Noite Louca

2087 Words
Gostosa. A definição de Melanie é essa. E claro, quando eu quero, eu pego pra mim. Quando ela subiu na minha moto eu sorri para mim mesma em saber que minha noite antes do início das aulas nessa cidade de merda ia ser ao menos um pouco mais interessante. Arranjei um emprego pra ganhar um pouco mais, porque tenho alguns planos em mente e preciso de grana. Sempre fui professora, mas de crianças. Isso não rende muito dinheiro, mas é bem mais fácil que controlar adultos. Estacionei a moto em frente ao prédio em que moro. Desci primeiro e depois ajudei a garota a descer. Tirei meu capacete e depois a ajudei a tirar o dela. Depois de guardar os capacetes, peguei na mão dela e entrelacei nossos dedos. Ela parecia deslumbrada com toda a minha irreverência. Parecia o tipo de garota certinha que me encanta pra c*****o. Sabe aquelas meninas que se escondem do mundo e de vez em quando aparecem porque sentem vontade de fazer uma maluquice? Melanie parece ser desse tipo. Subimos pelas escadas, até o segundo andar onde moro. Abri a porta do meu apartamento e dei passagem para que ela entrasse. Depois, tranquei a porta e deixei a chave lá mesmo, porque esse tipo de detalhe é importante. Eu tinha razão, porque ela olhou para a chave. – O que vamos fazer? Você tem vinho por aqui? – Ela observava meu apartamento de forma curiosa. – Tenho. Uma adega cheia deles. – Apontei para o bar do outro lado da sala e ela caminhou até ele. Eu adoro garotas de salto. Adoro vestidos colados. Adoro... Essa feminilidade que essa garota exala. Melanie começou a observar os vinhos enquanto mexia no cabelo longo e escuro. Ela é baixa, talvez uns dez centímetros a menos que eu. Me aproximei dela e enquanto ela tentava alcançar um vinho no alto, peguei-o fazendo questão de apoiar uma das mãos nas costas dela. E ela não recusou meu toque. – Quer esse? – Ela pegou o vinho e o olhou. – Esse vinho parece caro. – Ela disse. Eu dei os ombros. – É só um vinho. Quer abrir? – Os olhos dela se iluminaram. – Você sabe como tratar uma mulher. – Ela caminhou com o vinho na mão e sentou no meu sofá. Eu peguei o saca-rolha da gaveta da minha adega e levei comigo duas taças. – Bom, sei tratar melhor do que a pessoa que te deu um bolo. Quem foi, aliás? – Perguntei. Eu quero t*****r com essa garota mas não transo com garotas comprometidas. – Um ficante i****a que nunca mais vai ver minha cara de novo. – Ela girou os olhos. Mostrei o saca-rolhas para ela e sentei ao seu lado, apoiando as taças na mesinha de centro. – Quer que eu abra ou quer abrir? – Questionei. Ela me entregou a garrafa e eu a abri sem muita dificuldade, servindo um pouco em cada taça. – Sabia que nunca me ensinaram a pegar uma taça? Até hoje eu não sei como é a forma correta. – Ela estava segurando a taça como se fosse um copo comum. Eu sorri. – Eu te ensino. – Apoiei minha taça de volta na mesinha e tirei a taça da mão dela. – Pegue pela haste da taça. Ela existe para o vinho não esquentar com o toque da sua mão. – Expliquei. Ela pegou como eu havia dito. – Não importa muito a posição dos dedos, só não levante o mindinho. – Assim? – Ela levantou o mindinho propositalmente e riu. – Exatamente. – Mordi meu próprio lábio inferior ao olhá-la bebericando o vinho. Tô louca pra botar as mãos nessa garota, p**a que pariu. Melanie largou a taça. Colocou-a em cima da mesinha de centro e me olhou como se esperasse algo de mim. Essa era minha deixa. Coloquei uma das mãos no rosto dela, delicadamente, passando meu polegar pelo lábio inferior dela enquanto a olhava. – c*****o, Melanie, você é muito linda. – Eu disse. Ela sorriu, e não se afastou quando me aproximei mais dela. Aproximei meu rosto do dela e ela fechou os olhos. Agora que eu já sabia que ela me queria, podia continuar. Minha mão é ousada e estava ávida por