Capítulo 144

950 Words
Cheguei em casa tentando deixar esse meu lado pra mais tarde, aqui eu sou o Diego. O Digão tenho tentado deixar lá fora, até porque esses dois aqui só merecem o melhor de mim. - Gael estava ajudando a morena a colocar a mesa do almoço, esse menor é rataria mesmo. Me aproximei brincando com eles, sentamos e comemos. - Depois a morena foi lavar a louça e pediu pra eu dar um banho no menor, nem sei cuidar de criança, mas vou ter que me virar. Digão: Bora menor, tomar um banho pra ficar cheiroso. - Disse pegando ele no colo. Gael: Me bota no chão tio, sou homem. - Falou todo sério e eu caí na risada hahahahah. Digão: Foi m*l aí, esqueci que tu é sujeito homem no bagulho. - Disse colocando ele no chão e bagunçando o cabelo dele. - Tomamos banho juntos, eu de cueca. É claro, fizemos uma lenha no banheiro brincando e vai sobrar pra mim hahahahah a surtada vai vir escaralhando. Gael: Tio vou botar a mesma roupa, não tenho roupa aqui. - Falou enrolado na toalha. Digão: Pera ai que vou resolver isso menor, fica aí na cama que eu já volto. - Desci e pedir pra um segurança ir no corre das roupas do menor, dei mil pra ele trazer tudo. A morena disse que ele deve usar uns 8 anos, que ele não é pequeno. O segurança foi e eu subi novamente. Penteei o cabelo dele, deixando enroladinho, lembrei de mim quando era menor, o cabelo igualzinho. Moleque é lindo, vai ser o rei delas. Gael: Quero cortar o cabelo igual o teu tio. - Falou em pé na cama olhando pro meu cabelo. Digão: Amanhã nós vai lá cortar, mas não vai tirar esses cachos não menor. - Disse logo né. Gael: Tem que tirar tio, eu pego piolho com cabelo grande e minha mãe sempre corta por isso. - Falou lembrando da mãe, aí é f**a. Digão: Nós vai comprar um remédio pra matar esses mandado aí, aí tu vai ficar com o cabelo grande e sem nada. Já é? - Disse já cortando o assunto da mãe dele. - Terminei de pentear o cabelo dele, a morena veio com as sacolas que o segurança deu a ela. Caroline: Pra que isso tudo, amado? - Falou me olhando com o ar de exagero. Digão: Menor tá sem roupa pô, porque tu não me chamou pra ir lá buscar? - Disse já neuróticão de ciúmes. Caroline: Diego eu estou vestida, não começa não que hoje tu toma vassourada. - Falou p**a e eu fiquei na minha né, apanhar na frente do menor que eu não vou, que loucura. Gael: Tia não pode bater nele não, ele é brabo. - Falou engraçado. Digão: Fala pra ela menor hahahaha o tio é brabo. - Disse brincando com ele e botando pilha nela. Caroline: A braba aqui sou eu, ele só manda lá fora. Aqui quem manda é a tia, da confiança pra ele não. - Falou vestindo ele. - Ficou todo lindo, trajado de Nike. Meu relíquia esse menor. ela pegou ele no colo pra tirar da cama, abraçou e beijou primeiro. Tirei uma foto e coloquei nos status do w******p com a legenda " Juro pela luz que me ilumina, que amo essa criança e amo essa bandida". - Depois ele foi querer brincar e não tinha um brinquedo, aí é f**a. Falei pra ele ficar vendo TV comigo que amanhã um caminhão de brinquedo ia chegar aqui pra ele, vai ter tudo esse sagaz. - Ficou nós três vendo filme de carro, maior marola hahahahah estava entretido. Quando olhei pro lado o menor apagou, vai ser agora que vou falar com ela da invasão. Digão: Morena, hoje vamos invadir a VJ. Não pode passar de hoje, preciso que tu fique aqui segura e na atividade esperando teu homem voltar. - Disse resumindo tudo. Caroline: Ah Diego, tem certeza que precisa disso? - Falou se levantando na cama e me olhando. Digão: Precisa, se eu não fizer isso, ele vai fazer e eu não vou pagar pra ver. Agora não é só você, tem o menor. Pode ficar tranquila que eu já nasci na guerra, isso não é nada pra mim. E relaxa que eu vou voltar, vocês são o motivo de eu querer voltar todos os dias pra casa. - Disse agarrando ela em um beijo. Caroline: Lógico que você vai voltar, se acontecer alguma coisa contigo eu te mato Diego, juro que te mato. Mas qual o objetivo dessa invasão? - Falou querendo saber mais. Digão: Arafá está se aliando com o seu pai para me derrubar, mas não está sendo sincero com o seu pai que o objetivo dele não é só me matar, e ficar com você. Ele quer tudo o que é meu. - Disse passando a visão de tudo pra ela. Caroline: Deus me livre, esse cara nem me conhece. Como ele me quer? Quanto ao Antônio, eu nem sei mais o que esperar dele. - Falou atordoada com a situação. Digão: Relaxa, isso não vai acontecer. Você é minha e ninguém te tira de mim. Você vai ficar aqui firme e na atividade, por nós. - Disse olhando para o menor. Caroline: Se não tem outro jeito, vai com Deus. Vou orar pra que dê tudo certo e você volte inteiro pra nós. Te amo absurdo. - Falou me abraçando. - Ficamos um tempo assim, preciso desse tempo com ela que mais tarde é guerra. Só peço ao maior lá de cima que me proteja e proteja aos meus. Agora eu tenho um motivo de querer estar vivo e voltar pra casa.
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