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A futura dama do morro, [10/07/2023 22:43] Capítulo 1 Sampaio narrando Eu acendo um baseado e fico parado na sacada do quarto pensando na vida e na viagem que eu faria, até que vejo a porta do quarto ser aberta e o cheiro de perfume de nenê invade ele e eu jogo o baseado longe, mas quando eu olho para trás não tinha nada, era apenas a lembrança do seu cheirinho entrando pelo meu quarto. Flash black onn — Papai – ela fala me dando um abraço abertado — Oi meu amor. — Eu não quero que você vá viajar papai – Barbara diz com os seus olhos cheios de lagrimas. — Será rápido meu amor, em menos de cinco dias estou de volta – eu passo a mão pelo seu rosto — Você me traz presentes? – ela pergunta — Eu trago sim, um monte – ela abre um sorriso. Flash black off Eu vou até o banheiro e lavo meu rosto, toda vez que lembrava da minha filha, eu me sentia m*l, eu daria a minha vida para ter ela aqui. Minha filha era uma criança inocente que pagou pelos meus erros e essa era uma culpa que eu levaria para o resto da minha vida. — Filho – Minha mãe fala — Bom dia Dona Kayanne – eu sorrio para ela — Você já está indo viajar? – ela pergunta — Mais tarde,mas vou direto da boca, não volto para casa. — Se cuida – ela se aproxima me abraçando – me avisa quando sair e quando chegar lá. — Pode deixar, aviso sim – dou um beijo em sua testa. – você também se cuida. — Pode deixar – ela sorri Minha mãe era uma mulher extremamente guerreira e eu admirava ela mais do que tudo nessa vida e a respeitava também, ela me ensinou valores que por mais que eu fosse bandido, levo para minha vida. Eu vou até a boca e encontro meu tio sentado na boca com o caderno giganto junto de Heitor que era o nosso gerente responsável aqui dentro. — E ai – eu falo — Já está indo? – Joca meu tio fala — Daqui a pouco – eu respondo — Tu tem certeza disso que vai fazer – Heitor fala — Absoluta, eu quero encontrar aquele filho da p**a que matou minha filha e eu quero acabar com ele. — Deveria falar com Alana – Joca fala – sei lá, ela é a mãe da Barbara. — Alana não quer nem olhar na minha cara, e eu a entendo, eu tenho culpa pelo que aconteceu. Eles se encaram e eu respiro fundo, acendendo o baseado. — Precisamos conversar sobre o Jp – Heitor fala — Aquele filho da p**a do João Pedro? – eu pergunto — Ele está devendo grana – ele fala — Mata, eu já disse passa a bala nesse moleque – eu respondo — Ele é importante, a família dele é importante, você sabe disso – Joca fala – não podemos m***r ele e criar uma desavença com o tio dele. — Esse moleque é folgado, já mandei passar a bala nele – eu falo – então não me faça ouvir o nome dele. — Cabeça dura c*****o – Joca fala — Já disse, deve grana, é filho da p**a, mata – eu respondo – agora preciso ir, quero achar noticias daquele filho da p**a do Kaique. A futura dama do morro, [10/07/2023 23:12] Capítulo 2 Ester narrando — Ester estamos na festa do seu tio – Marcos fala e eu beijo a sua boca e ele corresponde o meu beijo. — Ester? – A voz do meu irmão soa — É João Pedro – ele fala — Deixa ele – eu falo continuando beijando a sua boca. — Se o seu tio nos pega, ele me mata – ele fala me empurrando — Odeio homens frouxos – eu resmungo e o empurro – fala sério. — Ester? – Novamente ele me chama. Eu saio do banheiro fechando a porta e deixando Marcos sozinho lá dentro, João Pedro me encara e eu encaro ele, eu desço a minha saia para baixo e arrumo o decote dos meus s***s. — Ester – ele fala – não acredito que você estvaa com alguém dentro do banheiro. — O que você quer João Pedro? – eu pergunto para ele – já não basta infernizar a minha vida quase 24h por dia, agora quer mandar no que eu faço ou deixo de fazer? — Preciso que você venha comigo. — Para onde? – eu pergunto — Só vem – ele fala nervoso e inquieto. Eu bufo mas resolvo ir com ele, saindo dessa festa que era um pé no saco promovida pelo meu tio e pela sua esposa, desde a morte do meu pai somos obrigados a conviver com eles ainda mais e participar de todos os eventos da família para representar os nossos pais, mas tudo que eu realmente queria era eles vivos, faltava pouco para completar 18 anos, mas eu só pegaria a minha herança aos 21 anos de idade e isso ainda demoraria e até lá teria que viver com meu irmão, que era outro idioa e vivia fazendo m***a o tempo todo, ele só sabia literalmente fazer m***a e gastar o dinheiro da nossa família, ele me controlava até em comprar uma calcinha, enquanto ele esbanjava dinheiro comprando diversas coisas. — Para onde estamos indo? – eu pergunto para ele. — Logo você vai ver – ele responde dirigindo. — Como assim? – eu pergunto — Para de me encher o saco Ester – ele fala nervoso e eu o encaro. — Para esse carro agora – eu falo ainda mais nervosa. — Não – ele fala – não vou parar. Eu observo e vejo que ele estvaa indo em direção a um morro e para o carro em uma área bem movimentada, eu olho para todos os lados estranhando tudo e até mesmo atitude do meu irmão em me trazer eu aqui. Eu aprendi a odiar João Pedro depois da morte dos meus pais, eu e ele nunca fomos unidos, sempre fomos bem distante um do outro, até por causa da diferença de idade, depois da morte dos nossos pais, ele simplesmente virou uma pessoa ainda mais secada e distante de mim, eu me via totalmente sozinha no mundo. Eu desço e acompanho ele e a gente vai até um baile funk, subimos para o camarote e ele me manda circular, eu fico ali olhando para todas aquelas pessoas sem entender o que eu estou fazendo aqui. Vejo meu irmão se aproximar de homens armados com fuzil atravessadi nas costas, armas na mão e fico observando a cena.,
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