Em uma pitoresca cidadezinha italiana, situada a muitos quilômetros de distância da agitação de Nova Iorque, havia uma mulher que era como uma visão de beleza incontestável. Seu nome era Rosângela. Com trinta e quatro anos de idade, ela irradiava uma beleza que parecia transcendente, capaz de parar o tempo em seu rastro. Seus cabelos ruivos caiam em cascata pelos ombros, como fios de fogo líquido que brilhavam à luz do sol da manhã. A pele de porcelana que envolvia seu rosto parecia imaculado, destacando seus olhos verdes que eram como esmeraldas cintilantes. Rosângela tinha o dom de deixar qualquer pessoa cativada por sua presença. Sua boca, habilmente delineada, era uma obra-prima de simetria e sensualidade. Um batom vermelho, profundo como o próprio amor, realçava ainda mais seus lábi

