Caramba como ele é lindo. E não é apenas sobre o seu rosto que parece ser cortado em mármore sólido ou o seu físico que poderia me esmagar tão facilmente quanto ele me carregou. É sobre todo o resto. É sobre a masculinidade que transpira de cada um dos seus movimentos. É sobre aquela deliciosa autoridade da qual não me canso. Antes que eu possa pensar em qualquer coisa para dizer para fazê-lo me chamar de “garotinha” novamente, ele faz uma coisa. Ele fica de joelhos. Ao pé da cama. Na visão direta do ápice das minhas coxas. A minha mão congela, e eu não percebo até que ele faz um gesto para ela. — Você não consegue gozar? — Eu consigo. — Não parece. — Eu consigo... geralmente. — Não hoje, aparentemente. Ele estende a mão para onde a minha calcinha encontra o meu quadril e eu paro de

