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Consequências de uma noite

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Blurb

Com seus 15 anos, Manuela se vê desesperada ao engravidar de um rapaz que conheceu em uma festa!

Seus pais totalmente , ricos esnobes e "tradicionais" expulsarão ela de casa. m*l sabe ela que o pai do seu filho , é nada mais nada menos o dono do morro do Vidigal!

E agora? 15 anos, grávida , expulsa de casa tendo agora uma responsabilidade enorme entre tapas e beijos, qual será o fim dessa história?

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A festa
Manu narrando: Devia ser umas 6:00 horas da manhã , quando acordei sonolenta com o despertador na minha cabeça. - Manu, você têm que se arrumar. - Dulce apareceu em meu quarto e eu apenas à olhei. Dulce era uma das empregadas daqui de casa. Me criou desde pequena já que meus "pais" não cumpriam esse papel. Minha mãe Mirelle Montenegro , só pensa em moda, dinheiro e status. Meu pai é até amoroso em certos pontos, mas faz todas vontades de minha mãe e acaba se tornando fútil igual à ela. - Já vou Du. - disse me levantando com certa dificuldade. Me levantei , abri o closet peguei uma calça jeans de lavagem escura e o uniforme da escola. Fui para minha suíte , e tomei um banho coloquei o chuveiro no mais quente possível. Como eu estava pouco me lixando pra minha "aparência " molhei meus cabelos e sai do banheiro. Me olhei no espelho e eu estava com uma aparência demeras horrenda . Vesti minha roupa, calcei meu par de tênis branco e apenas passei a mão nos cabelos que ainda estavam molhados. Peguei minha mochila e desci até o andar de baixo e meus pais estavam tomando café da manhã, em silêncio. - Bom dia. - quebrei o silêncio. - Bom dia. - responderam. - Alex , podemos ir. - falei com o motorista. - Não vai comer nada? - minha mãe falou sem me olhar. - Na escola eu compro algo! - coloquei minha mochila nas costas e sai em direção ao carro. Meus pais como sempre não me deram atenção, mas isso já não me afetava , eu já estava acostumada com essa má relação com minha família. Só estávamos bem nos eventos , ou na mídia, ou seja vivemos de aparência. - Você não precisa me buscar Alex, irei pra casa de Paula ao sair do colégio. - Mas senhorita eles sabem disso?- ele questionou. - Sabem. - assenti e sai do carro entrando no colégio. Minha mãe tinha deixado pois os pais de Paula eram ricos e influentes. Só podia ser. Recebi vários sorrisos e pessoas acenando pra mim, retribui todos e entrei de nariz empinado. Eu era muito popular nesse e em todos colégios que eu já estudei. - Amiga. - Luísa e Paula falaram em uníssono vindo em minha direção. - Oi gatas. - demos um beijo de lado. Conversamos um pouco e ao ouvir o sinal bater entramos na sala de aula. As aulas passaram voando, até chegar na última de matemática era o professor mais chato, com a matéria mais chata, física. Meu Deus, odeio as aulas de sexta- feira! Parece que essa d***a de aula passou demoradamente, até que acabou. Ufa. Que alívio. Peguei minha mochila e fui em direção ao carro de Paula, iria passar à tarde e dormir lá. Graças à Deus, iria por pelo menos um dia ficar livre de minha mãe. Fomos o caminho conversando até que recebi mensagem de Léo. Meu primo por parte de pai e melhor amigo mesmo minha mãe não aprovando nossa aproximação. Muitos devem estar se perguntando porquê? Se ele é seu primo. O pai de Léo que é primo de meu pai era rico, mas faliu por causa de uma certa " corrupção" na empresa. Aí está o motivo de meus pais não quererem minha amizade com meu próprio primo. Sms - Fazendo o quê pequena? - Eu estou indo pra casa de uma amiga Léo. Depois nos falamos pode ser? - Pode sim, beijos tô ocupado também . Trabalho :( - b***a vai trabalhar. Guardei o celular e Paula foi o caminho inteiro falando como era bom ser rica e ter tudo que queria, ser