Capítulo 146

632 Words
VT Narrando - Luana ta meio estranha desde ontem e egoísta com comida, quis nem me dar a p***a do churros. Fechei a cara mesmo e fiquei puto, mas não pude ficar por muito tempo. Do neida ela passou m*l, fiquei preocupado pra c*****o, ela nem é de passar m*l assim. Ai a cabeça já fica a milhão, nem consegui terminar de almoçar e fui ver ela, estava apagada na cama, parecia até que estava em coma. Muito cansada que minha bichinha está, tá pegando firme na associação. Cobri ela, dei um beijo na sua testa e desci pra lavar a louça e ajeitar as paradas, a dona não está boa então tenho que fazer, é o mínimo. - Do nada começou alguém a buzinar na minha porta e eu não fui, até que ficou insistindo e fui ver qual é. Digão vem e me fala que a invasão vai ser hoje, fiquei com o cu na mão mas não posso peidar. Não por medo da guerra em si, mas por deixar minha dona aqui passando m*l. Não tem como ir tranquilo e me concentrar no que estou fazendo, mas sei também que o Digão precisa de mim, não posso deixar de ir. - Vou ficar aqui na atividade dela, até ela acordar pra eu poder meter o pé pra boca e começar logo esse monopólio. Quanto mais cedo nos imbicar, mais cedo nós volta. Acabei limpando a casa toda, botei até roupa pra lavar. Espero que não manche nada se não ela vai me matar. Tomei banho, me vesti e nada dela acordar, já fico logo neurótico. VT: Amor, você tá bem? - Disse chegando perto dela e fazendo um carinho no rosto. Luana: To, só to cansada. - Falou se espreguiçando. VT: Que sono é esse minha dona, ta com anemia, não é possível um bagulho desse não.- Disse preocupado. Luana: Eu to dormindo a muito tempo? - Falou se levantando. VT: Já mesmo, mais um pouco vai até amanhã. - Disse gastando ela mas estou meio preocupado. Luana: Que exagero, cara. Vem aqui pra gente fazer um negócio gostoso. - Falou como a boa safada que ela é. - Acabou que transamos umas três vezes e eu to morto, como que vou pra essa invasão eu não sei. Só vai a alma, porque o corpo ta baleado. Essa maldita acabou comigo, tô até desnorteado parceiro. Ficamos deitados na cama e eu preciso falar logo sobre a invasão, antes que eu perca a coragem. VT: Minha dona, escuta o que eu vou te falar. Não precisa ficar nervosa, hoje vamos invadir a VJ e eu preciso que você fique lá no Digão com a Caroline, segura e na atividade. - Disse firme. Luana: Ah não Vitor, já tá me dando vontade de chorar. Que c*****o também que tudo eu quero chorar cara. - Falou quase chorando, to dizendo que ela está estranha. VT: Chora não minha dona, vai ser bagulho rápido. Arafá quer destruir o Digão e levar a Caroline, não podemos deixar isso acontecer. - Disse passando a transparência da situação. Luana: Meu Deus, que homem louco. Se cuida cara, por favor e volta pra mim. - Falou com os olhos marejados. VT: Eu sempre vou voltar, minha gata. Agora vamos tomar banho. - Disse dando um beijo gostoso nela. Levantamos e tomamos um banho e fui pra boca. Falei pra qualquer bagulho ela me ligar, mas pelo visto está ótima. Sentando que é uma beleza hahahahah, fico até aliviado. - Já cheguei na boca e o Digão já estava, já fui separando fuzil, munição e colete. E o Digão dando o papo nos vapores que vão, inclusive escalou o AK pra ir na invasão e o Chefin vai ficar de frente no morro, é o melhor pra isso.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD