O galpão abandonado onde Dominic havia marcado o encontro estava silencioso, exceto pelo som dos passos pesados dos seus homens de confiança. As luzes fracas os deixavam envoltos em sombras, mas a tensão no ar era palpável. Eles sabiam que não estavam ali para discutir — estavam para decidir. Dominic, de pé diante de um quadro branco improvisado, riscou com a caneta um mapa da cidade. Círculos vermelhos marcavam os pontos de rotina de Augusto. Casas, escritórios, pontos de encontro. — Ele tem dois filhos — disse Fabrizio, o mais velho do grupo. — Um menino de seis e uma menina de quatro. Estudam em uma escola particular de elite, no bairro nobre. Segurança pesada… mas não à prova de olhos treinados. Dominic olhou o nome da escola por um instante. Respirou fundo. — Eu odeio colocar cria

