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intro-logo
Blurb

Era a oportunidade perfeita para ela, ser modelo poderia salvar sua família.

Mal sabia que a irmã negociou sua venda com o pai do maior traficante dos EUA, dono de vários pilares.

Harry enganou amigos, comprando a brasileira Angelique Marques, doce e ingênua, mas isso fica para trás quando a mesma passa a ser tocada por seu único dono, Salvatore.

"

Sua doçura vai sumir a cada beijo, vai aprender a ser uma v***a, meu presentinho. "

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Capítulo 1
Narradora São Paulo, Brasil. Em Campinas há uma família muito simples: Os Marques, Aurora teve um envolvimento com Jonas, os dois para viver esse amor largaram os EUA, e ficaram no Brasil. Desse relacionamento nasceu Madison e Angelique, a mais velha Madison é uma jovem ambiciosa, que tem inveja de sua irmã caçula, seu sonho é se livrar de sua irmãzinha e se tornar filha única. Angelique adora estudar, é ingênua, ama os pais e busca ajudar de algum modo sua família, ama sua irmã, confia nela em tudo. Jonas estudou no colegial com Matthew , grande amigo que antes de se tornar rico viveram grandes aventuras em Atlanta. Madison gostava das coisas erradas, tinha atração por isso, chegou tão baixo a ponto de se deitar com Matthew em uma visita depois de muitos anos. Matthew mexia com drogas ao lado do único filho, tinham um grande império em Londres, Inglaterra, mas Madison tinha a necessidade de se livrar de Angelique. De qualquer modo possível.   Enquanto os pais saíram para ver a colheita e sua irmã estava cuidando das tarefas da fazenda, Madison pegou o celular de um dos vários presentes de Matthew, telefonando para o mesmo. — Madison? — Matthew, sou eu, não pode me ajudar mesmo? — O que você quer? Se livrar de sua irmã? Por algum motivo especial? — Minha família já tem problemas demais, a Angelique poderia ser empregada, babá. — Sua irmã é realmente bonita. Madison revirou os olhos. — Olhos azuis não são tudo meu querido. O mesmo gargalhou alto. — Ciúmes bebê?  — Nunca, sou melhor e única , a Angelique e uma menina i****a que sempre atrapalhou minha vida, ela sumindo seria o melhor presente que você podia me dar. — Me dê uma semana. — Por que? — Daqui uma semana vou ir para São Paulo com uma proposta para sua irmã ser modelo, para ajudar seus pais, e aí minha cara você nunca mais vai vê lá. — Já falei que você é único? — gargalharam.   Uma semana se passou, Angelique estava sendo observada o tempo todo pelos vigias de Matthew, ela será o presente perfeito para o filho. Era linda, parecia um anjo. Matthew chegou em casa encontrando a família depois de meses sem aparecer, Jonas o abraçou fortemente o considerava um irmão. — Matthew, como andam as coisas em Atlanta?  — Ótimo Jonas, só queria que lá tivesse esse calor. — gargalharam. — Aurora como vai? — a beijou na mão. — Muito bem Matthew, feliz pela sua visita e amizade conosco, que somos tão pobres.  — O dinheiro não importa Aurora, tenho dinheiro e sou sozinho, não tenho filhos, ninguém para ser feliz.  Madison riu baixinho pela bela atuação do amante, Matthew assim que a viu abriu um sorriso. — Matthew!  — Madison, linda como a mãe. — a beijou na bochecha. — Assim vou achar que sou feio amigo. — Jonas! — Aurora repreendeu rindo. — Jonas, desculpe, mas você não é bonita como elas, mas e a Angelique? — Está terminando de arrumar o quarto, vamos comer, fiz batatas fritas.  — Aurora, assim você vai me engordar.  Durante o almoço conversaram animadamente, Matthew falou sobre seu novo trabalho, selecionando modelos para a passarela. — Desculpem o atraso.  Angelique pediu sorrindo, Matthew sorriu a vendo tão linda e doce. Era perfeita. — Lembra de mim princesa? — Matthew como vai? — ele a abraçou pegando em suas mãos. — Melhor agora, cada dia mais linda!  — Nosso orgulho. — Jonas comentou bobo. Madison engoliu em seco, o pai sempre dava carinho para Angelique mas não para ela. Olhou para ele sorrindo, os dias assim estão contados. — Tenho uma proposta que pode ajudar muito a família, o que acha de ser modelo Angelique? — Modelo? — sorriu animada. — Seria um sonho ver minha menina em revistas. — Aurora sorriu junto a filha. — Não sei, expor minha princesa. — Jonas negou desconfiado. — Pai!  — Jonas, sua filha é linda, se ela quiser pode se tornar modelo, ajudar vocês e viver um sonho! — Jonas, se essa for a oportunidade dela? Não podemos impedir, a sorte não bate na mesma porta duas vezes homem! — pediu alisando a mão do marido. O mesmo encarou Angelique, era sua vida, deixar ela ir para longe partiu o coração, mas os olhos dela estavam com um brilho tão lindo. — Filha, você quer? — Sim pai, posso ajudar vocês e realizar um sonho de viajar. — comentou animada. — Irmãzinha famosa, apoio! — Madison sorriu ganhando um abraço apertado de Angelique. — Se e o seu sonho, não vou impedir, sei que Matthew cuidará bem de você. — Obrigado pai!! — a mesma o abraçou fortemente, sem deixar de sorrir. — Só preciso que assinem um acordo onde estão de acordo a deixarem ir já que ela é de menor. — Matthew avisou levantando da cadeira. Foi até a sala, pegando em sua maleta as papeladas que na verdade eram do acordo de venda da própria filha. Madison se aproximou o encarando de braços cruzados. — Que acordo é esse? — Você nunca mais vai ver sua irmã, depois que seus pais assinarem esse contrato, sem devolver o bebê. — a puxou para um beijo demorado. — Vou ser eternamente grata. — sussurrou sedutora. Os pais de Angelique assinaram o contrato, e logo depois a própria Angelique, Aurora foi ajudar a filha com as malas, Jonas estava com lágrimas nos olhos ao ver a filha descer pronta para partir. — Nunca esqueça do papai.  — Jamais! — o abraçou emocionada. — Nossa menina está em boas mãos Matthew. — Aurora se juntou ao abraço. — Vai com Deus filha. — Irmãzinha boa sorte, não esquece que te amo demais. — as duas se abraçam sorrindo. — Amo vocês, não vou esquecer jamais de vocês, volto logo. — Prometo cuidar dela, até breve. — Matthew acenou aos amigos. Saiu ajudando Angelique com as malas até o carro. Londres, Inglaterra Assim que saíram do jatinho, Matthew entrou com Angelique no carro preto com os vidros também, e seguiram sendo escoltados pelos seguranças. Era o aniversário de Salvatore, seu único filho, que presente melhor do que uma jovem linda, doce para ser de um homem perigoso. A mansão estava silenciosa, assim que Matthew entrou com Angelique, certos olhos mel observaram a garota, o sorriso. — É lindo aqui Matthew! — E sim, Angelique tenho que te contar a verdade. — a mesma virou o encarando confusa. — Que verdade? — perguntou angustiada. — Sua família combinou de trazer você aqui porque venderam você. — Como? Não, não pode ser.. — negou com lágrimas nos olhos  — Infelizmente é verdade, não tem devolução você foi vendida pela sua família para ser entregue como presente ao meu filho Salvatore.  — Meu presente de aniversário pai? — o homem todo tatuado surgiu descendo as escadas, olhando Angelique com curiosidade e segundas intenções. — Matthew, não, não.. —  a mesma negou chorosa. Salvatore estalou os dedos, seus homens colocaram um pano branco na boca da mesma a fazendo apagar, a ordem foi para ser levada ao quarto dele. — Você gostou do presente filho? Direto do Brasil. — Adorei pai, então quer dizer que tenho uma brasileira só pra mim? — riu malicioso. — Sua v***a, faça bom proveito filho. Angelique Marques Só podia ser um pesadelo, um maldito pesadelo. Estava em um quarto luxuoso, todo branco, sai da cama indo até a janela, olhei os vários homens armados vigiando cada lugar da mansão. Estava me sentindo como um gato tirado de sua mãe, minha família realmente me vendeu? Matthew me enganou junto a todos eles. Era um estorvo!  