Capítulo — Medo das falsas esperanças. "O medo das falsas esperanças é como uma sombra que se estende sobre o coração, lembrando-nos de que nem todo brilho é luz, e nem todo sonho é real." Hadassa Às vezes, me pego alimentando sonhos como se fossem flores em um jardim. Cada pensamento, cada suspiro, é um pouco de água, uma gota de luz para algo que talvez nunca floresça. Cultivar falsas esperanças é um ato de amor e de fragilidade, como cuidar de um cristal delicado que brilha intensamente, mas que, ao mesmo tempo, é vulnerável a qualquer toque. Eu me vejo presa nessa dança, onde a expectativa se transforma em um abrigo seguro, uma ilusão que me envolve. Mas, com o tempo, percebo que esses sonhos são como castelos de vidro, lindos, mas instáveis. Quando a realidade se impõe, é como s

