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Bodgan - O Shifter

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Blurb

Rowena e Ranya Endo Ogawa eram gêmeas idênticas de personalidade forte, obstinadas, corajosas, inteligência...mas principalmente...encrenqueiras. Mas desta vez não estavam presas por causa delas mais sim por causa do pai, o Senador Dwayne Campbell O'Hare. O´Hare não previa que ao apoiar um projeto que beneficiaria a OPS colocaria a vida de suas filhas em risco. Por isto que quando pediu ajuda a Justus South foi além, pediu que as mantivesse sob sua guarda até isto terminar. Só não conseguiu prever a reação de suas filhas, muito menos o que causariam em Patrída e na Reserva.

Bogdan não queria saber de fêmeas. Depois que se apaixonou por Triana e cuidou dela, para depois descobrir que estava grávida de Sloan não quis saber mais de ninguém. Por causa disto preferia ficar na zona selvagem com seus amigos treinando. Mas um chamado de Justus e o fez retornar para Patrída para uma missão. Gostou de te retornado e rever seus amigos, que eram como irmãos, Mond e Haniel que estavam acasalados e com filhos. Vê-los viver tão bem e felizes o fez se sentir vazio e solitário. Mas ao se deparar com aqueles olhos verdes selvagens de Rowena... sentiu seu animal rugir de felicidade. Queria reivindicá-la como sua. Ela era sua! Mas as ordens que recebeu o encheram de frustração. Sempre cumpria suas ordens! Conseguiria controlar seu desejo? Não sabia. Cumpriria suas ordens? Difícil! Sempre se orgulhou em cumprir suas ordens e missão, mas aquela o estava testando além de seus limites.

Rowena olhava o homem a sua frente séria. Pensava até que ele podia ouvir as engrenagens de sua mente trabalharem. Já que estava sendo obrigada a permanecer sob a proteção da OPS queria conhecer mais...intimamente aquele homem lindo. O macho já tinha deixado claro que cumpria suas ordens e não iria tomá-la, mesmo admitindo que estava atraído por ela. Só que Bodgan não contava com a obstinação das mulheres Ogawa. Ranya, tinha que ajudá-la. Até quando ele resistiria ? Rowena estava louca para descobrir.

