Capítulo – LXXXI. Outras forças 4 " Ninguém é covarde por fugir de situações em que seu psicólogo não pode suportar." Valentina Sinto minhas forças indo embora quando a voz dele soa. — Oye, chica, ¿no me vas a servir el desayuno? — (Ei, garota, você não vai me servir o café da manhã?) — Meus pés congelam; a vontade é ser arrogante e dizer para ele que tem mãos e pés e pode pegar a própria bandeja, porque, para um soldado, ele está se achando demais. Entro, tanto quanto posso; não quero arrumar problema com a senhora Castilho, porque, se ele por ventura reclamar que não está sendo bem cuidado, tenho certeza de que ela virá me chamar a atenção. Faço meia-volta; meus pés parecem pesados. Pego a bandeja, peço licença e a coloco em cima da cama. No momento em que vou sair, o homem m

