Olavo Ferrara Assim que cheguei na empresa, eu fui para a minha sala e chamei a Sabrina para conversar, não o porque, mas tem algo na Maria, algo que me faz querer lagar tudo e correr atrás dela. Ela entrou toda sorridente parecia ter ganhado um elogio da minha avó. — Então já prestou a queixa? — ela perguntou sorridente, e entendi o Porque do sorriso. — Não e também não vou prestar, te chamei aqui, porque precisamos resolver nossa relação, eu não te amo Sabrina, acho melhor não insistimos, mas neste relacionamento... — falei na lata não gosto de rodeios. — Eu não estou entendo Olavo, porque me paga desta maneira — ela falou estérica — Sabrina, isso não se trata de pagar ou dever, e você está exagerando... — Como pode dizer que estou exagerando, eu não exagero no meu amor por você —

