diaba vinha na minha mente de novo. Soquei firme estapeando a b***a dela, puxando o cabelo com força, ela gemendo descontroladamente e isso estava me broxando.- Não geme, não gosto de escutar gemidos. Continuei socando firme e gozei gostoso. Tirei o p*u de dentro dela, tirei a camisinha e dei um nó, subi minha bermuda e fui no banheiro, joguei a camisinha no vaso e dei descarga, não dou mole pra essas p**a não vir de ideia torta.
- Voltei pra sala e ela estava deitada de perna aberta ainda. - Bora mina, tá esperando o que?
- Nicole: Eu não gozei,- Veio pra cima de mim se esfregando e tentando me beijar. - Essas putas cismam com essa p***a de querer beijar, nem lembro qual foi a última vez que beijei na boca.
- Digão: Problema é teu, toma o teu dinheiro e mete o pé, não beijo p**a. Quando sair fecha a porta e o portão, fé. - Sai do barraco, subi na moto e voltei pra minha base.
- Agora vou dormir tranquilo e aliviado. Entrei em casa, fui direto pro quarto, tomei um banho pra tirar esse cheiro de sexo, coloquei uma cueca e cai na cama e pela primeira vez não fiquei rolando na cama, apaguei.
- Writer
