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Perseguindo a Noiva do Seu Irmão

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Blurb

Jolie Segreto Haversham já foi uma jovem com o mundo a seus pés, feliz e próspera. Seu mundo desmoronou quando seu pai, um contador para a família Cacciola, foi pego adulterando os livros. Quando o filho mais novo do Don exigiu que Jolie fosse entregue a ele como pagamento, não houve ninguém para impedir o filho da máfia.

Por oito meses, Valentin Cacciola usou Jolie como bem entendia. Uma noite, depois que ele desmaiou após uma fúria estimulada por drogas, alguém colocou uma bala em sua testa, deixando Jolie machucada e marcada na cama ao lado de seu corpo frio. Escapando do hospital sabendo que a família Cacciola estava atrás dela, ela deixou as luzes brilhantes de Vegas para se esconder na cidade de Boston.

Brixton Beckwith, meio-irmão mais velho de Valentin e herdeiro do trono dos Cacciola, recebeu uma ordem de seu pai. Encontre a garota que seu irmão mais novo torturou e garanta que ela não revele seus segredos para os federais. Durante seis anos, ela foi a única que ele, o caçador de recompensas de sua família, nunca encontrou. Por mera coincidência, Brixton encontra a noiva de seu irmão trabalhando na imobiliária que ele acabou de assumir o controle.

Quando a família Cacciola descobre o segredo de Jolie, eles insistem que ela seja incorporada e qual a melhor maneira do que se casar com o filho mais velho de Don Cacciola. Jolie já havia se casado contra sua vontade com um irmão e o gosto amargo de ter sua liberdade arrancada novamente deveria estar repousando desfavoravelmente em sua língua.

O que isso significava então quando Jolie se sente estranhamente atraída pelo homem musculoso superprotetor e dominador que assumiu o controle de cada aspecto de sua vida? Jolie vai descobrir que nem tudo no mundo Cacciola é o que parece e quando ela menos espera, a vida pode trazer as surpresas mais incríveis. Cabe a ela decidir se vai agarrá-las ou deixá-las passar. O que uma noiva fugitiva deve fazer?

