Prólogo
Sinto o sol em meu rosto, o dia como sempre está quente e tudo que eu quero nesse momento é esquecer todos problemas meus, tudo que meu coração pede agora é paz, respiro fundo e deixo o calor e a leve brisa limpar meus pensamentos.
Estava sentada em um dos bancos da pracinha, quando uma mulher perguntou onde ficava a agência de banco mais próxima, respondi e a ajudei chegar até lá, ela era elegante e disse que se chamava Ruth e que me achava muito simpática, conversávamos sobre como a cidade era bonita mesmo sendo tão pequena, quando chegamos na frente da agência, tudo ficou estranho e quando vi vinculado e um homem me mandou ficar calada ...
[...] Não sei como fui me meter nesta história, agora estou aqui fugindo. Corro pela calçada, estou descalça, machucada em todos os lugares, ainda não sei como consegui sair daquele porão. Viro a esquina e um clarão me cega, caio e acho que não tenho mais força para lutar, estou muito cansada e tudo está escurecendo, quando ouço um "você está bem?", Uma voz rouca e melodiosa, portanto, não responder, a escuridão me dominou por completo.
" Espero que gostem da história, ficarei ansiosa pelos comentário."