Fernando Narrando
Não houve tempo para aviso ou retirada. Enterrei meu rosto nela, sustentando seu orgasmø, enquanto a minha própria explosão acontecia. Jorrei na boca dela, profundo e interminável, sentindo cada jato quente batendo no fundo de sua garganta. Seu corpo ainda tremia com os resquícios do prazer quando o meu atingiu o clímax, nos prendendo em uma simbiose de entrega total.
Quando o último tremor nos abandonou, ela desabou para o lado, rolando para fora de cima de mim, ofegante, com os olhos vidrados para o teto. Eu me apoiei nos cotovelos, ofegante também, observando-a. O queixo ainda molhado dela, os lábios inchados, os olhos marejados – ela estava arruinada. Linda.
Sorri, exausto e vitorioso.
— Sabia — disse, a voz rouca. — Sabia que essa bøcetinha dava doida por mim. Tá até chorando de tanto tesãø.
Ela virou a cabeça para me olhar, sem energia para retrucar. Sua respiração ainda era ofegante.
— Vem cá — disse, me sentando no sofá. — Fica desse jeito.
Apontei para o meu colo. Ela entendeu. A posição seria ela de costas para mim, sentando no meu paü.
— Fernando, ele é… muito grande. Vai me machucar — ela protestou, fracamente, mas seus olhos já estavam escaneando meu corpo, avaliando.
— Não vai — assegurei, puxando ela gentilmente pelos quadris. — Vem. Senta sozinha. Você me segura e você mesma coloca.
Ela hesitou, mas a curiosidade e o tesãø residual eram mais fortes. Ela se ajoelhou de costas para mim, entre minhas pernas abertas no sofá. Olhou para mim por cima do ombro, uma mistura de medo e excitaçãø em seu rosto. Dei um tapa leve na sua bundä, incentivando.
— Respira fundo e se ajeita — instruí.
Ela obedeceu, respirando profundamente. Com uma mão trêmula, ela alcançou para baixo e segurou meu paü, ainda meio mole, mas respondendo rapidamente ao seu toque. Ela o alinhou com sua entrada, que ainda estava escorrendo das nossas misturas.
— Você sabe que posição é essa? — perguntei, curioso.
Ela deu uma risadinha nervosa, ainda sem me olhar.
— Fernando, eu não tenho namorado, não tenho uma vida s****l ativa… mas eu sei o que é internet. Sei o que é "borboleta paraguaia".
Ri, uma risada genuína.
— Isso aí. Então agora, coloca minha largata dentro do seu casulo.
Ela mordeu o lábio, concentrada. Ela se ajustou levantou o quadril levemente e começou a descer. Senti a cabecinha do meu paü encontrar sua entrada, quente, pulsante e incrivelmente apertada. Segurei firme sua cintura, pronto para controlar a descida se fosse necessário.
— Devagar… — aconselhei, mas era tarde.
Com um suspiro determinado, ela desceu um pouco mais. A cabeça entrou. Foi uma sensação de aperto úmido e quente tão intensa que eu joguei a cabeça para trás e rosnei.
— Caralhø…
Ela parou, ofegante.
— Está doendo? — perguntou, preocupada. — Está espremendo — corrigi, com um sorriso torto de dor boa. — Do jeito que eu gosto. Continua.
Enquanto ela se adaptava, uma pergunta me veio à mente.
— Você é virgem? — perguntei, sentindo o quão apertada ela era.
Ela balançou a cabeça, negandø, ainda sem olhar para mim.
— Não… mas só tive uma experiência. Uma só. E foi… r**m. Na verdade, foi horrível. Foi quando "perdi a virgïndade".
Dei uma gargalhada baixa, as mãos apertando sua cintura.
— Então quer dizer que você é lacradinha. Porque, princesa, só se perde a virgïndade de verdade quando é bem feito. — Puxei ela mais para perto de mim, meu p*u entrando mais um centímetro nela, e ela gemeu. — Esse lacre… sou eu que tô tirando agora.
Ela emitiu um som entre um riso e um gemido. Então, com uma decisão súbita que me pegou de surpresa, ela levantou os quadris e sentou com força.
O movimento foi rápido, profundo e violento. Meu paü foi engolido por completo pela quentura e aperto úmido dela. Um gemido gutural escapou dos meus lábios, e minhas mãos voaram para sua b***a, dando um tapa firme.
— Ah! — ela gritou, o corpo todo esticando-se com o impacto.
— Isso! — grunhi, sentindo ela inteira em volta do meu paü. — Entendeu? Maluco é essa sua bøceta quente massacrando o meu paü. Agora mexe.
Ela começou devagar, subindo e descendo com hesitação. Eu segurava sua cintura, guiando, ajudando ela encontrar o ritmo.
— Rebola — pedi, minhas mãos deslizando para seus quadris. — Faz igual dança. Mexe esse quadril.
Ela entendeu. Inclinou o corpo um pouco para frente, apoiando as mãos em uma almofada no braço do sofá. A nova posição aprofundou ainda mais a penetraçãø. Uma das minhas mãos passou por sua coxa até encontrar seu clitórïs, ainda sensível e inchado. Toquei com a ponta dos dedos, e ela gemeu, seu movimento ficando mais fluido.
— Isso… assim… — incentivei, observando-a. Ela toda linda. Suas costas arqueadas, o cabelo ruivo caindo sobre os ombros, os músculos das suas costas tensionando a cada movimento. Ela estava no controle, mas eu estava ditando o prazer.
Ela começou a rebolar de verdade, um movimento circular e sensual que fazia meu p*u massagear cada ponto interno dela. Subia quase até a saída e descia engolindo tudo, com uma confiança crescente. Meus dedos no clitórïs dela aceleraram, acompanhando o ritmo do quadril dela.