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Prólogo
    **** Aviso de Gatilho **** Este capítulo contém cenas violentas de abuso 18+ Seis Anos Antes Doía. Cada músculo, tendão e osso do seu corpo doía com o fogo de mil sóis e não havia nada que ela pudesse fazer para impedir isso. Essa era sua vida agora. As surras constantes. A tortura quando ela ousava protestar quando ele a queria. A tortura com água era a pior, ela pensava enquanto deitava de lado no chão frio de ladrilhos do banheiro, mas de alguma forma, hoje à noite parecia muito com seu fim. Ela abraçou o chão frio. Mármore. Os ladrilhos de mármore foram contra os quais ele bateu repetidamente sua cabeça desta vez. Provavelmente ela teria outra concussão. Provavelmente precisava de atendimento médico especializado, mas na última vez que pediu para ver um médico, ele havia dado um motivo muito bom para isso e então ele trouxe um que a tratou o melhor que pôde. Depois, quando o médico demorou muito tempo estudando as marcas roxas em suas costelas, Valentin o matou com um tiro na cabeça bem na frente dela. Ele disse que o médico olhou por tempo demais para o que pertencia a Val. Val. Seu marido, seu parceiro, seu amante. Todos nomes pelos quais ele se chamava. Mas ele não era realmente nada disso. Ela nunca teria escolhido estar com um homem tão monstruoso. Não, ele a tirou da casa de seu pai como pagamento por seu pai ter falsificado os livros e a forçou a fazer coisas impensáveis. Ela nunca soube, durante seus vinte e um anos de vida, que seu pai era o contador pessoal da família Cacciola. Ele recebia apostas por eles. Processava-as. Lavava dinheiro para eles. Ele sempre manteve uma aparência limpa e seu trabalho como contador de um cassino era a cobertura perfeita para fazer o trabalho sujo para a máfia. Então sua mãe ficou doente. Câncer de mama. As contas eram astronômicas. Sabendo o tipo de garantia que a máfia exigia como empréstimos, Cosimo Segreto usou a confiança que havia construído ao longo de vinte anos trabalhando para os Cacciolas e falsificou os livros deles. Depois que sua esposa faleceu e as contas pelos procedimentos médicos inúteis foram pagas, ele parou. Não foi o roubo que o pegou. Foi quando ele parou. Elio Cacciola havia sido avisado e enviou seu filho Valentin para cobrar a dívida, tão furioso com seu amigo de longa data que preferiu não confrontá-lo pessoalmente, segundo Val. Cosimo não tinha dinheiro, mas quando sua bonita filha tropeçou em casa após uma festa, um pouco bêbada e muito desafiante, enquanto ele estava dando uma surra no velho, Valentin imediatamente se interessou. Ele apagou as dívidas dos livros, pagou sozinho e disse que a estava levando para si. Cosimo implorou para que ele não a levasse, mas Valentin o ameaçou de morte, tanto ele quanto sua filha, ali mesmo, se eles não concordassem. Ele avisou a Cosimo que se ele falasse para alguém sobre o acordo deles, ela seria morta, assim como ele. Aterrorizada com a possibilidade de perder seu pai e único parente vivo, ela concordou em ir. Ela não viu seu pai desde então. Ele a chamava de esposa dele desde a noite em que a tirou da casa de seu pai. Ela era a noiva de Satanás. Melhor corrigir. Ela preferiria estar com Satanás. Antes mesmo de chegarem ao seu condomínio perto das luzes vibrantes da cidade de Vegas, Valentin a forçou a f********o oral nele no banco de trás da limusine. Ele foi brutal e ela saiu do carro com o lábio cortado e os olhos machucados de tanto engasgar. Ele disse que não havia nada mais bonito do que sua pele marcada pelas mãos dele. Desde então, foram oito longos meses de todas as atrocidades que ele achava adequadas como pagamento pelos cem mil dólares que seu pai havia roubado. Quatro meses atrás, ela teve um aborto espontâneo. Ele a espancou por ter a audácia de engravidar, mesmo que ele fosse o culpado por estuprá-la continuamente sem proteção. Ele só parou de bater em seu abdômen quando verificou pessoalmente o sangue escorrendo por suas pernas como confirmação do aborto. Ele era um bastardo frio e impiedoso. Hoje à noite, ele trouxe um grupo de homens para o condomínio e estava muito bêbado. Ela se escondeu no quarto, sabendo que quando ele estava nesse estado, ele não se importava em quem visse o que ele fazia com ela. Mas ele veio procurá-la. Disse a ela que havia a desrespeitado por não cumprimentá-lo na porta e que isso o constrangera