vendida para o dono da Máfia

Oi, eu sou a Mitally e acabei de fazer 18 anos, tenho a pele clara, os cabelos lisos e compridos que chegam até a b***a, tenho um belo corpo, pernas grossas, cintura estreita, s***s médios e b***a grande, tipo de corpo brasileiro msm, nasci no Brasil mas meus pais nos trouxeram para a Itália quando eu tinha 12 anos, eles ansiavam por uma vida melhor do que a que a gente tinha no Brasil, meu pai tinha uma prima distante que morava na Itália, eles se falavam uma vez por semana para poder marcar tudo antes da nossa viagem só de ida para Roma na Itália. Eu não queria mudar de país mas n tive escolha, tive que abrir mão dos meus amigos, da minha cidade, da minha escola, da minha vida e todos os meus planos para vir a Roma com os meus pais. Meu pai se chama Rômulo Cascavel e minha mãe se chama Emília Cascavel os dois se conheceram a anos atrás na faculdade da minha cidade, minha mãe cursava medicina e meu pai engenharia. Eles acabaram se envolvendo e minha mãe engravidou de mim na primeira ficada com meu pai, eles tiveram que largar a faculdade para trabalhar e cuidar de mim já que minha mãe foi expulsa de casa pelo o meu avô. Desde então eles estão juntos, mas todo mundo sabe que meu pai não gosta da gente, ele é um homem muito grosso e tem vícios com bebidas e drogas. Todos os dias eu acordava com o barulho das brigas de meus pais por conta do vício dele, ele sempre batia na minha mãe e a deixava muito machucada e fraca, quando eu tinha 14 anos a minha mãe descobriu que tinha câncer no colo do útero e que estava com HIV, meu pai passou esse vírus para ela, ele saia com várias mulheres da vida nessas bebedeiras por aí e acabou n se prevenindo e passou essa doença pra ela, minha mãe descobriu as doenças já avançadas e não conseguiu trata-las como deveria por falta de dinheiro e acabou falecendo quando eu tinha 15 anos de idade. Fiquei arrasada pois minha mãe era a única pessoa que me amava de verdade e que me tratava bem naquela casa, depois que ela morreu meu pai começou a beber mais e mais ( eu nem sabia que isso era possível) cada vez menos aparecia em casa, eu sempre ficava sozinha, aprendi a cozinhar, lavar e passar muito jovem para sobreviver já que vivia sozinha, meu pai nunca deixava dinheiro pra alimentação e pagar as nossas contas, então comecei a trabalhar em casa de família, em lanchonetes e tudo que aparecia eu pegava pra não morrer de fome. Eu nunca deixei de estudar, sempre fui muito focada nos meus estudos e no trabalho que eu tinha na rua para poder ter uma vida melhor e tentar colocar meu pai em uma clínica de reabilitação para ver se ele saia daquela vida, ele estava ficando cada vez mais doente e viciado, me parecia que ele queria acabar com a própria vida o mais rápido possível pelo jeito que bebia e se drogava. Uma vez ele tentou me vender para um homem de idade já avançada dono de uma concessionária de carros da cidade vizinha, mas eu fugi e só voltei quando achei que estava segura. quando eu tinha 16 anos ele se foi, nem se despediu de mim, não disse onde ia e nem se iria voltar pra casa algum dia, eu não dei muita importância eu já vivia a minha vida como se ele não existisse msm. A prima distante do meu pai acabou descobrindo n sei como que ele tinha ido embora e me deixado sozinha e veio atrás de mim, aquela mulher se fingiu de boazinha por algum tempo para conquistar a minha confiança e até que comecei a gostar dela mas ela me traiu assim como meu pai, devia ser um m*l de família e ela por baixo dos panos me prometeu a um mafioso poderoso de Roma um tal de Dom da família Castelle Brito quando eu fizesse 18 anos ele me tomaria como sua esposa. Eu descobri essa traição da pior maneira possível... Um dia eu acordei bem cedo, mas cedo do que o de costume e a peguei conversando com um homem alto e muito bonito na sala de estar de nossa casa. Adelaide(prima) - Ela fará 18 anos amanhã Dom Castelle, ela é uma moça muito esforçada, bonita e muito inteligente também! Dom Castelle- Eu quero conhecer essa tal prima sua Adelaide, mas o que eu quero mesmo saber é se ela é pura msm como diz. Adelaide- Sim Sr. Dom, ela é pura, nunca a vi saindo com homem nenhum, ou com namoradinhos, ela estuda e trabalha muito, é uma moça direita Seu Dom, eu tenho absoluta certeza que ela é pura, n só de corpo como alma também, o senhor n vai se arrepender, eu garanto, pode confiar em mim! Dom- Pq vc quer vender a garota Adelaide? Adelaide - Ela é uma boa moça mas me dá despesas demais, além do mais eu estou doente Dom e meu tratamento é caro dms, eu n conseguiria pagar nem se eu trabalhasse toda a minha vida, o senhor entende? Dom- Não Adelaide, eu jamais entenderia o pq de alguém vender uma pessoa do próprio sangue em prol de si mesmo, francamente. Adelaide - Então pq tem o interesse de compra-la? Dom- Hora isso n é da p***a da sua conta velha maldita. Amanhã quero essa ragazza pronta as 17 horas, irei mandar meus homens vir buscá-la e entregar seu pagamento pela garota. antes que o homem a quem a Adelaide me vendeu se virasse para ir embora ela o chamou e disse... Adelaide- Dom! ele se virou para ela com a cara fechada e perguntou o que ela queria, ele era extremamente frio e aquilo me dava arrepios. Adelaide - Não a maltrate ela é uma boa garota, por favor cuide dela bem, ela já sofreu muito nessa vida! eu não pude acreditar no que aquela mulher estava dizendo e fiquei paralisada, antes que eu pudesse sair da porta de casa o homem me agarrou pelos braços, impedindo minha fulga. eu não sabia oq iria acontecer comigo naquele momento. Dom- ora vejamos quem está aqui escutando toda a conversa como uma rata, já que vc já ouviu tudo e sabe que agora me pertence... antes de ele terminasse a frase eu gritei. Mitally- eu não sou sua coisa nenhuma,n sou um objeto e muito menos um animal para ter dono, exijo que me solte agora msm está me machucando seu grosso! enquanto eu me debatia ele ria de mim e aperta mais ainda contra seu corpo. quando eu ouvi ele dizer que me levaria naquele instante e o vi entregar 150mil € por mim para Adelaide viaje estava perdida e não conseguiria fugir, eu desmaiei e não me lembro de mais nada.