— Tu é natural, ruivinha? — perguntei, ofegante, admirando o espetáculo. — Parece que nasceu pra sentar assim.
Ela não respondeu com palavras. Seu gemido, mais alto e mais seguro, foi resposta suficiente. Ela estava se descobrindo, se redescobrindo, sobre mim, e eu estava tendo o melhor assento da casa – dentro dela. O Natal, definitivamente, tinha chegado mais cedo.
Ela entendeu o jogo. Com um gemido que era pura entrega, começou a sentar com força, seus quadris batendo contra minhas coxas com um impacto que ecoava no silêncio do cômodo.
— Isso! Isso mesmo, gostosa! Sabia que você ia pegar o jeito! — grunhi, minhas mãos agarrando com força a cintura dela, sentindo cada músculo se contrair.
Ela está linda. Totalmente perdida no prazer, o cabelo ruivo colado nas costas suadas, o rosto virado de lado contra o travesseiro, os lábios entreabertos soltando gemidos contínuos. Eu via, fascinado, a cada descida: a b***a redonda e firme se apertando, e logo abaixo, a b****a rosa e inchada engolindo meu p*u até o talo, sumindo dentro dela como se fosse feito pra estar ali.
— Agora senta com força — ordenei, e ela obedeceu, colocando as duas mãos nos meus joelhos para se impulsionar.
Ela desenvolveu um ritmo diabólico. Subia devagar, quase me deixando, e quando só a cabecinha ainda estava dentro, ela dava uma travada e uma rebolada sutil, fazendo a cabeça do meu paü massagear a entrada sensível dela. Um gemido rouco escapou da minha garganta. Ela fez isso várias vezes, me torturando, até que a própria excensão dela quebrou o controle.
Ela começou a sentar com força, numa velocidade alucinante, seu corpo um pistão úmido e quente descendo sobre mim sem piedade. A sensação era avassaladora.
— Pørra, Júlia… espero que você esteja pronta pra vir junto — grunhi, os dentes cerrados, sentindo a pressão se acumular na base da minha espinha de um jeito que não dava mais para segurar. — Porque eu não vou aguentar… essa b****a quente do caralhø…
Foi quando o som veio, cortando o ar como uma faca.
— FERNANDO? ONDE É QUE VOCÊ TÁ, FILHO?
Era a voz do meu pai, vinda do jardim, não muito longe da casa.
A reação dela foi instantânea. Ela gemeu, um som de pânico absoluto.
— Não… não acredito. Eles vão nos pegar…
Ela jogou a cabeça para trás, mas, para minha surpresa absoluta e extrema excitaçãø, não parou. Seus quadris continuaram subindo e descendo, mais devagar agora, mas com uma determinação silenciosa e desesperada. Ela não queria parar. Nem eu.
— Só vou parar depois que eu gøzar, pørra — roguei no ouvido dela, e então, num movimento rápido, puxei seu corpo para trás contra o meu, ainda conectado. Girei nós dois no sofá, colocando ela de quatro, de joelhos, comigo ajoelhado atrás dela, sem sair de dentro. Foi um movimento fluido, brutal.
— Fernando! — ela emitiu um gritinho de surpresa.
— Shhh — silenciei ela, minhas mãos agarrando seus quadris com força. — Agora quieta.
E comecei a bombar. Fundo, rápido, brutal. Cada investida a levava para frente no sofá.
— GØZA, PØRRA! — ordenei, meu rosto enterrado no pescoço dela. — CARALHØ, QUE BØCETA GOSTOSA DA PØRRA!
— AMIGA, CADÊ VOCÊ? — a voz da Giovana agora, mais próxima, do lado de fora da casa.
Júlia enterrou o rosto no sofá, seu corpo todo empinado, oferecido, tremendo. Dei um tapa firme na sua bundä, segurando seus quadris com força e acelerando ainda mais os movimentos, me perdendo no calor, no aperto, no perigo iminente.
— Eu vou… eu vou… — ela gemeu, abafada.
— VEM! VEM JUNTO COMIGO!
Com um rugido abafado, joguei a cabeça para trás e explodi dentro dela, numa descarga profunda e interminável que parecia arrancar minha alma. Ao mesmo tempo, senti suas paredes internas se contraírem em espasmos violentos e úmidos em volta do meu paü ainda pulsante. Ela estava gøzando também, em silêncio, seu corpo sacudindo com a força do orgasmø.
Por alguns segundos, só existiu o som da nossa respiração ofegante e o eco das vozes lá fora, que felizmente pareciam estar se afastando.
Ela desabou de frente no sofá, e eu caí sobre suas costas, ainda dentro dela, ofegante, suado, devastado.
— Você é maluco — ela sussurrou, a voz trêmula e maravilhada.
Virei seu rosto para o lado e beijei sua bochecha suada.
— Sou nada. Te prometi um presente. Eu tinha que te dar. — Pausa, para recuperar o fôlego. — Não ia conseguir participar da ceia, conversar com meu pai, com seu pai… com o paü duro que eu tava, com esse tesãø todo querendo te comer.
Ela riu, um riso abafado e incrédulo, e se virou nos meus braços. Seus olhos verdes brilhavam no escuro.
— Então… — ela sussurrou. — O presente foi entregue.
— E recebido — completei, passando a mão pelo seu rosto. — E agora, ruivinha… a gente precisa tomar um banho. E tentar agir como seres humanos normais na ceia.
O desafio, eu sabia, seria quase tão grande quanto o que havíamos acabado de superar. Mas pelo sorriso secreto nos lábios dela, valeria cada segundo de tensão.
Continua...