Não sirvo para nada, muito menos para ser dada como presente. Aquele homem me deu medo, seu olhar era sombrio, as tatuagens dele, abracei meus braços, se ficasse quieta talvez me deixem ir. O que poderia oferecer? Não tinha dinheiro. — Vejo que já acordou. — virei vendo o mesmo, ele fechou a porta, se aproximou me encarando melhor. — Onde está o Matthew? — Ah, a  princesinha sabe falar! — riu divertido. — Meu pai não mora aqui coisa linda, me chame de Salvatore esse é meu nome. — Quero ir embora. Ele gargalhou alto. — Acho que vou precisar dizer absolutamente tudo. — me pegou pelo braço me deixando sentada na cama. — Sua família te deixou por dinheiro, meu pai resolveu me dar você como presente, sou um traficante muito perigoso, você agora é minha. — avisou ameaçador. — Quero minha mãe! — neguei com a voz embargada. — " Quero minha mãe" — imitou debochado. — Preciso desenhar? Você não vai ver nunca mais o seu papai, sua mamãe, ninguém. — Por favor, faço o que quiser, me deixa ir.. — implorei sentindo as lágrimas grossas caírem. — ENGOLE A p***a DO CHORO! — pegou meu rosto com força. — Não quero você chorando, ou vou precisar usar outros modos para você se calar! Você vai descer para conhecer suas novas amiguinhas, e os horários da casa. Engoli o choro à força, a mansão era muito grande, era tão fácil se perder aqui, sentia falta dos animais, dos meus pais, minhas coisas. Na sala estavam duas garotas, uma era morena e a outra loira, Salvatore me deixou ao lado das duas no sofá, ouvi risos e conversas. Mais três homens apareceram, ficando ao lado de Salvatore. — Quero apresentar o presente que ganhei do meu pai, Angelique, minha v***a, essas são Carly e Madison, os garotos são da minha gangue, Tyler, Richard e Christian. Os três me encaravam maliciosos, trocando olhares com Salvatore. — Que beldade , Matthew escolheu bem, gostosinha! Tyler sorriu malicioso. — Quer trocar fica com a Carly e eu com ela? — Richard sugeriu causando gargalhadas. Salvatore parou de rir negando com o dedo. — O que é meu é meu, cada um de vocês tirando Christian que não quer, tem a sua própria v***a.  — Não preciso de mais problemas, os computadores já são o suficiente.  — Temos uma reunião neste momento, garotas mostram a Angelique os horários, tudo o que ela precisa saber. Mandou saindo com os garotos. Madison se levantou me olhando bem. — Ótimo, outro bebê! Venha comigo as duas.   A cozinha era enorme, as empregadas estavam cuidando da comida, Madison me apresentou a elas, cada uma cuidava de uma tarefa. — Você é de onde? — Carly perguntou. — Brasil, São Paulo. — Por isso o interesse do , você tem sorte, garota, foi escolhida pelo chefão. — Madison sorriu divertida. — Não me importa nada disso, quero ir embora daqui, ir  ficar com os  meus pais! — Também desejo isso todos os dias Angelique. — Vocês duas são idênticas, não podemos fugir, eles são traficantes, podem matar nós ou nossa família a distância!  Neguei atordoada. — Não consigo aceitar que estou passando por isso! Eu iria ser modelo.. — Iria ganhar uma bolsa na faculdade. — Carly sorriu fraco. — Isso é uma isca, fomos selecionadas meninas, não há volta, estamos presas aqui! Você novata precisa obedecer as regras, tem horário para as refeições, para nossa higiene pessoal, e momento com nossos donos. — Preciso ficar com ele? — Madison gargalhou sem se conter. — Vai sim, e pelo visto vai ter uma noite inesquecível com ele. Engoli em seco. Não, tinha que evitar, sou virgem. — Mas, quando estamos na linha, podemos ir ao shopping! — Carly sorriu animada. — Esqueci de mencionar, temos que acompanhar eles em rachas, boates, e temos que usar drogas, usar bebidas se eles mandarem.   