na frente de seus amigos. Então ele a arrastou para fora do quarto e na frente dos seis homens que ele trouxera para casa, disse que ela tinha que f********o oral nele. Ou chupava seu p*u na frente dos amigos ou sofreria sua fúria. Ingenuamente, ela implorou para ele deixá-la ir. Disse que faria o que ele pedisse se fosse no quarto deles, mas não na frente de estranhos. Ela cometeu um erro. Chamou de quarto deles e não dele. Ele a arrastou pelo corredor, a espancou com o cinto até suas costas ficarem ensanguentadas enquanto lembrava a ela quem era o homem da casa e então fez o que ele queria sexualmente antes de espancá-la por ousar sangrar em seu p*u. Ele subiu as calças e voltou para os homens que esperava encontrar ainda sentados na sala de estar, mas ela encontrou o lugar vazio. Eles tinham saído e ele a culpava. Ele a encontrou rastejando no chão do banheiro com a intenção de limpar quando decidiu descontar o desrespeito que os homens mostraram ao sair sem ele em seu corpo já machucado. Ele bateu a cabeça dela no chão oito ou nove vezes antes dela perder a consciência. Ela não tinha certeza há quanto tempo estava deitada aqui, mas o azulejo frio a fez tremer e ela tentou se sentar, mas colocar pressão em seu pulso era impossível. Provavelmente estava quebrado. Ela gemeu e depois se encolheu ao ouvir as reverberações de Valentin gritando pelo corredor. Ele estava berrando sobre o irmão dele. Ela sabia disso porque as palavras "bastardo" e "stronzo" estavam sendo jogadas com ferocidade. Enquanto Valentin era filho de Elio, nascido de sua esposa, ele tinha um irmão mais velho de uma amante que Elio tinha nos primeiros anos de seu casamento com a mãe de Val. Jolie não sabia muito sobre ele além de que Valentin odiava ele e queria que ele morresse. Porque o irmão era mais velho, havia ciúmes e medo de que ele tomasse o que Valentin sentia que era o filho legítimo de Elio, só ele deveria ter. A porta do banheiro foi arrombada e ela olhou aterrorizada enquanto Valentin entrava furioso e olhava para ela com raiva. "Você!", ele rosnou. "Por que você ainda está no chão? Você deveria estar na cama." "Desculpe, Valentin." Ela tentou se levantar, mas estava sem fôlego. Seu peito queimava e ela se perguntava novamente se hoje seria a noite em que ela finalmente morreria. Talvez ele tivesse quebrado suas costelas quando a socou mais cedo e seus pulmões estivessem perfurados e ela fosse morrer. Ela sentiu uma lágrima escorrendo pelo seu rosto ao pensar em seu pai, que nunca mais veria. "Você é tão bonita quando chora", ele disse suavemente, ajoelhando-se na frente dela. Seu humor mudando com tanta rapidez que era alucinante. "Eu te amo, tanto. Você não sabe o quanto eu te amo? No momento em que te vi com seus belos olhos castanhos e seus cabelos longos e lindos, soube que estávamos destinados a ficar juntos", ele a pegou gentilmente em seus braços e sussurrou palavras amorosas e ternas para ela. "Me desculpe por ter te machucado de novo. Você esqueceu de obedecer às regras." Ela não disse nada, sabendo que não importava o que fizesse, esse momento doce e terno seria efêmero. Ele sussurrou repetidamente como a amava desde o primeiro olhar e como ele ia lhe dar o maior casamento e todas as prostitutas de Vegas ficariam com inveja porque ela havia conquistado o homem mais bonito da cidade. Ele a deitou na cama e gentilmente beijou todas as marcas que ele havia deixado em seu corpo, enquanto acariciava sua pele e dizia o quanto ela significava para ele. Ela sabia melhor do que lutar quando ele disse que queria fazer amor com ela da maneira que deveria ter feito antes, quando ela estragou tudo sendo uma menina má. Ela deitou de costas olhando para o teto enquanto ele tirava sua roupa, sentindo as lágrimas deslizando, rezando para que tudo acabasse logo. Quando ele eventualmente se inclinou sobre ela, sussurrando palavras de adoração em seu ouvido, ela sentiu suas costelas se quebrando com o peso dele. Suas respirações eram pequenos sopros de ar. "Diga que me ama", ele deixou o peso completo de seu corpo esmagá-la. "Eu te amo, Valentin", ela mentiu entre os dentes, desejando que a morte a reclamasse. "Também amo você, Jolie", ele sussurrou em seu ouvido. "Vou fazer amor com você a noite toda e durante todo o dia de amanhã. Abra suas pernas para mim novamente. Meu irmão pensa que é o homem mais viril do mundo e pode exibir