essa garota. Desci para seu pescoço, deslizando até sua nuca e agarrando seu cabelo enquanto roçava meus lábios nos dela. Empurrei minha boca contra a dela fechando o espaço, e empurrei minha língua por entre os lábios dela. Nossas línguas encontraram uma sincronia que é difícil de encontrar. Sabe aquele negócio de beijo que encaixa? É, o nosso encaixou certinho. Melanie é uma garota ousada. Eu ainda não havia tocado em nenhuma parte do corpo dela, até ela fazer o que fez: Ela subiu no meu colo, colocando uma perna pra cada lado do meu corpo. Ah, porra... Perdi completamente o pudor naquele momento. Deslizei minhas mãos pelas coxas da garota enquanto aprofundava o beijo. Parei as mãos na b***a da garota e a apertei, não com força para machucar, mas o suficiente para deixar vermelha. Eu a segurei pela cintura e a deitei no sofá. Aqui, quem manda sou eu, gatinha. Me ajeitei por cima dela, entre suas pernas. Comecei a movimentar meu quadril contra a i********e dela por cima da roupa, enquanto a beijava com a mesma vontade de antes. Ela rebolava embaixo de mim, querendo mais, e eu tava ficando louca com tudo aquilo. Meus lábios se separaram dos dela apenas quando comecei a descê-los pelo seu queixo, até o pescoço. Eu adoro pescoço, e nesse momento, o dela se tornou um dos meus favoritos. Beijei sua pele e no último beijo, transformei-o em um chupão demorado e gostoso, passando minha língua no local ao mesmo tempo. Melanie gemeu, o que me fez movimentar ainda mais meu quadril contra ela por cima das roupas. – Lillie, eu vou ter um orgasmo, para! – Ela reclamou. Eu soltei uma risadinha ao ouví-la. – Tenha. Divirta-se. E daí que estamos de roupa ainda? – Falei, sussurrando contra o pescoço dela. Continuei movimentando meu quadril, e ela agarrou meus cabelos com força. Eu, tarada do jeito que sou, adorei o jeito que ela estava esperneando embaixo de mim. Levei as duas mãos de volta para as coxas dela. Deslizava os dedos ali, sentindo a pele macia, o corpo quente e desesperado por mim. E aí, ela literalmente me abraçou com as pernas e começou a gemer enquanto movimentava o quadril para frente e para trás. O nome disso é orgasmo, e eu adoro quando acontece sem eu nem ao menos ter tirado as roupas de alguém. Enquanto ela se recuperava do orgasmo respirando de forma pesada, eu comecei a puxar o vestido colado para baixo, liberando seus s***s para mim. Ela abriu os olhos e me olhou como se quisesse me ver analisando seu corpo. – Gostosa... – Falei, enquanto levava minha boca até um dos s***s dela. Dei beijos úmidos ali, antes de alcançar a parte mais sensível do seio com a boca e chupá-la com vontade. Eu voltei a movimentar meu quadril, mais devagar dessa vez, pois estava ocupada brincando com aqueles s***s deliciosos. Enquanto chupava um dos s***s dela, eu olhei para seu rosto. Ela também me olhava, e eu sorri, mantendo o mamilo dela preso entre meus lábios de forma leve, e passando a língua nele sem descolar os olhos dos dela. Me ergui o suficiente para arrancar minha camiseta. Ela me ajudou com isso, a puxando para cima. Eu finalmente tirei o vestido do corpo dela e lá estava ela, linda, gostosa e seminua no meu sofá, do jeitinho que eu tinha imaginado desde que a vi no bar, só que mais bonita. Me levantei do sofá e estendi a mão para ela. – Vem, quero mais espaço com você. – Falei. Ela se levantou e eu a coloquei na minha frente, a abraçando por trás e guiando pelo corredor até meu quarto. Fui pelo caminho beijando o pescoço e acariciando as curvas dela, e pelo que vi, ela queria aquilo tanto quanto eu. Já no quarto, terminamos de tirar as roupas. A agarrei imediatamente depois disso, queria sentir o corpo dela inteirinho no meu. Os s***s dela em mim, os braços ao redor do meu pescoço, aquele beijo delicioso... p***a, que noite. Joguei Melanie na