Isso era um pesadelo, cada uma de nós tinha um quarto, o closet como é chamado, já tinha roupas organizadas, sapatos, tudo. Já era noite, quando vi a maçaneta da porta girar, Salvatore entrou terminando de fumar no quarto. — Por que não foi jantar? — Não tenho fome. — respondi num sussurro. — Você é irritante, sabia? — se aproximou abrindo a camisa. — Vamos ver se consigo relaxar fodendo você. Levantei rapidamente. — Não.. — Virgem? Tenho fetiches por virgens, assim vai ser minha por completo sem outro te tocar. Ele me pegou à força me impedindo de fugir, caí na cama enorme o vendo nú em cima de mim, ele rasgou meu pijama em pedaços pela cama. Me debati, mas ele pouco se importou, se livrou das minhas peças íntimas rapidamente. — Salvatore, não.. — neguei chorosa. — Quieta v***a, mais gostosa do que pensei! — desceu beijos por meu pescoço, arregalei os olhos ao sentir sua boca em meu seio. Estava desesperada, sentido o suor cair da minha testa, ele abriu minhas pernas a força, entrando de uma vez em mim. — PARA! — gritei aos prantos. Gritava mais ele não se importava, cada vez que ele entrava era uma lágrima minha que caía, quando ele saiu senti uma ardência. Ele me encarou com os olhos obscuros, se aproximou da minha boca me puxando pela nuca forçando a beijar ló. — Tenha bons sonhos princesa. — sussurrou divertido. Ele saiu fechando a porta com chave. Não tinha forças para levantar, apaguei ali mesmo, descoberta, com dores. Ele é um monstro.   Acordei vendo uma pílula ao lado de um copo de água, tomei achando ser um analgésico, a cama estava bagunçada e nas minhas pernas haviam sangue. Deixei mais lágrimas grossas caírem. Ao lembrar da noite horrível ao lado dele.   Salvatore  Estava terminando de me arrumar em meu quarto, meu pai sabia escolher bem, os  são os melhores, o que Angelique tinha de irritante tinha de gostosa. Não tive pena dela, a fiz minha brutalmente para ela entender como vão ser as coisas, a ideia de reencontrar a família deve sumir da cabeça dela. Ela é meu presente, e eu não costumo repartir minhas coisas. Entrei no escritório, Christian estava com sempre concentrado no computador, já Tyler e Richard como sempre falando sem parar. — A conversa anda boa não? Tyler se levantou me cumprimentando com nosso famoso toque. — Estamos comentando dos gritos da Angelique, acabou com a menina ! — gargalhamos. — Apenas demonstrei como as coisas vão ser. — dei de ombros. Peguei um copo de whisky, sentando na minha poltrona. — Não quer trocar não? Carly e tão morta, i****a, não sei o que faço para ela acordar! — Richard bufou itediado. — Madison é uma maravilha, v***a mesmo do jeito que gosto. — Tyler se gabou metido. — Angelique é minha, você fez a sua escolha, sinto muito pela sua doce Carly, vou pessoalmente tirar a ingenuidade da Angelique, quero uma v***a a minha altura. — Uii.. — falaram em união. — Vocês três estão perdendo o tempo, em vez de ficar conversando sobre suas mulheres, vamos focar nos convites , Yuri mandou convite para a boate novinha. Christian mostrou o convite, encarei a tela itediado, eram tantos convites, sem contar que tenho minha própria boate. A número um obviamente. — Não sei, meu pai conseguiu roubar um bolão de um velho bajulador, podemos pagar adiantamento para os meninos, a boate está bombando com o tráfico das vadias, vamos começar a expandir isso. — ordenei batendo na mesa. — Já estou sentindo o cheirinho das notas. — Richard riu divertido. — E o cassino? — Tyler perguntou preocupado. — Matthew está cuidando dessa parte, lembra não cabeção? — Christian negou rindo. — Meu pai cuida disso, já temos  coisas demais para mexer. Sai da sala para ver o movimento da casa,  estava muito silen até demais, Tyler saiu ficando ao meu lado, elas estavam no quarto. Angelique parecia um gatinho assustado, ria muito com o jeito dela. — Podemos conversar? Os meninos estão cuidando de decidir o que vamos fazer à noite. — Por mim, poderíamos ir na boate, se não se esqueceram, temos uma novata!  — Você vai acabar com a doçura dela não e? — me encarou atentamente. Apenas sorri com as mãos para cima, em rendição. — Posso fazer o que quiser com ela, irritante e ao mesmo tempo gostosa demais, quero ela v***a. — Quero ver ela se soltando, Madison é uma maravilha, você precisa ter sucesso no seu plano porque, o Richard sofre com a Carly... — Ela vai mudar, nem que o processo seja extremamente doloroso. — afirmei acendendo um cigarro.   Narradora Já era noite quando foi decidido que todos iriam para a boate, Angelique estava no banho, se olhava no espelho, sem conseguir esquecer as marcas. Seu pescoço, s***s, estavam cheio de marcas, na cabeça as lembranças da horrível noite a atormentavam. Saiu do banheiro dando de cara com ele, a mesma deu um passo para trás. Tinha acima de tudo, medo dele. — Está fugindo de mim? — achou graça. — Vou me trocar. — apertou a toalha, sentindo o coração apertado. — Você não sabe o quanto me excita uma mulher tão delicada como você, assim com medo Angelique, e fascinante. — sussurrou diabólico. Ela engoliu em seco,  vendo que já estava encostada na parede, ele se aproximou cheirando seu pescoço, passando o nariz. — Não vou tocar em você agora, temos uma boate para ir, mas esqueça que aquela foi a última vez, toco em você a hora que quiser. — se afastou pegando da cama dela um vestido  Ele mesmo escolheu. — Iria usar uma calça... — Acho que Madison não falou, vocês usam vestido, saia e no último caso short, não vai usar calça, esse vestido é perfeito para você, use ele. Avisou saindo.   Ela colocou o vestido vendo ficar curto demais, seu corpo estava muito exposto, se sentia nua naquilo, soltou os cabelos, passou um perfume, um batom clarinho. Encontrou as meninas na sala. — Que batom é esse? Não achou o vermelho? — Madison tirou da bolsa um entregando a Angelique. — Por que vermelho?  — Salvatore exige, é melhor trocar, esse batom é horrível! — negou  com a cabeça. Angelique sem opção trocou o batom, os meninos desceram um por um, pegando na mão de suas vadias e saindo, Salvatore desceu por último, estava a camisa com os cordões de ouro. — Está tentadora. — pegou em sua mão a puxando para ele, vendo o medo nos olhos azuis. — Não saía de perto de mim, entendeu? — Entendi.    A boate tinha gente de todos os jeitos, assim que Salvatore entrou com Angelique, ela foi alvo dos vários homens presentes, as vadias cochichavam, se perguntando quem era? O que  fazia com aquela garotinha? Os meninos ficaram na pista, as meninas subiram para o camarote. — Acho que hoje alguém vai beber! — Madison sorriu divertida. — Nunca bebi. — Angelique sussurrou baixo. — Whisky é bom. — Carly deu de ombros. — Salvatore vai escolher, ou ele vai te dar drogas, depende dele. — Mais só tem mulheres lindas aqui! — Matthew sorriu ao lado do filho e os garotos, Angelique o encarou com repúdio, ódio. — Não vai falar comigo princesa? — se aproximou de Angelique a olhando divertido. — Tenho nojo de você, por mim nunca mais quero falar com você!  — Está já ficando com a língua afiada! — riu aos demais. — Salvatore, está fazendo um ótimo trabalho. — pegou no rosto dela com força.  — Presente gostoso pai, não sei como te agradecer. — riu malicioso. — Use e abuse, filho. Matthew começou a falar com Christian sobre os negócios, Madison estava com Tyler aos beijos, ele tinha as mãos em sua saia. Richard estava por cima de Carly, a obrigando a beija ló de língua, com as mãos em seu corpo. Angelique estava afastada em um canto, contando as horas para voltar para seu quarto e dormir tranquilamente. Salvatore se sentou ao lado dela a encurralando, forçando a encará-lo a força. — Beba! — entregou o copo de whisky. Ela tomou um pequeno gole se arrepiando, empurrou a bebida a contragosto, entregou para ele o copo vazio, Salvatore sorriu e a pegou pela nuca a beijando com a língua. Ela abriu os olhos, mas ele puxou sua nuca, a mesma começou a retribuir, ele se afastou satisfeito ao ver a boca dela borrada. — Preciso ir ao banheiro.  