melhor do que todos etc.. Paula era minha amiga, mas as vezes era tão fútil! Chegamos em sua casa e como sempre os pais dela não estavam, almoçamos e fomos pro seu quarto. - Manu, vou dar uma festa em um espaço f**a hoje. - Mas e seus pais Paula? - Eles estão viajando, não precisarão saber de nada. - sorriu. - Já que você não vai estar aqui, eu vou pra casa. - Nada disso mocinha, você vai! - Mas... - Nem mais,nem menos, eu falo com sua mãe. - pegou meu celular e ligou para minha mãe. A mesma deixou, e Paula sorriu vitoriosa. Minha mãe deixaria eu ir até pro inferno se fosse com amigas ricas e de boa família. - Ah tá bom eu não trouxe roupa pra festa! - disse cabisbaixa. - Ou eu te dou uma nova que eu nunca usei, ou vamos buscar na sua casa. - ela sugeriu. Fomos pra minha casa e eu escolhi a roupa que iria usar. Escolhi um vestido rosa com detalhes em renda e um salto preto.Pegamos a roupa, passamos na sorveteria e voltamos pra casa de Paula. Me arrumei, vesti o meu vestido que ficou super lindo valorizando meu corpo, e fiz alguns cachos na ponta de meus cabelos lisos. Fiz uma make um pouco forte e nossa eu estava linda. - Ui , você está linda. - Paula me elogiou e eu sorri. - Você também não está de se jogar fora. - brinquei e ela fez cara f**a. - Quê? Eu sou linda meu bem. - Eu sei amiga, brincadeira, vamos? - ela assentiu e fomos pro carro. Chegamos na festa que Paula organizou, e nossa estava fodastica. Tinha vários jovens que aparentavam ser de classe alta. E algumas patricinhas esnobes bem do tipo que Paula gostava de andar, até Léo estava na festa com um rapaz que não parava de me olhar. Logo Luísa chegou e me chamou pra bebermos algo, eu não gostava de beber pois era muito fraca pra bebidas. Mas bebi, eu estava numa vibe bem louca quando eu esbarrei com um garoto, justamente o que estava com Léo . Ele era alto, moreno quase chegando a ser n***o, um n***o muito bonito, tipo aqueles playboy, olhos verdes ele era muito lindo, não vou negar. Era diferente dos playboys que eu estava acostumada. - Oi. - ele sorriu pra mim. - Oi. - sorri tímida. - Meu nome é Felipe e o teu? - ele me olhou de cima à baixo. - Manuela, mas prefiro ser chamada de Manu. - sorri mostrando os dentes. - Hmm- ele sorriu. Bebemos e dançamos , já estava todo mundo curtindo eu já estava bêbada e ele também. Fui para perto das meninas e continuei dançando e trocando olhares com o garoto, eu de um lado ele de outro. Não vou negar, ele estava afim de mim e eu também. O som cada vez ficava mais envolvente - Ei? Cê tá bêbada em . - Léo passou por mim e eu apenas sorri. Era nessas horas que eu me sentia livre, quando estava fora de mim pra não lembrar da m***a que minha vida é. - Vamos ali, beber alguma coisa. - ele cochichou em meu ouvido por conta do barulho. Fomos para o bar, ele estava me dando mole isso não posso negar e eu também estava à fim. Procurei pelas meninas mas não achei, e agora como eu ia pra casa? Resolvi pedir um táxi mas o tal de Felipe se ofereceu pra me levar pra casa, aceitei né. Melhor do que ir de táxi. No caminho o clima foi esquentando, e eu permiti os seus toques . - Vamos pra minha casa aqui mesmo na zona sul. - ele sussurrou beijando meu pescoço. Apenas consenti. Chegamos em seu apartamento, eu não estava nada sóbria. Ele me levou até o lugar que suponho ser o seu quarto, e nós deitamos na cama. Eu não pensava em nada, apenas no beijo doce que ele me dava, nossas línguas se entrelaçam como uma verdadeira dança. Ele pediu permissão para tirar meu vestido, e eu apenas deixei. Não estava ligando pras consequências e eu nem sabia o que estava fazendo. Só senti ele entrar em mim, e gritei foi uma dor absurda, mas logo me acostumei. Rebolei por cima dele, arranhei suas costas . Só não sabia a m***a que estava por vim. O que será que vai acontecer com Manu?

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