todas as mulheres em seu braço e ter meu pai o elogiando por isso, mas eu tenho o que ele não tem. Eu tenho amor verdadeiro." Ele começou a penetrá-la novamente com seu m****o semiereto, em seu estado alcoolizado e drogado, errando o alvo mais de uma vez enquanto ele entrava e saía, sua desajeitada agressão causando hematomas. Suas mãos fecharam em torno de seu pescoço enquanto ele a violentava impiedosamente, falando o tempo todo sobre como ele era muito melhor que o irmão dele e como era o melhor amante e o melhor homem. Ela colocou as mãos em seus pulsos, "não consigo respirar", ela sussurrou enquanto ele mantinha as mãos em sua garganta. "Val, não consigo respirar." Ele estava perdido agora, no seu desejo distorcido de provar sua própria virilidade em relação à do seu irmão e o alívio doce da escuridão total a envolveu. Quando ela acordou novamente, um estranho barulho de apito e zumbido enchia seus ouvidos e ela sentia como se algo estivesse cobrindo seu rosto. Ela se esforçou para tirá-lo e, em seguida, luzes brilhantes encheram seus olhos, enquanto vozes ecoavam em seus pensamentos. "Ela está voltando a si." "Devemos deixar os policiais que estão esperando para vê-la saberem?" Novamente, uma luz brilhou em seus olhos e ela tentou afastá-la. Ela só queria se afastar do brilho e voltar para a escuridão. "Não. Eles vão tentar interrogá-la. Ela foi encontrada com Valentin Cacciola. Ele estava morto e ela não. Se os policiais não mexerem com ela, a maldita família dele vai." Uma voz sem corpo flutuou sobre ela. "Se eu fosse ela, assim que ela não estivesse em coma, eu estaria fugindo para as colinas." "Você vê as espancadas que ele deu nela?" Perguntou outra voz. "O pai dela disse que ela se mudou com o Valentin há oito meses e ele não a tinha visto desde então. Parece que o bastardo tem torturado ela todo esse tempo. Se ela for a que colocou a bala na cabeça dele, parabéns para ela." "Que tipo de pai não denuncia um sequestro como esse para a polícia? Não tem como ela ter ido por vontade própria." "O tipo que não quer a filha morta", falou outra voz sarcasticamente. "Os policiais não teriam ajudado. Agora eles acham que ela resolveu as coisas por conta própria." "Não tem como ela tê-lo matado. Olhe as marcas roxas no pescoço. Ele a sufocou", cortou um homem na conversa. "Além disso, o pulso e a mão dela estão quebrados. Ela não poderia ter puxado o gatilho e acertado ele com um tiro." Jolie estava deitada lá ouvindo a conversa, querendo falar, mas sentindo a garganta fechada. Ela queria abrir os olhos, mas suas pálpebras estavam pesadas. Ela ouvia tudo ao seu redor, mas era incapaz de contribuir com a conversa. "Ei, ela já acordou?" Uma porta rangendo sendo aberta e fechada. "Ainda não, mas não vai demorar." "Os policiais realmente querem uma chance de falar com ela antes de Beckwith chegar aqui." "Brixton Beckwith?" "Sim. Eles acham que ele vai terminar o trabalho que o irmão dele começou tentando matá-la, ou ele vai pagar a ela para que ela se cale. Do jeito que os policiais estão falando lá fora, ela é uma vítima e, como provavelmente foi prisioneira de Valentin Cacciola por oito meses, ela vai ter muitas informações para revelar sobre a família Cacciola. Eles acham que finalmente têm alguém que vai falar." A voz do homem continuou, "Beckwith não vai gostar nada de um inimigo matando o irmão dele. Alguém vai ter que pagar, e se ela foi a última pessoa a vê-lo vivo, ele vai querer respostas." Jolie sentiu seu coração disparar com as palavras. Ela tinha sobrevivido a Valentin apenas para ser colocada diretamente na mira do irmão dele. Se o irmão mais novo era r**m, o irmão mais velho provavelmente era mil vezes pior. O pânico se apoderou dela e ela segurou cegamente com as mãos e começou a puxar os equipamentos que a prendiam. Ela precisava sair dali. "Ela está acordando e está entrando em pânico. Rápido, dê um sedativo para ela." "Alguém deveria ter se preparado para o fato de que ela iria surtar assim que acordasse!" "Eu me preparei," falou a voz de um homem, "Eu estou aqui, Jolie. Nós vamos te manter em segurança. Volte a dormir." As mãos dela voltaram a descer ao seu lado, enquanto as sombras se aproximavam e a levavam novamente para um sono profundo e sem sonhos. Seu último pensamento, ao sucumbir à medicação, foi que ela nunca mais estaria segura.

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