Ela saiu se sentindo m*l, entrou no banheiro jogando a bebida para fora, era horrível, saiu da cabine vendo várias mulheres com olhares matadores para ela. — Então é a v***a do ? — Muito pequena, jovem inexperiente!  — Tem um homem aí fora querendo falar com você garotinha. — abriram passagem para ela, que passou rapidamente. O homem estava drogado, a pegou a prensando na parede  — ME SOLTA! — Quero você gostosa! — apertou a b***a dela a deixando apareceu apavorada  Mas alguém o tirou de cima dela, era Salvatore jogou o homem no chão, acertando um tiro na testa fazendo o mesmo apagar ali. — Você vem comigo! — pegou Angelique a força pelo braço.   A mansão estava vazia, Salvatore aproveitou isso, sem testemunhas, no quarto a pegou pelos cabelos olhando dentro dos olhos azuis. — Já está querendo abrir as pernas?  — Não.. — MENTIRA! — a soltou acertando um tapa com força nela. A empurrou na cama, machucando seu rosto, deixando vermelho, rasgou o vestido dela, tirando seu cinto, ela chorava tentando sair. — Não.. — Você vai aprender, que somente EU posso te f***r v***a, CALA ESSA BOCA! Cada segundo era uma tortura, Salvatore deixou marcas no corpo dela, estava tão frágil, sem forças, Salvatore  acariciou os s***s, mordendo. Angelique soluçou sentindo uma sensação nova com o ato dele, uma de suas mãos começou a fazer um carinho no c******s. Ela sentia o corpo quente, querendo mais o toque dele, quando ele a penetrou não sentiu a dor da noite anterior, ele pegou seu rosto beijando sua boca. — Vai tatuar o meu sobrenome no seu ombro, não esqueça que tem dono. — avisou rouco. — Que seja a última vez que você estava com outro. Ela apenas assentiu deixando lágrimas caírem.   Quando estava saciado, viu que ela estava dormindo, a olhou bem, era uma delícia, porém seu defeito era ser boba demais. A cobriu com o cobertor, pegou a calcinha dela  colocando no bolso, saiu do quarto com o celular na mão, ligando para um amigo tatuador. Assim que o sol nascer, ela vai ficar com o seu sobrenome no ombro, visível para todos que pertence a ele e ninguém mais. Narradora Uma semana depois... Angelique não saiu do quarto, estava muito machucada por dentro e por fora principalmente, seu corpo tinha as marcas, os olhos vermelhos de tanto chorar. Sem comer por dias, isolada de todos, com a tatuagem com o sobrenome dele no ombro, uma simples tatuagem a fazia lembrar do monstro que a teve a força.   Angelique estava sentada na cama olhando para o nada, era segunda feira, se passou uma semana que ela não saiu, que não viu ninguém. Porém, a porta foi aberta pela pessoa que ela menos esperava, Matthew, ele sorriu fechando a porta, a olhou bem se aproximando dela com um sorriso debochado. — Quando soube que estava há uma semana aqui não acreditei Angelique, princesa desse jeito vai acabar morrendo. — riu Divertido. — Some daqui. — rosnou num fio de voz. Ele negou com o dedo, tirando do bolso o celular. — Você e tão linda princesa, poderia ter o mundo ao seus pés, mas e tão boba, isso te prejudica tanto, olha só o que sua irmã mandou. Um áudio aonde Madison falava o quanto a família estava bem sem uma boca para alimentar, sobrava dinheiro, nome dela foi apagado, Madison estava no seu lugar, ganhando toda a atenção da família. — SAÍ! — gritou atordoada. Matthew se levantou rindo. — Você se sacrificou por eles, que nem se importam com você garota, você foi TRAÍDA, USADA, foi uma burra que caiu nessa história de ser modelo. Saiu fechando a porta. Ela se levantou aos prantos, com as mãos na cabeça de frente ao espelho, cada sorriso, promessa, momentos eram falsos, ela apenas foi usada. Uma trouxa que foi enganada. — ODEIO TODOS! — rosnou sentindo como se uma faca tivesse entrado em seu coração. Olhou para sua mala, pegou os álbuns de fotos que tinha com sua família, em vários momen felizes, juntos sorrindo. Pegou todas as fotos colocando no chão, pegou um esqueiro do banheiro e jogou fogo nas fotos. Madison entrou