A luz suave da manhã entrava pelas frestas das janelas, e eu acordei com a sensação de um peso em todo o meu corpo. Cada músculo parecia estar dolorido, uma lembrança tangível do que havia acontecido na noite anterior. O calor que ainda residia em minha pele, as marcas da nossa i********e impressas em meu corpo.
Eu me movi devagar, tentando processar tudo. Os lençóis estavam emaranhados ao redor de nós, e John, coberto apenas parcialmente, ainda dormia ao meu lado, seu corpo grande e relaxado. Sua respiração era calma, mas havia algo de imponente mesmo em seu sono. Ele estava ali, ao meu lado, como um lembrete do que havíamos feito.
Quando me mexi para sair da cama, senti a dor entre as minhas pernas. O leve desconforto misturado à dor me fez lembrar da noite, do momento em que deixei de
