MADURAS - contos eróticos para mulheres modernas

Era uma tarde de sábado fria no Bairro Francês, em Nova Orleans. A vida passava lentamente entre os moradores, que se preparavam aos poucos para se lançarem na vibrante vida noturna e jazzística da Bourbon Street. Nessa época, a bela Annie, com seus 40 anos, estava sozinha em seu apartamento com seu sobrinho Lawrence, de 18 anos, localizado justamente no coração da rua mais famosa da capital. Sua irmã Helen não teve escolha a não ser deixar seu único filho ficar com Annie por alguns dias, para que ela pudesse participar de um seminário em Alexandria naquele fim de semana. Os pais de Lawrence estavam em uma terceira lua-de-mel em Vegas, então Helen precisava de alguém de confiança para cuidar de seu filho. Enquanto Lawrence estava assistindo TV, Annie decidiu tomar um banho. Distraidamente, ela deixou a porta do banheiro aberta, sem dar muita importância. Enquanto se ensaboava, notou que seu sobrinho a observava da porta. Ao perceber que ela o tinha visto, Lawrence saiu correndo. Calmamente, Annie terminou seu banho, refletindo sobre seu jovem espião e a situação inusitada. Annie enrolou-se em uma toalha e foi até o seu quarto, ainda indecisa sobre o que dizer ou fazer com Lawrence. Ao abrir a porta rapidamente, ficou surpresa ao ver que, mais uma vez, Lawrence estava se masturbando, usando uma de suas calcinhas enrolada no pênis. – Por que estava me vendo tomar banho? – perguntou Annie, com um tom de voz que misturava curiosidade e excitação. – Apenas passei e a porta estava aberta – respondeu Lawrence, meio sem jeito, tentando disfarçar o nervosismo. Ele a olhava dos pés à cabeça, e Annie percebeu a excitação evidente em seus shorts. Saber que ele a desejava de maneira tão intensa a excitava de um jeito despudorado. Com toda a timidez que possuía, Lawrence levantou-se da cama, aproximou-se de Annie e continuou falando: – Você é muito gostosa, tia Annie. Já toquei várias vezes, pensando na senhora. Sua mão se aproximava dos s***s de Annie, mas ela a afastou imediatamente. Annie não sabia direito o que pensar, especialmente porque ele era seu sobrinho, mas sua pele já estava bastante arrepiada, e ela estava bastante excitada com toda a situação. – Você é virgem? - perguntou Annie, com um ar malicioso. – Sou. - respondeu o adolescente, um tanto nervoso e se afastando um pouco. – Você está afim de resolver isso? – questionou Annie, já tirando a toalha e a deixando cair no chão, ficando completamente nua diante dele. – Entrar na Universidade aos dezoito anos, sem nunca ter tido uma relação, é um problema. Lawrence a olhava boquiaberto, e ela podia ver seu pênis marcando o short, completamente duro, como se o espetáculo estivesse prestes a começar. – Claro que sim! – respondeu ele imediatamente, tirando o short e começando a beijá-la. Suas mãos exploravam o corpo dela com uma avidez que revelava sua inexperiência, mas também seu desejo ardente. Ele apertava seus s***s, chupava seus m*****s, e Annie sentia ondas de prazer percorrendo seu corpo. Lawrence desceu suas mãos até a b****a dela, dedilhando-a com uma habilidade surpreendente para alguém de sua idade. Annie gemia baixinho, sentindo-se cada vez mais molhada e excitada. – Isso, Lawrence... – sussurrou Annie, guiando-o para a cama. – Deite-se aqui comigo. Ele obedeceu, e Annie montou nele, sentindo seu pênis duro contra sua coxa. Ela se posicionou acima dele, guiando-o para dentro dela com uma lentidão deliciosa. Lawrence gemia, seus olhos fechados, saboreando cada centímetro que entrava nela. – Tia Annie... – murmurou ele, sua voz trêmula de excitação. – Você é tão gostosa... Annie começou a rebolar, movendo-se para cima e para baixo, sentindo-o preencher cada parte dela. Ela se inclinou para beijá-lo, suas línguas se entrelaçando em um beijo profundo e passional. Lawrence agarrou seus quadris, ajudando-a a aumentar o ritmo, suas estocadas se tornando mais intensas e rápidas. – Assim, Lawrence... – incentivou Annie, seus gemidos se tornando mais altos. – Mais forte... Ele obedeceu, socando-a com uma ferocidade que a deixou sem fôlego. Annie sentia cada centímetro dele dentro dela, preenchendo-a completamente, levando-a a um estado de êxtase absoluto. Ela