Em crise parte 2

1313 Words
Voltei a dormir, para sonhar novamente com o homem que amei e odiei ao mesmo tempo, nada se comparar a dor de uma traição muito menos da pessoa que mais confiou durante 11 anos da sua vida e pior humilhada de todas as formas. Lembranças on Quando termino de falar ouço uma buzina que reconheço bem, despeço-me da minha família ao chagar na porta deparo-me com uma visão de ofuscar. ele está encostado no carro com uma camisa 3/4 preta com 3 botões abertos mostrando o seu cordão fino de ouro, calca jeans justa marcando bem a sua pernas grossas, por prática esportes, cabelo penado para atrás que ressaltou os seus olhos verdes água: - Oi! Você está linda! (ele diz, já cheirando o meu pescoço) - Olá! Estais lindo também (digo devendo o elogio) - Podemos ir? Quero-te levar ao lugar diferente hoje - Sim, podemos aonde vai-me levar? - Supresa - Há ótimo fala isso para a pessoa mais ansiosa do mundo(risos) - Você é maravilhosa sabia... e também uma figura! Rsrsrs - Esta bem senhor mistério. Rsrsrs Durante o percurso vamos a conversar, até que diz - ah já is me esquecer, toma - o que é isso? - abre! Quando abro vejo um colar de ouro branco com um pingente forma de coração, um relicário lindo com a nossa foto de quando tiramos na nossa primeira viaje juntos, foi tirada da Cachoeira da Amorosa em Conceição de Macabu–RJ. - Oh meu Deus que lindo - Eu quis eternizar a nossa viaje. - Adorei! (ele estaciona no encostamento e me ajuda a colocar) Depois, dessa linda surpresa seguimos para o local onde o destino se encarregaria de juntar nossas almas para todo sempre, era que eu pensava. Quando chegamos ao local era hotel, com um restaurante maravilhoso, com as mesas ja reservada fomos levados, por um garçon super educado, ganhado o ciumes do meu namorado, rsrsrs Sentamos fizemos os nossos pedidos, eu estava super nervosa acho que ele percebeu e me perguntou se eu esta bem se tinha algum me incomodando eu disse que não, continuamos a conversar de repente ele levanta-se e vem na minha direção e se ajoelha tirando do bolso uma caixinha de veludo azul, um anel com pedrinhas preciosas pequenas de ouro branco que nem o colar. - Clarice eu sei que sou falho contigo muita das vezes, mas eu amo, tudo que passei com a morte dos meus pais e você estava lá estendendo a sua mão e ajudando-me, o seu olhar seu jeito de ser, a sua voz, o seu carinho, o seu toque e os seus beijos conquistaram-me de uma forma que nem ei mesmo sei, não posso vive sem você, sem seu toque, sem seu calor, sem o seu calor, nao consigo-me imaginar sem você na minha vida por isso eu estou aqui para lhe pedir que aceite se casar comigo, fazer este pobre mortal o homem mais feliz do mundo? -Eu ... eu - não sabia o que responder fui pega de surpresa logo hoje que decidi a me entregar a ele - Eu aceito ser sua mulher - Ah! Que alivio por um instante achei que não fosse aceitar, quase tive um colapso. (risos) - Acho que agora é minha vez, quero ser sua esta noite, quero que me ame e venere o meu corpo (falei sussurrando no seu ouvido e puder ver o brilho dos seus olhos e o arrepio da sua pele). - Eu ... Não sei o que dizer, espera preciso fazer uma ligação Ele saiu o não demorou a voltar dizendo que este hotel é de um amigo da família e que tinha acabado de reservar um quarto, subimos até a suíte master, já estava todo decorado com pétala de rosas-vermelhas na cama e no chão do quarto, o ambiente estava romântico parecia que ele ja havia planejado tudo isso. ATENÇÃO CONTEÚDO PARA MAIORES DE 18 ANOS Assim que a porta se fecha sinto ele atrás de mim, a excitação