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Um CEO para mim!

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Blurb

Richard Di Giammargo é um dos mais importantes CEOs do mundo.Acostumado a ter tudo e todos que deseja, leva um golpe ao se julgar apaixonado.Caroline Warren é uma escritora de romances que não acredita no amor, a jovem que é conhecida por fazer o coração de suas leitoras acelerar, acha que é impossível amar apenas uma pessoa.Uma conversa num bar com um desconhecido a aproximará de um homem, porém quando perceber que se apaixonou por seu melhor amigo, terá que decidir se acredita ou não no amor.

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Capítulo 1
CAROL — Outro s*x on the beach— O barman diz para mim interrompendo meu flerte suave com o homem bonito de olhos escuros. Eu olho para ele através dos meus cílios postiços. — Eu não deveria nem mesmo estar aqui, eu preciso escrever— digo segurando meu celular onde escrevo a maior parte do tempo. — Escritora, nunca conheci uma escritora de verdade?— Ele pergunta. — Sobre o que você escreve? Já sei. Fanfics de 50 tons. — Óbvio assim? — sorrio de maneira charmosa. — Todas as mulheres querem um como é mesmo o nome dele? — Christian Grey? — Esse mesmo, e o casal não tinha química alguma... — O que? Quem tem química pra você? — Nós dois! — sorrio. Ele se inclina sobre a barra em minha direção. Viro o drink numa golada só. — Bebe tanto assim? — Só em dias que terminam com vogais. Chamo o bartender que se inclina pra mim e peço mais uma dose. — Pelo visto o cara das bebidas tem mais chances que eu! Eu olho para ele e franzo a testa. — Não entendi. — O cara das bebidas está afim de você. — Ele é um bartender. Ele flerta com todas as garotas ... — E você não se importa? — ele me encara risonho. — Eu não estou tentando casar com ele, talvez apenas um beijo de língua, um b*****e no estacionamento — Eu dou de ombros e ele franze a testa. — O que você nunca fez s**o preliminar com um estranho? — Não posso dizer que já tenha mamado alguém em um estacionamento. — Sério? Um cara gostoso como você, estou surpresa que você não os tenha fazendo fila para dar uma volta... — Uma volta? Sério? Eu não sou um cara que... — Eu ia fazer uma piada, mas você parece uma espécie de puritano, e eu não quero ofender até respeito os virgens. — Eu sou tudo menos um virgem. — Que seja — dou de ombros — Mas agora sem brincadeiras bobas, você agora falou de um jeito, pareceu familiar. — Tem medo de me conhecer de algum estacionamento? — Eu não esqueço absolutamente nada que eu coloco na boca — ele fica visivelmente rubro — Você parece familiar! — Tenho certeza que sim — ele ri de lado. — Você é famoso? Sai em revistas? — Acho que poderia dizer isso... — Qual é o seu nome, afinal? — o encaro. — Se você está tentando me levar para um estacionamento... — Quem disse que eu quero dar pra você? O único prazer que eu quero hoje é dinheiro na conta! — Eu posso ser um negócio?— Ele pergunta olhando para mim com os olhos arregalados. — Quem sabe um personagem das minhas fanfics, além do mais, não quero partir seu coração. — Eu não tenho coração! — Todas as pessoas na terra tem coração... — Talvez eu seja de Marte. Eu rio de sua referência, embora eu não tenha certeza se ele quis que fosse. Sobre os homens serem de marte. — Provavelmente nunca mais nos veremos marciano, me diga quem partiu seu coração. Ele esfrega a mão no queixo e fala baixinho. — Luna... — É esse o nome dela?— penso que é um bom nome para uma protagonista. — Sim. — Bem, o que aconteceu com essa Luna? — Eu estraguei tudo... — Ela terminou com você?— — Eu terminei com ela... — Por que ela te deflorou? — ele me encara os olhos escuros são tão vivos que é como um campo magnético. — Não, que obsessão pela minha virgindade! Ela quer mais... — Casar? — o encaro. — Sim. — Mas você só quer comer e sair fora, coisa de cafajeste! — O que é isso !? — ele fixa os olhos nos meus. — Um cara que só quer s**o e não deixa claro desde o início. Que deixa a mulher se apaixonar e depois acha que ela quer demais é um cafajeste! — Eu não prometi m***a nenhuma... Eu dei até mais do que ela precisava... Ela passou uma noite na minha casa! — Isso é r**m? — Eu não durmo com ninguém! — Dormir como uma noite, uma noite de sono? — Tenho pesadelos ... . Portanto, não gosto de dormir com ninguém. — Ok, então ela dormiu na sua casa, e daí? — Não é normal. Ela me afeta como ninguém antes. Ela é boa demais para mim. Ela é tão inocente e pura ... Eu tirei sua virgindade pelo amor de Deus! Eu cuspo minha bebida um pouco e olho para ele com os olhos arregalados. — Oh meu Deus, ela tem pelo menos 18 anos? — Cale a boca. Eu não sou um ... pedófilo. Ela tem 21. — E ela nunca fez s**o? Maldição, de que planeta ela é? Vênus? — Ela estava se guardando. — Para o casamento? — Para alguém especial! — Isso é ... d***a, posso falar com ela também?— — Não.— Ele diz severamente. — Injusto. Então você tirou a virgindade dela. Quando? — Cerca de quinze dias... — Como foi? — pergunto, as pessoas amam livros com virgens quem sabe aquilo me garante o meu primeiro lugar na sss? — Incrível — Virgens que são estranhamente boas na cama, eu gosto da ideia de ver um p*u e já mamar e sentar e dar de quatro, na minha vez eu fiquei parada como uma boneca de cera. — Quantos anos você tinha?— Ele pergunta e eu sorrio lembrando do meu namorado do colégio com quem eu ainda mantenho contato aleatoriamente. — Dezesseis, e você? — Quinze. — Dou há onze anos, me sinto uma milf... Ele ri. — Você tem vinte e sete?— Ele pergunta com os olhos arregalados e eu aceno. — Por quê? Quantos anos eu pareço ter? Uns 40? — Uns vinte. — Ah você estava esperando conhecer e comer duas virgens em um mês? — ele gargalha — Como você a conheceu? — Está bem eu vou te contar minha história.

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