nesse momento ao ver a cena paralisou, Angelique estava com um olhar sombrio, e queimando as fotos. — Podemos conversar? Ela a encarou acabada. — Madison, não consigo mais, me chame de fraca, mas não consigo mais, fui usada da pior forma! — negou atordoada. Madison teve pena dela, a história se repetia, o mesmo que ela passou, Angelique estava passando. — Angelique, você acha que também já não passei por isso? Minha mãe era usuária de Drogas, ela me criou para usar a mim para ganhar dinheiro, ela me batia, tinha que vender meu corpo sendo ameaçada com uma arma na cabeça. — sentou ao lado dela na cama. — Jurei mudar, e fiz isso. — Não aguento mais, já estou farta, fiz tudo por eles, agora descobri que estou sozinha, traída, fui usada, não sei tenho vontade de me matar..  — Se matar não mudaria os fatos, vai dar esse gostinho? Você deve erguer a cabeça, guardar sua fúria, ódio para usar contra quem te fez m*l. — aconselhou sorrindo. — O que faço? Estou presa aqui, não posso fugir dele. — Seja igual a ele ou pior, ele está provocando você a se tornar assim, ele está atiçando você a agarrar isso, faça isso, seja uma flor mas com espinhos Angelique, esqueça toda a doçura, a vida não e  um  mar de rosas.  — Você tem toda a razão, começando por essas fotos, vou mudar, esqueçer o passado a cada dia, excluir o rosa da minha vida. — levantou respirando fundo. — Toma um banho, se arrume, desça para comer, você e linda, use sua beleza a seu favor.   Na sala  Salvatore estava chegando de um puteiro, Angelique estava em depressão, e ele que não iria aderir a essa moda. Se jogou no sofá com um sorriso satisfeito no rosto, Tyler desceu as escadas vendo o chefe tão distante, calmo, se aproximou sentando a sua frente. — Salvatore, fez uma semana que ela não saiu do quarto, você pegou pesado! — Salvatore o encarou debochado. — Fui criado assim Tyler, acha que meu pai facilitava para mim? Passei pelo mesmo processo que ela, isso não é nada, ela e boba demais, precisa de um choque de realidade. — Será que ela não morreu? — engoliu em seco, Salvatore gargalhou  — Se ela tivesse morrido, já iriamos saber, meu querido, deve estar chorando, ela só sabe fazer isso, não sei de onde vem tantas lágrimas! — revirou os olhos. — Richard está aprendendo com você, a Carly também apanhou, por causa daquele fornecedor que acha ela gostosa. — Richard fez bem, deve colocar limites nessas vadias, porque se não vão achar que estão aqui em uma colônia de férias. — Parabéns !! — Madison bateu palmas. Os dois a encararam do topo da escada, ela desceu deixando os dois intrigados. — Por que parabéns? — perguntou confuso. — A Angelique queimou todas as fotos da família dela após a visita do seu pai, o olhar dela está sombrio, deu medo, acho que ela já não é tão doce! — riu sentando no colo de Tyler o beijando. — Tem certeza ? — Tyler perguntou intrigado. — Acham que mentiria? — Não querendo desconfiar de você Madison, mas acho melhor eu mesmo conferir isso. — se levantou sem acreditar. Era difícil acreditar que ela estava mudada, Madison deve ter visto coisa, ou fazendo piada, Salvatore abriu a porta do quarto, vendo a porta do banheiro entre aberta. Estranhou, ela sempre toma banho com a porta fechada por dentro, assim que ela saiu apenas de toalha viu ela o encarar de braços cruzados. Com um olhar intimidador. — O que você quer aqui? — Saber se vai jantar primeiramente. — Vou sim. — Amanhã vamos para um racha importante, queria sabe se vai ficar no seu quarto. — Debochou. Ela se aproximou sorrindo diabólica. — Óbvio que vou, cansei de ficar nesse quarto, estou entediada, já fiquei tempo demais. — saiu indo para o closet pegar roupas. A toalha caiu revelando a lingerie dela, ele não acreditou, ela não pediu para ele sair, fechou a porta do quarto sem acreditar. Será que finalmente ela acordou do mundo encantado?  

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