When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Dia seguinte... Layla Estou a caminhar pelo corredor central — aquele com colunas de mármore branco e janelas que fazem o deserto parecer uma miragem dourada — quando ouço passos. Passos firmes. Compassados. Não são os passos suaves das assistentes, nem o arrastar contido da cadeira do meu pai. São passos de quem tem o mundo no bolso e não precisa avisar quando volta. E antes que eu possa processar, ele aparece. Khaled. Parado na moldura da entrada como quem sabe que é obra de arte. E, Allah, ele está... diferente. Cabelos mais curtos. Não raspado. Só o suficiente para deixar o rosto mais exposto, o maxilar mais marcado. Como se dissesse: “Voltei. Mais perigoso. Mais afiado. E ainda mais ilegalmente bonito.” A túnica preta ajustada, bordada de forma discreta nas mangas, parece feit