cama e comecei a percorrer o queixo dela com beijos, enquanto a acariciava com as mãos. s***s deliciosos, cintura deliciosa, b***a deliciosa. Meu caminho de beijos só parou quando eu cheguei abaixo de seu umbigo e a olhei nos olhos. Agora, a olhando, eu queria ver a cara dela ao me sentir ali. Fui descendo com beijos úmidos e extremamente lentos. Eu gosto de torturar, gosto mesmo. Melanie se movia, como se quisesse mais contato. E aí, eu parei o rosto de frente para a i********e dela. Rocei meus lábios ali enquanto a olhava. Melanie fechou os olhos, agarrando meu cabelo até que eu finalmente abocanhei sua i********e e comecei a sugá-la. Minha língua veio só depois, circulando toda a região íntima dela que já estava muito molhada. Melanie gemia. Afundava meu rosto entre suas pernas, empurrava minha cabeça pedindo por mais. Ela puxava meu cabelo, e eu movia minha língua sem parar contra seu c******s. E aí, ela teve o segundo orgasmo, gemendo feito uma v***a. E quando eu digo "v***a", não é um xingamento. Levantei do meio das pernas dela e ela ainda recuperava o fôlego. Agora, eu também. Respirei fundo e me joguei ao lado dela, e assim que ela virou o rosto pra mim, sorriu. – Minha vez de te dar prazer. – Ela mordeu o próprio lábio inferior e aproveitou que eu estava deitada para se encaixar em mim. Colou a i********e dela na minha, e enquanto eu estava deitada, ela estava sentada por cima de mim. Melanie começou a rebolar a i********e dela na minha. Eu agarrei suas coxas. Eu gemi. Não tão alto quanto ela, mas gemi. p***a de garota gostosa, p***a! Acabei indo, e a safada foi pela terceira vez. Agora sim, tanto ela quanto eu, estávamos exaustas. – Isso foi... Sem precedentes. – Melanie disse. Eu soltei uma gargalhada. – E sua frase foi inusitada. – Ela, deitada ao meu lado, me olhou incrédula. – Qual o problema da minha frase? – Eu continuava rindo. – Estou acostumada a ouvir coisas do tipo: "Nossa, isso foi delicioso" ou "c*****o, você é ótima". "Sem precedentes" é novidade. Achei graça. – Falei. – Safada. – Ela resmungou. – Agora é hora de eu levantar e ir embora, depois desse sexo incrível, não é? – Eu me sentei na cama e dei os ombros. – Não me importaria se dormisse aqui. Ou se quiser tomar um banho... Ou se quiser terminar a taça de vinho. – Ela se levantou da minha cama e cruzou os braços. Melanie está brava comigo? – Não preciso da sua piedade. Você queria t*****r comigo e conseguiu, agora vou embora. – Ela começou a recolher as roupas. – Wow. Isso sim foi inusitado. Você também queria t*****r comigo. – Falei. – Sim, e foi ótimo. Agora a gente se despede e eu vou embora, certo? É Billie do que mesmo? – Eu suspirei. Garota gostosa e maluca pelo visto. – Lillie Lexter. Sabe, Melanie, eu achei você maravilhosa. Não se engane achando que eu olhei pra você e pensei em você pelada e foi só isso. – Ponderei minha própria frase. – Ok, eu pensei nisso também, mas eu também pensei em te conhecer melhor. – Então eu vou deixar meu telefone... – Ela pegou um bloquinho e caneta na minha escrivaninha do quarto e anotou. – E você me liga. Eu não vou te ligar. Você deve estar pensando que eu sou essas garotas que você come e ficam correndo atrás de você como cachorrinhos, mas eu não sou. Conheço seu tipo, Lillie. – Ela vestiu o vestido e eu vesti minhas roupas o mais rápido que pude. Vi a calcinha dela no chão e a peguei, mais rápido que ela. – Só te devolvo na próxima vez que vier ao meu apartamento. – Levantei a calcinha no alto e ela ficou tentando pegar. Eu dei risada e passei o outro braço ao redor da cintura dela, a trazendo para perto. – Temos uma gatinha rebelde aqui. Me interessei... – v***a. – Ela disse, soltando uma risada. – É sério, preciso ir. Levei a garota até a porta e ela foi embora.
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