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Capítulo 1
24 horas antes Rowena Endo Ogawa Caminhar pelas ruas sujas dos subúrbios de Detroit me dá uma certa tranquilidade. É uma região repleta de gangues e de constante patrulhamento, mas também cheio de vida e de famílias boas. Gosto daquela hora da manhã, porque via as crianças indo para escola e alguns pais levando seus pequenos ao precário parquinho que tinha no bairro. Conhecia a maioria das pessoas e sempre era cumprimentada por alguns que passava. Os líderes das gangues não mexiam com ela, não por temor, mas respeito, que muitas das vezes teve que ser conseguido a força. Parei em frente ao prédio que funcionava meu centro de recuperação para jovens infratores, onde funcionava aulas: de reforço, de computação, de carpintaria, de dança, jogos de basquete e aulas de kung fu onde era a instrutora. Sabia que a fachada precisava de pintura e algumas salas precisavam de reformas, mas seus recursos estavam escassos. Precisava levantar mais fundos, só tinha que arrumar uma forma. Assim que entrei pelos portões estranhei o silêncio, porque alguns dos professores já deveriam ter chegado e Alan, o zelador estaria fazendo o café para todos. Caminhei pelo centro e quando cheguei a quadra encontrei todos amarrados e amordaçados. _ Mas... Sentiu braços fortes a segurando e uma picada no pescoço, a levando para a escuridão. (...) Ranya Endo Ogawa Sorri para a câmera enquanto concluí minha reportagem. _ E corta. - disse Júlia sua coprodutora após concluir sua fala - Com está reportagem você vai se tornar âncora. _ Tomara que não se torne metida. - a provocou Ricardo à fazendo rir. _ Você vai ter uma amiga famosa seu b***a, isto quer dizer comida de graça. - retirou o terninho e soltou os cabelos os balançando. _ Isto sim é uma vantagem. - Ricardo sorriu indo guardar o equipamento. _ Bobo. - Júlia sorriu colocando seu braço no meu sorrindo - Acho que nosso diretor vai chamá-la para conversar hoje. _ Está sabendo de alguma coisa? - quase pulei de alegria, igual a uma criança, fazendo Júlia rir, e bati as mãos frenética. _ Para doida. Está todo mundo olhando. - Júlia a puxou para si e continuou com tom de confidente - São só fofocas que está rolando dentro do estúdio, mas parece certo de que Seven vai se aposentar daqui a um mês. Aquela raposa velha já está com a vida ganha com a fortuna que fez. Parece também que a mulher dele o está pressionando para morar um tempo na Itália por causa da filha deles que vai ter um bebê. Primeiro neto...filha única... blá blá blá... _ Compreendo. – parei para pensar e avaliar a situação - Você acha que eu tenho chance realmente? - comecei a roer as unhas, um péssimo hábito desde criança. _ Bom, um mosquitinho me disse que seu nome foi muito mencionado na última reunião da diretoria. Você cresceu muito nestes últimos anos. Trouxe audiência com suas reportagens. Você é a nova cara da KTK. A queridinha de Seattle. Olhei minha amiga feliz, com os olhos rasos d’água. Tinha entrado naquela emissora como uma simples estagiária de jornalismo. Batalhou arduamente, principalmente servindo muito cafezinho. Depois escreveu uma matéria sobre corrupção nas obras públicas com provas e fontes confiáveis que lhe rendeu um espaço no jornal. Depois surgiu uma oportunidade como garota do tempo que agarrou com unhas e dentes. Quando o diretor lhe cedeu uma externa não saiu mais de frente as câmeras e conheceu Júlia e Ricardo, fazendo uma equipe imbatível! Agora estava para conquistar a cereja do bolo... ser âncora. _ Se estou aqui nesta posição foi porque vocês me ajudaram. - reconheci ainda emocionada rindo. _ Somos uma boa equipe. E vamos continuar sendo. - Júlia sorriu a levando para o furgão. _ Vamos meninas. - chamou Ricardo dentro do furgão. Fomos a emissora e depois a editora, revisar minha reportagem e fazer os cortes necessários. Já estava tudo pronto quando a secretaria do diretor foi chamá-la. Quando sai, Júlia e Ricardo cruzaram os dedos em sinal de sorte. Estava tão nervosa que parei no banheiro antes de prosseguir para jogar água no rosto e refazer a maquiagem. _ Eu posso. Eu vou conseguir. – me dizia repetidamente me olhando no espelho, tentando controlar as batidas de meu coração. Uma faxineira entrou no banheiro para limpá-lo e tratou logo de terminar sua maquiagem. Tinha terminado de passar batom quando a faxineira se ergueu atrás de si. A última coisa que se lembrava era um par de olhos azuis femininos. **** Rowena Tentei me mexer, mas não consegui, estava deitada numa cama estreita com as pernas e os braços amarrados dentro de uma cela minúscula. Minha cabeça doía e estava com um gosto r**m na boca. Olhou pela cela, mas não via nada. _ Mas que porr@ é esta? - se irritou fazendo força para se soltar - Alguém aí? Me tira daqui inferno! - comecei a gritar, fazendo barulho ao tentar se soltar - Que droga! Alguém me solta daqui. _ Rowena. - chamou uma voz conhecida do outro lado da cela. _ Ranya? - reconheceu a voz da irmã - Onde você está? _ Creio que numa cela igual a sua. Você está amarrada? - quis saber Ranya parecendo cansada. _ Sim. Temos que nos soltar? _ O que eles querem conosco? Somos de estados diferentes com profissões diferentes. Por que nós raptaram? A gente m*l se vê. - disse Ranya parecendo pensativa. _ Não por minha opção. Você vivi para sua carreira. - a recriminei olhando para o teto. _ E você não larga seu centro. - rebateu Ranya me fazendo sorrir - Somos obstinadas pelo que fazemos Rowena. _ Concordo. Temos que dar um jeito de sair daqui. Ouviram um barulho de um trinco sendo puxado e uma porta sendo aberta. Logo depois a cela delas foram abertas e duas figuras de preto com o rosto pintado e gorros entraram com uma filmadora. _ Quem são vocês? - os perguntei os encarando furiosa - Me soltem. - exigi. Os homens sorriram apenas. Um grito de Ranya a deixou furiosa! _ Irmã. - gritou chamando Ranya - Juro que vou arrancar as bolas de vocês se fizeram algo a ela. - ameacei furiosa tentando me soltar, fazendo meus pulsos sangrarem - Quando eu me soltar daqui vocês vão pagar caro. Ranya... - gritei. _ Irmã. - respondeu Ranya chorosa. _ Corajosa está. - outro homem apareceu em sua cela - Vamos ver se você chora como sua irmãzinha. Viu uma faca na mão dele suja de sangue, ao contrário dos outros ele estava com o rosto limpo e um sorriso c***l bailava em seus lábios. _ Me solta daqui que vou lhe mostrar o que é dor de verdade seu bastardo. - o viu sorrir ainda mais e os outros o acompanharem - Muito homem machucar uma mulher amarrada valentão! - recebeu uma forte bofetada que a fez trincar os dentes - Juro que você será o primeiro a morrer. – prometi. _ Quero ouvir você gritar. - bufou ele furioso. _ Faça seu melhor i****a, pois não vou gritar. - o encarei. Por alguns minutos ele tentou, mas minha determinação é maior que a dor que estava sentindo. O homem teve que ser detido por um superior para não lhe ferir gravemente. Quando eles saíram meia hora depois ouviu uma voz masculina e feminina com Ranya que choramingava, depois vieram fazer seus curativos. Depois de uma hora em silêncio pensei que Ranya estava dormindo, mas se surpreendeu com o tom de voz firme. _ Não provoca Rowena. Facilita! Temos que dar um jeito de fugir daqui e com você ferida não dá. - reclamou ela em japonês com a voz parecendo chorosa - Tem câmeras nos filmando. _ Eu vi. - olhou a câmera escondida num canto da cela e tentou se soltar novamente - Como você está? - continuaram falando em japonês. _ No momento devo estar uma bruxa. Estou chorando muito e parecendo descontrolada. Quis sorrir mais se conteve. _ Eu devo parecer a pobre prisioneira chorona e indefesa, quanto você a selvagem e perigosa. Tenho um plano, mas você tem que se controlar. _ Manipuladora! - acusei. _ Não querida, sou a conquistadora. Sou eu quem ganha a confiança das pessoas. _ E eu sou a sua lança afiada. - sorri friamente - Quero colocar as mãos naquele i****a e mostrar o que é dor. _ Terá sua chance, eu te prometo. Mas preciso que se acalme. _ Seus planos sempre foram arriscados Ranya. – lembrou dos planos dela e franziu a testa a ouvindo fungar alto. _ Isto nunca a impediu de participar. É no final sempre dava certo e atingimos nosso objetivo. _ Verdade. Vamos ao seu plano então. Naquele mesmo dia fomos dopadas e comunicadas que seriamos transferidas de cela novamente antes de ser refeitos os curativos necessários. *************************************************************************** Minhas lindas, Queria muito ler os comentários de vocês sobre o desenvolvimento da história. Divirtem-se e me de seus corações. Loucas para isso!!! Beijocasssssssssssssssss...

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