na flor da pele, o seu hálito na minha nuca, começa beijar o meu pescoço sem pressa, indo em direção a minha boca a beija com veracidade e ternura arrancado o fôlego de nos dois, com as mãos vai a tirar o meu vestido, lentamente até que vai ao chão, ao olha minha ‘lingerie’ ele fica paralisado e xingar um palavrão. - Po*ra Clarice você que me matar desse jeito, você está muito gostosa - Isso é so para você. (o provoquei sem imagina as consequências) - Ah! A sua espoleta... vai pagar-me por isso com juro e correção monetária. Rsrsrs Eu já não conseguia raciocinar direito, não sabia, mas o limite da sanidade, este homem enlouquecia-me sem piedade, a queimação do meu corpo chegava ao seu limite quando ele passou a mão no meu cli*ris roçando até enfiar os dedos fazendo movimento de vai e vem delicioso, o meu corpo não me obedecia mais, eu estava totalmente a sua mercê, o cheiro da excitação preenchia o quarto. - A nossa eu vou... Ahh! Tremia que nem vara verde, disse enquanto ele penetrava a seus dedos com agilidade, estava encharcada gozei nos seus dedos de uma forma que não perdia imaginar. - Oh! Meu amor geme para mim, grita o meu nome, olha nos meus olhos, apertada, não vejo a hora de esta dentro de você. - Deliciosa Clarice (disse-me beijando e mordiscando até chegar na minha virilha, começa beijando minha coxa e descendo ele chupar a minha bu*ta como se fosse um pote de mel) - Ah! meu Deus isso é tão bom, a sua língua era habilidosa como se já fosse acostumado a fazer, claro que é Clarice ele experiente ja teve outras namoradas antes de você! Diz a minha consciência. Com a sua língua magica-me fez entram espasmos novamente, parecia que entrava em convulsão, a língua entrava e saia, lambia fome desesperado. até eu chegar ao ápice novamente, em seguida ele começou a tira a roupas mostrando o seu corpo sarado que não perde um dia de academia, barriga trincada, olhava-me com aquela duas íris verde venerando o meu corpo sem piscar, enquanto eu me recuperava de mais um orgasmo. Após tirar toda a sua roupa inclusa a sua cueca box branca, e mostrar o seu p*u a nossa achei que ia enfartar é enorme, colocou a camisinha, deitou sobre mim, sem colocar o seu peso, beijou-me roçando o seu p*is na entrada da minha b*ta, ao penetrar sentir uma dor grande e uma ardência, por um instante ele parou e olhou-me - Eu sei querida que esta doendo, aguenta so mais um logo se acostuma. - Senti um pouco de rispidez na sua fala. - Sem problemas... respondi... tive que engoli a dor que estava sentido, a sua rispidez desanimou-me um pouco. Mesmo assim continuo a penetrar forte, tão forte eu chorava calada e gemia de dor, mesmo assim ele não parava mesmo ao meu pedido silencioso... eu não imaginava que fosse assim... abri mais as pernas a procura de alívio... até que conseguir um pouco... entrava e saia... cheguei ao orgasmo... não tão intenso como foi as duas primeiras. Não preciso dizer que estava lá e eu não via, ele nunca me amou sempre foi ela aquela mulher que eu achava que era uma amiga, pois a minha melhor amiga era minha mãe, a Carla apesar de casada com um homem maravilhoso, ele sugou-o até a última gota. A vida tem que ser dura connosco, pois é capaz dela nos dar rasteira, ser traída durante 11 anos de casamento, fez-me abrir os olhos, ao ver aquela cena dos dois naquele hotel, onde Adriano também estava, os seus olhos eram lágrimas pura, como os meus, tudo que era feito e dito, fomos enganados por pessoas que confiamos. Comecei a ter uma crise novamente a sorte que esta no hospital.
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