Luana narrando O jn saiu pra boca pra resolver as coisas com os líderes e com o urso, e deixou um dos celulares dele aqui em casa carregando, logo o bendito celular que a mãe dele havia ligado ontem. Eu segui minha manhã tranquila, lavando a louça, organizando as coisas aqui, tentando manter minha cabeça no lugar depois do ocorrido e das lembranças que vinham junto. O telefone começou a tocar e, por instinto, meu olhar foi direto pra tela acesa. O número era desconhecido. Só que tinha algo naquela vibração, naquele toque insistente, que me fez parar o que eu tava fazendo. Mas sabe quando bate aquela sensação estranha? Aquela voz interna que não cala, dizendo: “faz, atende, vai ver”? Foi assim. Eu sabia que o JN não ligaria se eu atendesse. A gente não tinha essas neuras, essa desconfi