podia sentir seu orgasmo se aproximando, seu corpo inteiro tremendo de prazer. – Vou gozar, Lawrence... – avisou Annie, seus músculos se contraindo ao redor dele. – Goza, tia... – respondeu ele, suas estocadas se tornando ainda mais intensas. – Goza pra mim... Annie explodiu em um orgasmo intenso, seu corpo convulsionando enquanto ondas de prazer a atravessavam. Lawrence continuou a se mover, prolongando seu prazer, até que finalmente gozou também, enchendo-a com seu sêmen quente. Eles ficaram deitados ali, seus corpos entrelaçados, recuperando o fôlego. Annie beijou o peito de Lawrence, sentindo-se satisfeita e realizada. – Foi incrível, Lawrence. – disse ela, sorrindo. – Você foi incrível. Ele sorriu de volta, seus olhos brilhando de felicidade. – Foi melhor do que eu imaginei, tia. – respondeu, acariciando seu cabelo. – Muito melhor. Descansaram um pouco, e Lawrence foi para o outro quarto, onde estava dormindo, tomar um banho e dormir. Annie colocou um vestido, abriu uma garrafa de vinho e foi para a varanda de seu apartamento, que ficava no primeiro andar, bem próximo da vida noturna da Bourbon, ao alcance de suas mãos, refletir um pouco sobre o que tinha acabado de fazer. Uma sensação de culpa tomou conta do corpo dela, mas foi logo extinguida pelo vinho e pelo jazz que ela tinha o prazer de escutar quase todos os dias. Depois desse dia, com culpa ou sem, Annie e Lawrence transaram várias e várias vezes ao ritmo do jazz e da vida agitada dos moradores do Bairro Francês. E cada transa pecaminosa foi sempre sendo melhor do que a outra. A conexão entre eles se tornou mais profunda, e cada encontro era uma exploração de novos desejos e fantasias. Annie descobriu que gostava de ser dominada, e Lawrence, com sua juventude e energia, era o parceiro perfeito para satisfazer seus desejos mais profundos. Em uma dessas noites, Annie decidiu surpreender Lawrence. Ela o amarrou na cama com lenços de seda, explorando cada centímetro de seu corpo com beijos e toques suaves. Lawrence gemia e se contorcia, pedindo por mais. Annie, com um sorriso malicioso, desceu até seu pênis, chupando-o com avidez, sentindo-o endurecer ainda mais em sua boca. – Você é meu, Lawrence. – sussurrou ela, com a voz cheia de desejo. – E vou te fazer gozar tanto que você vai esquecer até o seu próprio nome. Ela continuou a chupá-lo, suas mãos explorando suas bolas, aumentando ainda mais seu prazer. Lawrence gemia alto, seus quadris se movendo para acompanhar o ritmo de sua boca. Annie podia sentir seu orgasmo se aproximando, e ela aumentou a intensidade, levando-o ao limite. – Goza pra mim, Lawrence. – ordenou ela, com a voz firme e autoritária. – Goza agora. E ele obedeceu, seu corpo tremendo enquanto gozava na boca de Annie, que engoliu cada gota, saboreando seu gosto. Eles ficaram deitados ali, recuperando o fôlego, seus corpos entrelaçados, até que Annie decidiu que era hora de uma nova rodada. – Minha vez. disse ela, sorrindo e montando nele. – Agora é você quem vai me fazer gozar. Lawrence, ainda recuperando o fôlego, começou a beijar e chupar seus s***s, suas mãos explorando sua b****a molhada. Annie rebolava em cima dele, sentindo seu pênis duro contra sua entrada. Ela se posicionou e desceu devagar, sentindo-o preencher cada centímetro dela. – Assim, Lawrence... – incentivou ela, movendo-se para cima e para baixo. – Mais forte... Ele obedeceu, suas estocadas se tornando mais intensas e rápidas, levando Annie a um estado de êxtase absoluto. Ela gemia alto, seus gemidos ecoando pelo quarto, enquanto Lawrence a fodia com ferocidade. Annie podia sentir seu orgasmo se aproximando, seu corpo inteiro tremendo de prazer. – Vou gozar, Lawrence... – avisou ela, seus músculos se contraindo ao redor dele. – Goza, tia... – respondeu ele, suas estocadas se tornando ainda mais intensas. – Goza pra mim... Annie explodiu em um orgasmo intenso, seu corpo convulsionando enquanto ondas de prazer a atravessavam. Lawrence continuou a se mover, prolongando seu prazer, até que finalmente gozou também, enchendo-a com seu sêmen quente. Eles ficaram deitados ali, seus corpos entrelaçados, recuperando o fôlego, sabendo que aquela noite seria apenas o começo de muitas outras aventuras pecaminosas.